Viktor Frankl: diferenças entre revisões

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* "Quando sou questionado sobre como explico o aparecimento deste vácuo existencial, costumo apresentar a seguinte breve fórmula: ao contrário do que acontece com o animal, não há nenhum instinto que diga ao homem o que este tem de fazer, e ao contrário do homem do passado, já não há tradições que digam ao homem de hoje o que este deve fazer. Ora, não sabendo o que tem de fazer nem sabendo o que deve fazer, parece muitas vezes já não saber muito bem o que no fundo quer. Assim, quer apenas o que os outros fazem, o que conduz ao conformismo! Ou então, faz apenas o que os outros querem - isto é, querem dele, que por sua vez leva ao totalitarismo"(p. 12).
* "(…) a vontade de sentido representa uma motivação ''sui generis'', que nem é originada por outras necessidades nem é derivada delas" (p. 19).
* "Na realidade, [o homem] só poderá autorrealizar-se na medida em que se esquece de si próprio, em que ele não se vê a si próprio" (p. 20).
* "A pessoa que valoriza especialmente o prazer e a diversão revela-se, ao fim e ao cabo, como alguém que, no que respeita à sua vontade de sentido, portanto - referindo-se de novo à teoria de Maslow - no seu desejo «primário», se tinha mantido frustrado" (p. 20).
* "O ódio e o amor são fenómenos humanos, porque são intencionais, porque o homem tem sempre um motivo para odiar algo ou amar alguém" (p. 25).
* "Enquanto a investigação da paz interpretar apenas o fenómeno sub-humano de «agressão» e não analisar o fenómeno humano de «ódio», estará condenada a uma esterilidade. O homem não parará de odiar se for levado a acreditar que é dominado por mecanismos e impulsos" (p. 26).
* "A libido sexual prolifera justamente num vácuo existencial" (p. 27).
* "Quanto mais nos concentramos no prazer, mais ele nos escapa" (p. 28).
 
[[Categoria:Pessoas]]