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Linha 18:
:* ''The new mass Fascism had not been created by Mussolini so much as it had sprung up round him in the rural areas of the north''. — p. 42
 
* Havia a extrema-esquerda populista, cujo principal porta-voz era o jornalista [[w:Curzio_Malaparte|Curzio Malaparte]], que queria ver o Fascismo fazer uma "revolução‘revolução do povo"povo’ que refletisse o que a esquerda populista considerava a verdadeira cultura popular italiana, tanto intelectual quanto socialmente. Existia também uma extrema-esquerda minoritária e dissidente ou ‘Fascismo livre’ que promovia uma revolução esquerdista e progressista de ‘liberdade’ sob a bandeira fascista.
:* ''There was the populist extreme left, whose main spokesman was the journalist Curzio Malaparte, who wanted to see Fascism make a ‘revolution of the people’ that would reflect what the populist left considered true Italian popular culture, both intellectually and socially. There were small sectors of a dissident extreme left or ‘free Fascism’ that promoted a progressivist and leftist revolution of ‘liberty’ under the Fascist banner''. — p. 112-113
 
* O comentário inicial da imprensa em Moscou sobre a formação do primeiro governo [[Mussolini]] não foi esmagadoramente antifascista, apesar do discurso do Duce sobre uma "rivalidade revolucionária" com Lenin. O fascismo era percebido, às vezes, não incorretamente, mais como uma heresia do que como um desafio moral ao marxismo revolucionário.
:* ''The initial press commentary in Moscow on the formation of the first Mussolini government was not overwhelmingly anti-Fascist, despite the Duce’s talk of a ‘revolutionary rivalry’ with Lenin. Fascism was sometimes perceived not inaccurately as more of a heresy from, rather than a moral challenge to, revolutionary Marxism''. — 126
 
* No Vigésimo Congresso do Partido, em Moscou, em 1923, [[w:Nikolai_Bukharin|Nikolai Bukharin]] enfatizou que o Partido Nazista ‘herdou a cultura política bolchevique exatamente como o fascismo italiano tinha feito’. Em 20 de junho de 1923, Karl Radek proferiu um discurso diante do Comitê Executivo da Internacional Comunista propondo uma frente comum com os nazistas na Alemanha. Naquele verão, vários nazistas discursaram em reuniões comunistas e vice-versa, enquanto o Partido Comunista Alemão assumia uma firme posição em favor da "libertação nacional" contra o Tratado de Versalhes e investia contra os ‘capitalistas judeus’. Dizia-se que até mesmo alguns dos nazistas mais radicais relatavam aos comunistas alemães que se eles os livrassem dos seus líderes judeus, os nazistas os apoiariam.
:* ''At the Twelfth Party Congress in Moscow in 1923, Nikolia Bukharin stressed that the Nazi Party had ‘inherited Bolshevik political culture exactly as Italian Fascism had done.’ On June 20, 1923, Karl Radek gave a speech before the Comintern Executive Committee proposing a common front with the Nazis in Germany. That summer several Nazis addressed Communist meetings and vice versa, as the German Communist Party took a strong stand for ‘national liberation’ against the Treaty of Versailles and inveighed against ‘Jewish capitalists.’ It is said that a few of the more radical Nazis even told German Communists that if the latter go rid of their Jewish leaders, the Nazi would support them''. — p. 126
 
 
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