Civilização: diferenças entre revisões

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Cândido Rondon
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* "O [[homem]] branco, aquele que se diz '''civilizado''', pisou duro não só na [[terra]], mas na [[alma]] do meu [[povo]], e os [[rio]]s cresceram, e o [[mar]] se tornou mais salgado porque as [[lágrima]]s da minha gente foram muitas."
::- Cibae Ewororo (ou Lourenço Rondon), índio Bororo, de Mato Grosso. In: [[Aryon Rodrigues|RODRIGUES, Aryon Dall’igna]]. 1986. ''[http://www.etnolinguistica.org/biblio:rodrigues-1986-linguas Línguas brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas]''. São Paulo: Loyola.
 
* "[[[Cândido Rondon|Rondon]], em 1949,] ponderava que tôda [[cultura]], quaisquer que sejam os seus valores básicos, constitui uma forma legítima de se realizar e exprimir a natureza humana e que, ao contrário do que antes admitira, o abandôno de uma cultura tribal e a passagem para o estado de '''civilização''', em vez de constituir um "progresso", representa uma forma de depauperamento, o sacrifício de um modo mais genuíno de ser [[homem]]."
::- Egon Schaden, ''[http://www.etnolinguistica.org/biblio:schaden-1960-problema O problema indígena]'' (1960)
 
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