Nova matriz econômica: diferenças entre revisões

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Linha 14:
* "Eu chamo essa política de 'agenda Fiesp' porque houve uma lista de demandas da Fiesp [Federação das Indústrias do Estado de São Paulo] em 2011, que incluíam desde desonerações de impostos ao congelamento das tarifas elétrica, redução rápida da taxa de juros e desvalorização do real. Enfim, uma série de medidas que são implementadas e que eu considero equivocadas tanto no diagnóstico quanto do ponto de vista do contexto desfavorável daquele período."
:::&ndash; ''Laura Carvalho, economista''<br />(Fonte: [https://www.opovo.com.br/jornal/paginasazuis/2018/06/nos-passos-da-crise-brasileira.html O Povo] 4 de junho de 2018)
 
* "Parece fora de dúvida de que o retrocesso conceitual materializado pelas inovações introduzidas pela nova matriz configurou um conjunto formidável de erros e trapalhadas auto-infligidas sem qualquer precedente em nossa história, e de efeito devastador sobre a economia"
:::&ndash; Trecho do livro Moeda e Lei, de Gustavo Franco (Fonte: [https://exame.com/economia/agenda-liberal-voltou-a-ganhar-forca-diz-gustavo-franco/ 1])
 
* "Definitivamente a minha ideia não parece em nada [...] com... como é? a nova matriz econômica da Dilma. Não tem nada a ver mesmo. [...] Eu proponho os dois grandes preços centrais na economia: o câmbio ser expressado para ser mais competitivo para quem produz; o juro ser expressado para ficar em algum ponto abaixo da rentabilidade média dos negócios; e fazer um enorme esforço, concentrado esforço na restauração da saúde fiscal do Brasil. Acho que a partir daí a gente começa a reverter expectativas.