Jean-Paul Sartre: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m + fontes - sem fontes
Linha 50:
 
* "Mas eu, há pouco, fiz a experiência do absoluto: o absoluto ou o absurdo. (...) Eu não estava surpreso, sabia que era o Mundo, o Mundo em sua nudez que se mostrava repentinamente, e eu sufocava de cólera contra esse grande ser absurdo."
::- ''(A náusea, pág. 170)
 
 
Linha 104:
 
* "O homem é o ser pelo qual o nada vem ao mundo."
::- ''(O ser e o nada, pág. 60)
 
* "A consciência nada tem de substancial, é uma pura "aparência", no sentido de que só existe na medida em que se aparece."
::- ''(O ser e o nada, pág. 23)
 
* "A consciência é um ser que, em seu ser, é consciência do nada de seu ser."
::- ''(O ser e o nada, pág. 85)
 
* "O ser da consciência não coincide consigo mesmo em uma adequação plena. (...) A característica da consciência é que ela é uma decompressão do ser. É impossível, com efeito, defini-la como coincidência consigo própria. Desta mesa, posso dizer que ela é pura e simplesmente esta mesa. Mas de minha crença (por exemplo), não me posso limitar a dizer que é crença: minha crença é consciência (de) crença. "
::- ''(O Ser e o nada, pág. 116)
 
* "O para-si é responsável em seu ser por sua relação com o em-si ou, se se preferir, ela se produz originariamente sobre o fundamento de uma relação com o em-si. (...) (A consciência é) um ser para o qual se trata, em seu ser, do problema de seu ser enquanto esse ser implica um ser outro que não ele."
::- ''(O ser e o nada, pág. 220)
 
“...A condição necessária e suficiente para que a consciência cognoscente seja conhecimento de seu objeto é que seja consciência de si como sendo este conhecimento: basta que tenha consciência de ter consciência desta mesa pra que efetivamente tenha consciência dela. Não basta, decerto, para que eu possa afirmar que esta mesa existe em si – mas sim que ela existe para mim”
::- ''(O ser e o nada, pg 23)
 
==As Mãos Sujas==
Linha 243 ⟶ 244:
 
* Cada vez que o homem escolhe seu compromisso e seu projeto com toda sinceridade e com toda lucidez, torna-se-lhe impossível preferir um outro.
::- ''(O existencialismo é um humanismo, pág. 79)
 
==Atribuídas==
* "Nunca julgamos quem amamos."
::- [[Sartre]], como citado in: [https://books.google.com.br/books?id=928RAQAAMAAJ Diálogos do desencanto] - Página 19, Luís José Loforte - Publicações Noticias, 1991, 167 páginas
 
 
 
 
{{sem fontes}}
 
*"A violência, seja qual for a maneira como se manifesta, é sempre uma derrota."
Linha 283 ⟶ 279:
 
*"A gente se desfaz de uma neurose, mas não se cura de si próprio."
::- ''como citado in: O amanhã cuidará de si - Página 69, Lindolfo Lino, Saraiva, 1967 - 146 páginas
 
*"Mas a imagem é um certo tipo de consciência. A imagem é um ato e não uma coisa."
*"A verdade é subjetividade."
::- ''Mais l'image est un certain type de conscience. L'image est un acte et non une chose.
 
:::- ''Jean-Paul Sartre: A Bibliography of International Criticism - [https://books.google.com.br/books?id=i0kFWcyX5KsC&pg=PA471 Página 471], Robert Wilcocks - University of Alberta, 1975 - 767 páginas
*"A imagem não é uma coisa é um ato de consciência."
 
*"O escritor, homem livre que se dirige a homens livres só pode ter um tema --a liberdade."
 
*" O ato revolucionário é um ato livre por excelência."
::- '' l'acte révolutionnaire était l'acte libre par excellence.
 
:::- ''Les Temps modernes: revue mensuelle - Edições 7-12 - Página 26, Jean-Paul Sartre - Imp. Chantenay., 1946
*"O escritor sempre pode ajudar a evitar o pior aconteça."
 
*"O homem nada mais é do que aquilo que ele faz de si mesmo:é esse o primeiro princípio do existencialismo."
::- ''como citado in: Os escritores da guerrilha urbana: literatura de testemunho, ambivalência e transição política (1977-1984), [https://books.google.com.br/books?id=bywLT_EeLC4C&pg=PA275 página 275], Mário Augusto Medeiros da Silva - Annablume, 2008 - 295 páginas
 
*"O homem é responsável por si mesmo."
::- ''como citado in: Os escritores da guerrilha urbana: literatura de testemunho, ambivalência e transição política (1977-1984), [https://books.google.com.br/books?id=bywLT_EeLC4C&pg=PA275 página 275], Mário Augusto Medeiros da Silva - Annablume, 2008 - 295 páginas
 
*"Liberdade“o essencial não é fazer oaquilo que se querfez do homem, mas querersim fazeraquilo oque ele fez daquilo que sefizeram faz."dele”
*“o::- essencial não é aquilo que se fez do homem, mas sim aquilo que ele fez daquilo que fizeram dele”''(p. 55) Sartre, J-P. (1952). Saint Genet: Comédien et martyr. Paris, Gallimard.
 
*"Para mim, o que vicia as relações entre as pessoas é que cada um conserva, na relação com o outro, alguma coisa de oculto, de secreto. Penso que a transparência deve sempre substituir o segredo. E penso muito no dia em que duas pessoas não terão mais segredos entre si porque não mais os terão para ninguém, porque a vida subjetiva, assim como a objetiva, estará totalmente aberta."
 
*“o essencial não é aquilo que se fez do homem, mas sim aquilo que ele fez daquilo que fizeram dele”(p. 55) Sartre, J-P. (1952). Saint Genet: Comédien et martyr. Paris, Gallimard.
 
==Referências==