Cláudio Manuel da Costa: diferenças entre revisões

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{{Autor
'''[[w:Cláudio Manuel da Costa|Cláudio Manuel da Costa]]''' foi um advogado, minerador e poeta português do Brasil Colônia.
| Nome = Cláudio Manuel da Costa
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'''[[w:Cláudio Manuel da Costa|Cláudio Manuel da Costa]]''' (Vila do Ribeirão do Carmo, Minas Gerais, [[5 de junho]] de [[1729]] — Vila Rica, Minas Gerais, [[4 de julho]] de [[1789]]) foi um advogado, minerador e poeta português do Brasil Colônia.
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* "Quem deixa o trato pastoril amado pela ingrata, civil correspondência, ou desconhece o rosto da violência, ou do retiro a paz não tem provado. Que bem é ver nos campos translatado no gênio do pastor, o da inocência! E que mal é no trato, e na aparência Ver sempre o cortesão dissimulado! Ali respira amor sinceridade Aqui sempre a traição seu rosto encobre; Um só trata a mentira, outro a verdade. Ali não há fartura, que soçobre; Aqui quanto só observa, é variedade; Oh ventura do rico! Oh bem do pobre."
::-'' Quem deixa o trato pastoril amado, (poema completo no [https://pt.wikisource.org/wiki/Quem_deixa_o_trato_pastoril_amado Wikisource]).
:- ''Roncari, Luiz (1995). ''Literatura Brasileira'' - Dos primeiros cronistas aos últimos românticos. 2. ed. São Paulo. [http://www.nilc.icmc.usp.br/nilc/literatura/cl.udiomanueldacosta.htm Edusp/FDE], 1995, p.234. ISBN 9788502194304.''
 
[[Categoria:Pessoas]]
[[Categoria:Poetas do Brasil]]
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