Jair Bolsonaro: diferenças entre revisões

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:"Como estava ali, pelo amor de Deus, sem salário? Sem comentário."
:''- Na entrada do Palácio da Alvorada em 26/03/2020, alegando que o não-pagamento de salários por até quatro meses, previsa numa medida provisória assinada pelo próprio presidente sobre suspensão de contratos de trabalho, devia-se a um erro de um digitador.<ref name="20200326cb"/>''
 
*"Agora, o que estou vendo também, em alguns estados do Brasil, se eu não estou politizando, se eu for ver, ninguém mais, quase ninguém mais está morrendo de H1N1. Todo mundo é covid-19. Parece que a intenção é de potencializar isso para falar: 'Tá vendo, o que eu fiz justificou, morreram tantas pessoas. Se eu não tivesse feito, teriam morrido cinco, 10 ou 20 vezes mais'. Procura saber por estado quantos morreram de H1N1 até o momento. Não é que eu queira que tenha morrido, mas ano passado foram 700 pessoas mais ou menos. Vai ter que ter alguém que morreu esse ano disso daí. Se for todo mundo com coronavírus, é sinal de que tem estado que está fraudando a ''causa mortis'' daquela pessoas, querendo fazer um uso político de números."
:''- Em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, em 27/03/2020.<ref name="20200327oglobo">[https://oglobo.globo.com/brasil/sem-provas-bolsonaro-questiona-numero-de-mortos-por-covid-19-fala-em-fraude-para-uso-politico-24333952 Sem provas, Bolsonaro questiona número de mortos por Covid-19 e fala em fraude para 'uso político']. O Globo, 27/03/2020.</ref>
 
*"O vírus evolui, nós temos informações do mundo todo de como as coisas estão sendo tratadas, inclusive certos mitos nós estamos desfazendo. A questão das mortes na Itália, por exemplo, a maioria das mortes não tem nada a ver com o coronavírus, nada a ver. Agora tem estudo dizendo que a grande maioria das mortes na Itália não tem nada a ver com o vírus. Foi uma região específica, mais fria e a idade média dos mortos era de 80 anos. E pessoas com duas, três outras doenças.
:''- Em entrevista ao programa Brasil Urgente, da TV Bandeirantes, em 27/03/2020.<ref name="20200327oglobo" />
 
*"Vamos enfrentar o vírus. Vai chegar, vai passar. Infelizmente algumas mortes terão. Paciência, acontece, e vamos tocar o barco. As consequências, depois dessas medidas equivocadas, vão ser muito mais danosas do que o próprio vírus. [...] O brasileiro quer trabalhar, esse negócio de confinamento aí tem que acabar. Temos que voltar às nossas rotinas. Deixem os pais, os velhinhos, os avós em casa e vamos trabalhar. [..] Alguns vão morrer? Vão morrer, lamento, essa é a vida. Não podemos parar fábricas de automóveis porque têm 60 mil mortes no trânsito por ano. [...] O que vai acontecer com o Brasil? Vão quebrar o Brasil por causa do vírus."