Gino Amleto Meneghetti: diferenças entre revisões

Criminoso italiano
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Revisão das 05h01min de 4 de junho de 2006

Gino Amleto Meneghetti (Pisa, 1 de julho de 1878 - São Paulo, 25 de maio de 1976) foi um criminoso italiano. Radicado no Brasil, ganhou fama ao ter seus feitos noticiados pela imprensa - de forma muitas vezes sensacionalista - chegando ao ponto de ser taxado pelos jornais de "o bom ladrão" e "o maior gatuno da América Latina".


  • "A propriedade é um roubo; portanto, não sou ladrão."
  • "Comecei roubando frutas quando garoto. Prenderam-me e passei alguns meses na cadeia de Pisa, na Itália. Ao ser posto em liberdade, tive que fazer do roubo a minha profissão."
  • "Jamais roubei um pobre. Só me interessava tirar dos ricos, e tirar jóias, que são bens supérfluos que só servem para alimentar a sua vaidade."
  • Todo dia roubava. Para mim, roubar é uma necessidade quase física. No dia que não faço roubo, não durmo direito.
  • "Na rua tinha mais soldados que paralelepípedos. Mas se eu não estivesse embriagado a polícia nunca me prenderia (Meneghetti olhando o movimento na rua de cima de um telhado, em 1926)."
  • "Inventaram muitas histórias sobre mim. Que escalava muros altos, que andava pelas paredes, dava pulos de dez metros. Até parece que sou o homem de borracha."
  • "O que acontece é que sou famoso: é só deixar a cadeia que vou preso... Já estou velho demais para roubar. O pior é que só sei o que tentei assaltar depois de estar na cadeia."
  • "O repórter é um cupincha cheio de vícios que vive adulando seus chefes de seções, chefes que muitas vezes não primam por boa moral, às vezes mais venais que os próprios criminosos."
-Exprimindo todo o seu rancor com a imprensa, que não lhe dava sossego e, segundo ele, exagerava ao comentar seus roubos


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