Tropa de Elite (filme): diferenças entre revisões

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'''''[[w:Tropa de Elite (filme)|Tropa de Elite]]''''' ([[2007]]) é um filme brasileiro de 2007 que retrata o Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), a tropa de elite da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Baseado no [[livro]] "A Elite da Tropa", de [[2006]] escrito por policiais do BOPE com a ajuda do antropólogo [[Luis Eduardo Soares]]. Digido por [[José Padilha]] e com [[Wagner Moura]], [[Caio Junqueira]] e [[André Ramiro]] nos papéis principais de Capitão Nascimento, Neto e André Matias respectivamente
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==Citações== <ref>http://pipocacommanteiga.blogspot.com/2011/03/frases-de-filmes-tropa-de-elite.html</ref>
 
* "Missão dada é missão cumprida."
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* ''02, o senhor sabe porquê o senhor não vai conseguir trazer esse bote até à margem? Não é só porque o senhor é um fraco. É porque para ter essa caveira aqui [bate no símbolo do BOPE que traz ao peito] é preciso ter caráter. Coisa que o senhor não tem. O seu lugar não é aqui não, 02. Se lugar é com puta. Seu lugar é com cafetão. Seu lugar é com clínica de aborto. No BOPE nós não gostamos de policial corrupto, 02. No BOPE não entra policial corrupto, 02.''
Nascimento, falando para Fábio, PM que, acusado de roubar o «arrego» do jogo do bicho de um coronel da Polícia, tenta fazer o curso do BOPE
 
==Narrativas==
 
'''Nascimento''': ''(Narrativa inicial)'' O Rio de Janeiro têm mais de 700 favelas. Quase todas dominadas por traficantes armados até os dentes. É só nego de [[AR-15]], [[Pistol Uzi]], [[HK G36-E|HK]] e por aí vai. No resto do mundo essas armas são usadas pra fazer guerra. No Rio, são as armas do crime. Um tiro de 762 atravessa carro como se fosse papel. É burrice pensar que, numa cidade assim, os policiais vão subir favela só pra fazer valer a lei. Policial têm família, amigo, policial também tem medo de morrer. É por isso que, nessa cidade, todo policial têm que escolher: Ou se corrompe, ou se omite... ou vai pra guerra.
 
A maioria das pessoas não gosta de guerras. E o Major Oliveira não era exceção. Toda sexta-feira ele subia o morro pra buscar o arrego - a grana que os policiais corruptos cobram pra aliviar o tráfico de drogas. [...] Os traficantes vivem em guerra mas também querem sobreviver: Pra quê trocar tiro com a Polícia se dá pra negociar? Só que naquela noite, tinha um policial que não tava ali pra pegar dinheiro. Era o Capitão Fábio. Ele tava lá obrigado, e com o cú na mão.
 
Se o Fábio não tivesse naquela patama, o Neto e o Mathias não iam ter subido a favela também. O Neto e o Mathias nunca iam se omitir, nem se corromper. Eles eram honestos. [...] A verdade é que a paz no Rio depende de um equilíbrio delicado entre a munição dos bandidos e a corrupção dos policiais.
 
''(Neto atira com o fuzil, no meio do baile funk)''
 
É um equilíbrio instável que pode ser abalado pela menor das brisas, e naquela sexta-feira, ventou forte na [[Morro da Babilônia|Babilônia]].
 
==Diálogos==