Alexandre Dumas, pai: diferenças entre revisões
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:::- ''Les Trois Mousquetaires, Ed. Rencontre, 1849 - 440 páginas, [https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id=lTMVAAAAQAAJ&pg=PA418 p. 418]
===O Conde de Monte Cristo (1844)===
* "Nunca ouvi dizer que os mortos tivessem feito em seis mil anos o mal que os vivos fazem em um dia."▼
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012
:::- Fala do personagem Conde de Monte Cristo.▼
* "Em política, meu caro, sabe tão bem quanto eu, não existem homens, mas idéias; não existem sentimentos, mas interesses; em política, ninguém mata um homem: suprime-se um obstáculo. ponto final."▼
* "(...) em que reside o maravilhoso? No que não compreendemos. O que é um bem verdadeiramente desejável? O que não podemos possuir. Ora, ver coisas que não posso compreender, proporcionar-me coisas impossíveis de possuir, eis o estudo de toda a minha vida."▼
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012
:::- Fala do personagem
* "Há situações que os homens
* "Há virtudes cujo exagero é um crime."▼
::- ''O Conde de Monte Cristo''
:::- Fala do personagem Conde de Monte Cristo.▼
* "É
* "Há situações que os homens captam com o instinto, mas são incapazes de comentar com a inteligência. O maior poeta, neste caso, é aquele que solta o grito mais veemente e espontâneo. A massa toma esse grito por um relato completo, e tem motivos para se contentar com isso, e mais motivos ainda para julgá-lo sublime quando é autêntico."▼
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012
:::- Fala do personagem Abade Faria.
* "A morte é sempre a morte, isto é, o esquecimento, isto é, a ausência de vida e, por conseguinte, de dor."▼
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, [https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=
:::- Fala do personagem Morrel.
* "Para todos os males, há dois remédios: o tempo e o silêncio."▼
▲* "A felicidade faz bem até mesmo aos maus."
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, [https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA697 p. 697].
▲:::- Fala do personagem Edmond Dantès, o Conde de Monte Cristo.
▲* "Nunca ouvi dizer que os mortos tivessem feito em seis mil anos o mal que os vivos fazem em um dia."
▲* "É necessária a desgraça para provocar certas minas misteriosas ocultas na inteligência humana; é precisa a pressão para fazer estourar a pólvora."
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012. [https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA698 p. 698].
▲:::- Fala do personagem Edmond Dantès, o Conde de Monte Cristo.
▲* "(...) em que reside o maravilhoso? No que não compreendemos. O que é um bem verdadeiramente desejável? O que não podemos possuir. Ora, ver coisas que não posso compreender, proporcionar-me coisas impossíveis de possuir, eis o estudo de toda a minha vida."
* "As feridas morais tem a particularidade de que se escondem, mas não se fecham; sempre dolorosas, sempre prontas a sangrar quando são tocadas, ficam vivas e abertas no coração."▼
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012. [https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA928 p. 928].
:::- Fala do personagem Edmond Dantès, o Conde de Monte Cristo.
▲* "Há virtudes cujo exagero é um crime."
▲* "Há situações que os homens apreciam com seu instinto, mas que não podem comentar com sua inteligência."
::- ''O Conde de Monte Cristo'', Vol. 2, '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2008, [https://books.google.com.br/books?id=_08hjhuq0KAC&pg=PA1081 p. 1081].
:::- Fala do personagem Edmond Dantès, o Conde de Monte Cristo.
▲* "As feridas morais
* "Os seres queridos que perdemos não repousam debaixo da terra, mas o levamos no coração."▼
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, [https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA1273 p. 1273].
* "O mundo é um salão do qual é preciso sair
▲* "Para todos os males, há dois remédios: o tempo e o silêncio."
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, [https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA1327 p. 1327].
:::- Fala do personagem Edmond Dantès, o Conde de Monte Cristo.
▲* "Há situações que os homens captam com o instinto, mas são incapazes de comentar com a inteligência. O maior poeta, neste caso, é aquele que solta o grito mais veemente e espontâneo. A massa toma esse grito por um relato completo, e tem motivos para se contentar com isso, e mais motivos ainda para julgá-lo sublime quando é autêntico."
* "A sabedoria humana termina por inteira nestas palavras: Confiar e esperar!"▼
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, [https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA1571 p. 1571].
▲* "O mundo é um salão do qual é preciso sair cortês e honrosamente, ou seja, saudando e pagando as dívidas do jogo."
▲* "Os
▲* "Nos negócios não existem amigos, apenas clientes."
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, [https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA1588 p. 1588].
:::- Fala do personagem Edmond Dantès, o Conde de Monte Cristo.
* "Este é um dos orgulhos da nossa funesta humanidade: cada homem julga-se mais infeliz que outro infeliz que chora e geme ao seu lado."
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, [https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA1612 p. 1612].
:::- Fala do personagem Edmond Dantès, o Conde de Monte Cristo.
▲* "A morte é sempre a morte, isto é, o esquecimento, isto é, a ausência de vida e, por conseguinte, de dor."
▲* "Em política, meu caro, sabe tão bem quanto eu, não existem homens, mas idéias; não existem sentimentos, mas interesses; em política, ninguém mata um homem: suprime-se um obstáculo. ponto final."
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, [https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA1651 p. 1651].
:::- Fala do personagem Morrel.
▲* "A sabedoria humana
::- ''O Conde de Monte Cristo'', '''Alexandre Dumas'''; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, [https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA1662 p. 1662].
:::- Fala do personagem Edmond Dantès, o Conde de Monte Cristo.
==Atribuídas==
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