Roberto Jefferson: diferenças entre revisões

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:- ''em alusão ao governo do Presidente [[:w:Luiz Inácio Lula da Silva|Lula]], em seu último discurso antes de ser cassado, na Câmara dos Deputados, em 14/Setembro/2005.''
 
"Sai daí, Zé! Sai rápido!"
[[categoria:pessoas]] [[Categoria:Políticos do Brasil]]
Em depoimento ao Conselho de Ética. Cinqüenta horas depois, Dirceu deixou o governo (junho)
 
==O TSUNAMI==
"Desde agosto de 2003, é voz corrente em cada canto desta Casa que o senhor Delúbio, com o conhecimento do senhor José Genoíno, tendo como pombo-correio o senhor Marcos Valério (...), repassa dinheiro a partidos que compõem a base de sustentação do governo, num negócio chamado mensalão."
Em seu primeiro depoimento ao Conselho de Ética (junho de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
"Ninguém aqui é melhor que eu. Vou questionar um por um e vamos ver se as práticas daqueles que querem levantar a voz contra mim são diferentes."
Aos deputados da CPI dos Correios, em depoimento à comissão (junho de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
"Cheio de melindres, de tato, aquele jeitão dele de goiano do interior. E me disse que gostaria de ajudar a desencravar uma unha que pudesse haver."
Descrevendo um encontro em que Delúbio teria oferecido a ele "repasses" para ajudar seu partido, o PTB (junho de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
"Carequinha, falante, fala em dinheiro assim como se fosse uma coisa que caísse do céu."
Descrevendo o publicitário Marcos Valério aos parlamentares do Conselho (junho de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
"Tirei a roupa do rei. Mostrei ao Brasil o que é o governo Lula, mostrei ao Brasil o que é o Campo Majoritário do PT."
Em sua defesa no plenário, antes de ter o mandato cassado (setembro de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
==SABIA OU NÃO SABIA?==
"Foi como se ele recebesse uma facada. O presidente chorou, se levantou, me deu um abraço e me mandou embora. Vi um inocente desabar. Um homem de bem, simples, correto, que se sentiu traído."
Contando qual teria sido a reação de Lula depois de Jefferson lhe relatar o funcionamento do esquema do mensalão (junho de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
"O presidente Lula é uma espécie de Genoíno na Presidência da República: não sabe o que lê, não sabe o que assina, não sabe o que faz."
Em discurso proferido pouco antes de ter o mandato cassado, ironizando o papel do presidente no escândalo (setembro de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
"É claro que o Lula sabia."
Em entrevista ao Jornal do Brasil (dezembro de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
==HOMENAGEM==
"Ô revistinha! Ô revistinha!"
Referindo-se a VEJA, cujas reportagens revelaram que ele comandava, nos Correios e no Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), um esquema clandestino de arrecadação para o PTB (junho de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005)
 
==Ô LÍNGUA! Ô LÍNGUA!==
"Presidente, o Delúbio vai botar uma bomba debaixo da sua cadeira."
Contando o que disse a Lula no dia em que conversou com ele sobre a existência do mensalão (junho de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
"Na cadeira em que eu me sentar na CPI, também vão sentar você, o Delúbio e o Silvinho."
Em conversa com o então ministro José Dirceu, que o procurou em seu apartamento dois dias antes da instalação da CPI dos Correios (junho de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
==AO ZÉ, COM CARINHO==
"Vossa Excelência provoca em mim os instintos mais primitivos."
Durante o depoimento do ex-ministro ao Conselho de Ética da Câmara, que Jefferson acompanhou sentado na primeira fila (agosto de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
"(O governo do presidente Lula) escolheu o ministro José Dirceu como uma espécie de Jeany Mary Corner. Tratou esta Casa como se fosse um prostíbulo."
Pouco antes de ter o mandato cassado, comparando Dirceu à "empresária do ramo de entretenimento" conhecida no Congresso pelo talento de suas "recepcionistas" (setembro de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
==O DIA DO CAÇADOR==
"Eu sabia que ia ser cassado. Só não sabia que ia ser por esse número cabalístico. São os 300 picaretas do Lula mais os treze do PT."
Em entrevista coletiva, após perder o mandato por 313 votos (setembro de 2005)
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
"Ô Genoíííínoooooo! Cadê você, Genoíno?"
No Congresso, comentando o sumiço do ex-presidente do PT, que renunciou ao cargo depois que um assessor de seu irmão, o deputado estadual José Nobre Guimarães (PT-CE), foi pego no aeroporto de Congonhas com 100 000 dólares escondidos na cueca
:Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005
 
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