Mikhail Bakunin: diferenças entre revisões

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Linha 68:
:- ''Deus e o Estado (1876)
 
*"Não reconheço nenhuma autoridade infalível, mesmo nas questões especiais; consequentemente, qualquer que seja o respeito que eu possa ter pela humanidade e pela sinceridade desse ou daquele indivíduo, não tenho fé absoluta em ninguém. Tal fé seria fatal à minha razão, à minha liberdade e ao próprio sucesso de minhas ações; ela transformar-me-ia imediatamente num escravo estúpido, num instrumento da vontade e dos interesses de outrem."
:- ''Deus e o Estado (1876)
 
*"Com efeito, seria preciso um descontentamento bem profundo da vida, uma grande sede no coração e uma pobreza quase absoluta de pensamento para aceitar o absurdo cristão, o mais monstruoso de todos os absurdos."
:- ''Deus e o Estado (1876)
 
*"Deus aparece, o homem aniquila-se; e quanto maior torna-se a divindade, mais a humanidade torna-se miserável. Essa é a história de todas as religiões; esse é o efeito de todas as inspirações e de todas as legislações divinas. Na história, o nome de Deus é a terrível clava com a qual os homens diversamente inspirados, os grandes gênios, abateram a liberdade, a dignidade, a razão e a prosperidade dos homens."
:- ''Deus e o Estado (1876)