Liberdade: diferenças entre revisões

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* "Liberdade essa palavra,/ que o sonho humano alimenta,/ que não há ninguem que explique,/ e não há ninguem que não entenda."
::- ''Antologia poética - página 125, [[Cecília Meireles]] - Editôra do Autor, 1963 - 255 páginas
 
* "Liberdade é o meu vício!"
:- ''[[Sartre]]
 
* "A liberdade é o direito de fazer tudo quanto não prejudique a liberdade dos outros."
::- ''[[Turgot]], citado em "Vie de Monsieur Turgot" - Página 144, de Jean-Antoine-Nicolas de Caritat Condorcet, Francisco Vergara - Publicado por Association pour la diffusion de l'économie politique, 1997, ISBN 2912325005, 9782912325006 - 188 páginas
 
* "A liberdade está em ser dono da própria vida."
:- ''[[Platão]]
 
* "A [[liberdade]] começaestá ondeem acabaser adono ignorânciada própria [[vida]]."
::- ''[[Platão]] como citado in: Mercado Forex - [https://books.google.com.br/books?id=BZBLBQAAQBAJ&pg=PA81 Página 81], Marcelo Gonçalves Gameiro - 2006
:- ''[[Victor Hugo]]
 
* "A [[liberdade]] começa onde acaba a [[ignorância]]."
* "Ainda que tivesse que ficar só, não trocaria a minha liberdade de pensar por um trono."
::- La liberté commence où l'ignorance finit.
:- ''[[Lord Byron]]
:::- ''Œuvres complètes - Volume 12 - Página 1193, [[Victor Hugo]], ‎Jean Massin - le Club français du livre, 1969
 
* "A liberdade consiste em se fazer tudo o que não prejudica os outros."
::- ''Declaração dos Direitos do Homem e Cidadão
 
* "O [[homem]] verdadeiramente [[livre]] apenas quer o que pode e faz o que lhe agrada."
::- ''L'homme vraiment libre ne veut que ce qu'il peut , et fait ce qu'il lui plaît.
:- ''[[Jean-Jacques Rousseau]]
:::- ''Émile, ou, De l'éducation - Volume 1, [http://books.google.com.br/books?id=f2lBAAAAYAAJ&pg=PA162 Página 162], [[Jean-Jacques Rousseau]] - 1791
 
* "A [[liberdade]] costuma vir vestida de trapos; porém, mesmo assim, é muito bela, mais bela do que todas as moedas de [[ouro]] e [[prata]]."
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* "Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou tv. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar do calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver".
::- ''[[Amyr Klink]] in "Mar sem fim: 360̊ ao redor da Antártica‎" - Publicado por Companhia das Letras, 2000 ISBN 8571649898, 9788571649897 - 271 páginas''
 
* "Realmente, só pelo fato de ser consciente das causas que inspiram minhas ações, estas causas já são objetos transcendentes para minha consciência; elas estão fora. Em vão tentaria apreendê-las. Escapo delas pela minha própria existência. Estou condenado a existir para sempre além da minha essência, além das causas e motivos dos meus atos. Estou condenado a ser livre. Isso quer dizer que nenhum limite para minha liberdade pode ser estabelecido exceto a própria liberdade, ou, se voce preferir; que nós não somos livres para deixar de ser livres."
::- ''[[Jean-Paul Sartre]] in: O Ser e o Nada (1943), Quarta parte
:- ''O Ser e o Nada (1943), Quarta parte
 
* "Os falsos intelectuais se escondem atrás da capa, fogem dos verdadeiros sentimentos. Eles ficam sempre distantes, porque sabem que só assim os outros podem admirá-los dentro de sua hipocrisia. Hoje desmascare um falso intelectual, desvalorizando suas vaidades, mais tarde ele pode até agradecer-lhe pelo fato de você tê-lo tirado das trevas."