A. James Gregor: diferenças entre revisões

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Linha 121:
*: ''Should one choose to seek out today’s fascism, one is counseled to look to the retrograde former Soviet Union, and the reformist People’s Republic of China. They are the natural hosts of a ‘resurgence’ of fascism''. — p. xii
 
* O que deve ser reconhecido a esta altura é o fato de que Mussolini foiera, sejanão importa o que ele fosse, um coletivista, que concebia os seres humanos como animais sociais. Aprendera de Marx que o homem era um ser comunitário.
*: ''What should be recognized at this point is the fact that Mussolini, whatever else he was, was a collectivist, who conceived human beings as social animals. He had learned that man was a communal being from Marx''. — p. 55
 
* O que fizeram alguns dos sindicalistas revolucionários foi identificar o ‘comunitarismo’ do homem não com a classe, mas com a nação. As primeiras sugestões de um ‘nacionalismo revolucionário’ apareceram entre os marxistas mais radicais.
*: ''What some of the revolutionary syndicalists proceed to do was to identify the ‘communality’ of man not will class, but with the nation. The first intimations of a ‘revolutionary nationalism’ made their appearance among the most radical Marxists''. — p. 55
 
* Para os fascistas, o estado, dotado de um profundo sentido de unidade, era concebido como o ‘educador da virtude cívica, que fazia os cidadãos conscientes da sua missão histórica’. A Itália tinha de ser fascista, e o Fascismo seria a Itália. A nação seria uma união indissolúvel; o interesse de cada um deveria ser o interesse de todos. Em 1929, o que emergiu da revolução fascista era uma variante inconfundível do estado neo-hegeliano [[w:Giovanni_Gentile|gentiliano]].
*: ''For Fascists, the state, animated by a profound sense of unity, was understood to be the ‘educator of civic virtue, rendering citizens conscious of their historic mission.’ Italy was to be Fascist, and Fascism was to be Italy. The nation was to be one indissoluble union; the interest of each was to be the interest of all. By 1929, what had emerged from the Fascist revolution was an unmistakable variant of the Gentilean neo-Hegelian state''. — p. 62
 
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