Henri Ramirez: diferenças entre revisões

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andorinhas
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* "'''Assim como as andorinhas que, conforme [[Aristóteles]] (350 a.C: livro VIII, capítulo 16), não migrariam no [[inverno]] para terras mais quentes, mas se esconderiam nas rachaduras de pedras e hibernariam, ideia ridícula que foi repetida até o século XVIII simplesmente porque Aristóteles sempre tinha razão''', assim está acontecendo com os ''[[w:língua baniwa|baniwa]]'' e os ''[[w:língua warekena|warekena]]'': verdadeiras andorinhas de Aristóteles e bolas de neve de tamanho monstruoso, cuja origem é às vezes dificil de rastrear, formaram-se já há mais de um século e continuam repetidas em "estudos sérios"."
:- RAMIREZ, Henri. ''[https://editoracrv.com.br/produtos/detalhes/35674-crv Enciclopédia das línguas Arawak: acrescida de seis novas línguas e dois bancos de dados]'', v. 2, p. 103. Curitiba: Editora CRV, 2020.
 
* "Tais considerações iniciais mostrarão ao leitor que os erros do passado continuam a se perpetuar até hoje, como bolas de neve ou verdadeiras andorinhas aristotélicas. Durante quase 2000 anos, a autoridade de [[Aristóteles]] havia conseguido manter viva o preconceito de que as andorinhas não migravam e, ainda no século XVI, acreditava-se que as andorinhas juntavam-se em grande número no outono e deixavam-se cair para afundar na lama ou na água, embaladas como sardinhas até a primavera. Na linguística arawak, tais preconceitos não remontam a Aristóteles, mas são tão persistentes quanto essas andorinhas."
:- RAMIREZ, Henri. ''[https://editoracrv.com.br/produtos/detalhes/35674-crv Enciclopédia das línguas Arawak: acrescida de seis novas línguas e dois bancos de dados]'', v. 2, p. 13. Curitiba: Editora CRV, 2020.
 
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