Stanley G. Payne: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Leonardo Coelho (discussão | contribs)
mSem resumo de edição
Leonardo Coelho (discussão | contribs)
Sem resumo de edição
Linha 8:
* O Fascismo foi criado pela nacionalização de certos setores da esquerda revolucionária, e o papel central na sua orientação conceitual foi desempenhado pelos sindicalistas revolucionários que abraçaram um nacionalismo extremo''.
:* ''Fascism was created by the nationalization of certain sectors of the revolutionary left, and the central role in its conceptual orientation was played by revolutionary syndicalists who embraced extreme nationalism''. — p. 42
 
* Os regimes camponeses-nacionalistas comunistas da Ásia, contando com o princípio da supremacia do chefe, o nacionalismo etnocêntrico extremo e o racismo (e, no caso do Camboja do Khmer Vermelho, o grotesco no antimodernismo) parecem representar para alguns a fascistização do comunismo. Não há dúvida alguma de que, como já discutido anteriormente, o fascismo e o comunismo compartilham muitas características essenciais, e os porta-vozes russos se deleitam em aplicar as mesmas palavras à China bem como à Alemanha nazista: política 'pequeno-burguesa', 'nacionalismo burguês', 'degeneração burocrática-militar', 'obediência subserviente' das massas, 'anti-intelectualismo', 'voluntarismo', 'subjetivismo', políticas 'autárquicas' que tentam colocar 'população excedente' em 'territórios estrangeiros', concluindo que 'a abordagem maoísta não difere em nada do fascismo'.
:* ''The communist peasant-nationalist regimes of Asia, relying on the Führerprinzip, extreme ethnocentric nationalism, and racism (and the ultimately grotesque in antimodernism in the case of the Cambodia of the Khmer Rouge) seem to some to represent the fascistization of communism. There is no doubt that, as discussed earlier, fascism and communism share many fundamental characteristics, and Russian spokesmen delight in applying the same words to China as to Nazi Germany: ‘petit bourgeois’ policy, ‘bourgeois nationalism’, ‘military-bureaucratic degeneration’, ‘subservient obedience’ of the masses, ‘anti-intellectualism’, ‘voluntarism’, ‘subjectivism’, ‘autarchic’ policies that try to place ‘surplus population’ on ‘foreign territories’, concluding that ‘the Maoist approach in no way differs from fascism’.'' — p. 208-209
 
[[Categoria:Historiadores dos Estados Unidos da América]]