Lya Luft: diferenças entre revisões

escritora brasileira
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Revisão das 20h09min de 5 de maio de 2005

Lya Luft. Escritora brasileira.


  • "Seja como for, não sou saudosista. Acho esquisito falar 'no meu tempo', porque nosso deve ser hoje. Somos tão fixados no mito da eterna juventude que depois dos 30 anos nem o tempo é mais nosso, somos exilados da própria vida?"
  • "Não adianta dizer que só se deve ler em português, só beber coisa produzida nacionalmente, abaixo a Coca-Cola e o resto. Na sua santa burrice, os propagadores do estreitamento, da separação e do isolamento, do nivelamento por baixo, ao que parece desejam que não sejamos continente, mas uma ilha no meio da civilização ocidental. Que talvez nem seja lá grande coisa, mas é o que temos."
  • "Boa parte de nossa felicidade nasce do fato de vivermos rodeados (por vezes esmagados ou algemados) por mitos. Nem falo dos belos, grandiosos ou inigmáticos mitos da Antiguidade grega. Falo sim, dos mitinhos bobos que inventou nosso inconsciente medroso, sempre beirando precipícios com olhos míopes e passo temeroso."
  • "Nem toda mulher nasce para ser mãe, e nem toda mãe é mártir. Muitas são algozes, aliás."
  • "Nem todo velho é bom só por ser velho. Ao contrário, se não acumularmos bom humor, autocrítica, certa generosidade e cultivo de afetos vários, seremos velhos rabugentos que afastam família e amigos."


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