Aristóteles: diferenças entre revisões

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* Um grande número de aves também escondem-se [i.e. afundam em um estado de torpor]; nem elas todas migram, como é geralmente suposto, para países mais quentes. Assim, certas aves (como o milhafre e a andorinha) quando não estão longe de lugares desse tipo, nos quais elas têm sua morada permanente, deslocam-se para lá; outras, que se encontram à distância de tais lugares, negam-se a migrar e escondem-se simplesmente onde estão. As andorinhas, por exemplo, foram frequentemente encontradas em buracos, totalmente desnudadas de suas penas...
** Livro VIII, capítulo 16
*** '''Nota''': Conforme Aristóteles (350 a.C: livro VIII, capítulo 16), as andorinhas não migrariam no inverno para terras mais quentes, mas se esconderiam nas rachaduras de pedras e hibernariam. Essa ideia incorreta foi repetida até o século XVIII, simplesmente porque Aristóteles sempre tinha razão. (''Citado em'': [[Henri Ramirez|RAMIREZ, Henri]]. ''[https://editoracrv.com.br/produtos/detalhes/35674-crv Enciclopédia das línguas Arawak: acrescida de seis novas línguas e dois bancos de dados]'', v. 2, p. 103. Curitiba: Editora CRV, 2020.)
 
===''[[w:Metafísica (Aristóteles)|Metafísica]]''===