Pinheiro Machado: diferenças entre revisões
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* "Olha, [[Venceslau Brás Pereira Gomes|Venceslau]], o [[Pinheiro Machado]] é tão amigo que chega a governar pela gente"
::- ''[[Hermes da Fonseca]] como citado in: Histórias de presidentes: a República no Catete - Página 59, Isabel Lustosa - Editora Vozes, 1989 - 182 páginas
* "Foi um republicano honesto, nunca traiu a sua [[fé]], nunca traiu a sua [[consciência]]."
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* "Sua chefia era inconteste, ninguém a disputava no cenário da política nacional. Representante do Partido Republicano Riograndense, jogava com uma força respeitada pela disciplina, coesão e pugnacidade. Viera da constituinte de 1891 e conhecia bem as instituições republicanas, a política e os políticos de todo o Brasil. Foi no seu tempo o político mais completo, ao mesmo tempo em que se mostrava, em todas as circunstâncias, o companheiro dedicado e o amigo leal. Era homem franco. Estimava encontrar a mesma franqueza naqueles com que tratava. De poucas palavras, ia direto ao alvo."
:- ''[[Daniel de Carvalho]]'', em ''"Homenagem Cívica a Pinheiro Machado" - página 13 - Pongeti - Rio de Janeiro, 1951''
* "Era um patriota. Combateu pelo Brasil. Era um republicano. Deixou uma cadeira no Senado para bater-se dois anos pela legalidade republicana, que muitos naquele tempo achavam ilegal. E, usando de todos os poderes, a fascinação pessoal, a tentação da força, a placidez irresistível, a generosidade e a secura, o esmagamento e a brandura, continuou de querer. O seu espírito via claramente os valores, a coragem de uns, a energia de outros, a inteligência de mais outros, as capacidades recônditas para o mal e para o bem de cada alma. Nunca em público a sua palavra atacou injustamente o inimigo. Avaliava. Avaliava para exigir a seu serviço todos. Havia políticos de valor? Deviam ser seus. Havia jornalistas de mérito? Deviam ser seus. Haviam escritores de talento? Deviam ser seus. E o serviço que lhes exigia era o de reconhecerem nele o tremendo valor que era de fato."
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