Escândalo do mensalão: diferenças entre revisões

escândalo de compra de votos no Brasil em 2005
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Revisão das 18h27min de 25 de dezembro de 2005

"Sem levar em conta as conseqüências de meu ato, aceitei que César Oliveira, meu amigo pessoal, me presenteasse com um carro Defender." Silvio Pereira, ex-secretário-geral do PT, ainda tentando tapar o sol com a peneira. Na verdade, seu Land Rover foi presente da GDK, empresa que presta serviços ao governo (julho de 2005)

Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.

"É dinheiro de verduras que eu vendi na Ceagesp. Sou agricultor." José Adalberto Vieira da Silva, ex-assessor do deputado estadual José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão de José Genoíno, preso com 200 000 reais em uma mala e 100 000 dólares na cueca (julho de 2005)

Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.

"Tenho fazendas, compro animais. Lido com gado. Há fazendeiros que simplesmente não aceitam cheque." Marcos Valério de Souza, respondendo a VEJA, em sua primeira entrevista à imprensa, por que costumava fazer tantas e tão volumosas retiradas em dinheiro (junho de 2005)

Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.

"Não é meu estilo fazer articulação para atrapalhar o governo. O governo se atrapalha sozinho." Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente da República (maio de 2005)

Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.

"O esquema de PC Farias parece um chá de senhoras perto dos escândalos atuais." José Serra, prefeito de São Paulo pelo PSDB (julho de 2005)

Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.

"Chega, presidente, de fingir que não tem nada a ver com isso." Tasso Jereissati, senador pelo PSDB-CE (agosto de 2005)

Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.

"O PT errou durante todo o tempo em que disse que era diferente de todo mundo. E agora erra de novo quando diz que todo mundo é igual a ele." Arthur Oliveira Maia, deputado estadual pelo PSDB-BA (agosto de 2005)

Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.

"Quem quer dar o golpe? Marcos Valério? Roberto Jefferson? José Dirceu? Cumprimos nosso dever de investigar e não vamos recuar." José Agripino Maia, senador (PFL-RN), em resposta a Lula, que declarou que seus adversários agem da mesma maneira que os opositores do presidente venezuelano Hugo Chávez, "tentando fazer golpismo" (dezembro de 2005)

Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.

"O governo Lula é um caso para o Conar: começou com a propaganda enganosa de Duda Mendonça e vai terminar com a publicidade enganosa de Marcos Valério." Geddel Vieira Lima, deputado federal pelo PMDB-BA (julho de 2005)

Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.

"O governo está morto. Nós estamos discutindo o que fazer com o corpo até 2006." Fernando Gabeira, deputado federal pelo PV-RJ (agosto de 2005)

Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.

"Desencantado? Pelo contrário. Estou é encantado, porque estaremos livres dessa raça pelos próximos trinta anos." Jorge Bornhausen, senador (PFL-SC), referindo-se ao governo do PT, numa palestra em que lhe perguntaram se não estava desencantado com a situação política do país (agosto de 2005)

Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.