Política: diferenças entre revisões

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A '''[[w:Política|política]]''' ''é a arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados; aplicação desta arte aos negócios internos da nação (política interna) ou aos negócios externos (política externa).''
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* "A [[censura]] é sempre um instrumento [[político]], certamente não é um instrumento [[intelectual]]. O meio intelectual é a [[crítica]], que pressupõe o [[conhecimento]] do que se julga e luta. Criticar não é destruir, mas trazer um objeto de volta ao lugar certo no processo dos objetos. A censura é destruir, ou pelo menos se opor ao processo do real. Existe uma censura italiana que não é uma invenção de um partido político, mas que é natural para o próprio costume italiano. Existe o medo da autoridade e do dogma, submissão ao cânon e à fórmula, que nos tornaram muito obsequiosos. Tudo isso leva diretamente à censura. Se não houvesse censura, os italianos fariam isso sozinhos".
::- ''La censura è sempre uno strumento politico, non è certo uno strumento intellettuale. Strumento intellettuale è la critica, che presuppone la conoscenza di ciò che si giudica e combatte. Criticare non è distruggere, ma ricondurre un oggetto al giusto posto nel processo degli oggetti. Censurare è distruggere, o almeno opporsi al processo del reale. C'è una censura italiana che non è invenzione di un partito politico ma che è naturale al costume stesso italiano. C'è il timore dell'autorità e del dogma, la sottomissione al canone e alla formula, che ci hanno fatto molto ossequienti. Tutto questo conduce dritti alla censura. Se non ci fosse la censura gli italiani se la farebbero da soli.
:::- ''[[Federico Fellini]] como citado por Maurizio Di Fazio in: [http://www.repubblica.it/spettacoli/cinema/2016/01/29/news/_ultimo_tango_a_parigi_-131876146/ Indimenticabile "Ultimo tango a Parigi", 40 anni fa la condanna al rogo]'', ''Repubblica.it'', 29 de janeiro de 2016.
 
* "Se, numa democracia, um partido tem peso político, é porquê te força para mobilizar um certo número de eleitores. Se um sindicato tem peso político, é porquê tem força para deflagrar uma greve. Assim, força não significa necessariamente e posse de meios violentos de coração, mas de meios que me permitam influir no comportamento de outra pessoa. A força não é sempre (ou melhor, é rarissimamente) um revólver apontado para alguém; pode ser o charme de um ser armado, quando me extorque alguma decisão (uma relação amorosa é, antes de mais nada, uma relação de forças; conferir as Ligações perigosos, de Laclos). Em suma, a força e a canalização da potência, é a sua determinação. E a graças a ela que se pode definir a potência na ordem nas relações sociais ou, mais especificamente, políticas."