Erika Mann: diferenças entre revisões

atriz alemã
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Revisão das 20h02min de 18 de dezembro de 2005

  • "Sem dúvida que foi esta atracção mórbida e satânica pela morte de que ele fala, uma das forças que atraíram os alemães para o Nazismo. Não é por acaso que o símbolo das tropas de elite de Hitler é um crânio (Totenkopf). E por muito dinâmico e vivo que o movimento nazi se tenha vendido na propaganda, a divindade a que eles se rendiam com êxtase era a morte. O romantismo Nazi não tinha qualquer lugar para a "luz" ou o "luminoso". Os seus espíritos eram sobrios. E no entanto o desastre alemão não foi uma capitulação consciente ou intencional perante a catástrofe, apesar de ter havido uma saudade inconsciente para com ela. Foi antes a pelo senhor Clemenceau desaprovada falta fundamental de cultura moral que arruinou a nação".
Menos de uma década depois da morte de Clemenceu, Erika Mann classifica esta caracterização dos alemães pelo senhor Clemenceu como "sinistramente acertada".