Alcorão: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição |
Sem resumo de edição |
||
Linha 4:
-----
*"Não é dado ao fiel, nem à fiel, agir conforme seu arbítrio, quando Deus e Seu Mensageiro é que decidem o assunto. Sabei que quem desobedecer a Deus e ao Seu Mensageiro desviar-se á evidentemente." - Surata 33, versículo 36 (disponível em <ref>http://myciw.org/modules.php?mop=modload&name=Alcorao&file=index&action=display</ref>)
* "A notícia de que o Alcorão estava sendo desrespeitado pelos interrogadores na base de prisioneiros de Guantánamo ocasionou protestos que resultaram em dezesseis pessoas mortas e 100 feridas no [[Afeganistão]]. Mas a notícia de que 400 muçulmanos [[Iraque|iraquianos]], na maioria xiitas e [[curdos]], foram mortos no Iraque por [[jihadismo|jihadistas]] e partidários de [[Saddam Hussein|Saddam]] não mereceu um único protesto em lugar algum do mundo islâmico." <ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/250505/vejaessa.html|título=Veja essa|autor=Veja Online|autorabrev=Veja|data=25 de maio de 2005}}</ref>▼
:- ''[[Thomas L. Friedman]], no jornal [[The New York Times]]''▼
*"Deus perdoa todos os pecados."
Linha 14 ⟶ 11:
*"Alguns homens se esquecem de tudo, menos de serem ingratos."
==Sobre Alcorão==
* "Ao fazer a tentativa presente de melhorar o desempenho de meus predecessores e produzir algo que pode ser aceito como ecoando, no entanto, a leve retórica sublime do Sagrado Alcorão árabe, sofri para estudar os ritmos intrincados e ricamente variados que – além da própria mensagem – constituem a inegável reivindicação do Sagrado Alcorão para se classificar entre as maiores obras-primas literárias da humanidade."
:- [https://en.wikipedia.org/wiki/Arthur_John_Arberry Arthur J. Arberry] – ''The Koran Interpreted'', London: Oxford University Press. 1964, p. x.
▲* "A notícia de que o Alcorão estava sendo desrespeitado pelos interrogadores na base de prisioneiros de Guantánamo ocasionou protestos que resultaram em dezesseis pessoas mortas e 100 feridas no [[Afeganistão]]. Mas a notícia de que 400 muçulmanos [[Iraque|iraquianos]], na maioria xiitas e [[curdos]], foram mortos no Iraque por [[jihadismo|jihadistas]] e partidários de [[Saddam Hussein|Saddam]] não mereceu um único protesto em lugar algum do mundo islâmico." <ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/250505/vejaessa.html|título=Veja essa|autor=Veja Online|autorabrev=Veja|data=25 de maio de 2005}}</ref>
▲:- ''[[Thomas L. Friedman]], no jornal [[The New York Times]]''
{{wikipédia}}
|