Rodrigo Janot: diferenças entre revisões

Jurista brasileiro, Ex-procurador-geral da República
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Revisão das 18h05min de 21 de outubro de 2016

Rodrigo Janot Monteiro de Barros (Belo Horizonte, 15 de setembro de 1956) é um jurista brasileiro. É membro do Ministério Público Federal desde 1984, é o atual Procurador-geral da República do Brasil.

Rodrigo Janot na Devolução Simbólica em 11 de maio de 2015.

  • "Tem-se observado diuturnamente um trabalho desonesto de desconstrução da imagem de investigadores e de juízes. Atos midiáticos buscam ainda conspurcar o trabalho sério e isento desenvolvido nas investigações da Lava Jato."
- G1 — Atualizado 21/10/2016
  • "Fatos delituosos" e seus responsáveis, mas também demonstrou a "falência" do sistema político e as "deficiências"
- G1 — Atualizado 21/10/2016
  • "Descobrimos a latitude exata do entrocamento entre o submundo criminoso da política e o capitalismo tropicalizado de compadrio, favorecimento e ineficiência."
- G1 — Atualizado 21/10/2016
  • "A segunda, mais auspiciosa, revela-se em um movimento virtuoso de tomada de consciência da sociedade e de autodepuração do próprio sistema político-jurídico, na busca verdadeira de um novo arranjo democrático, que repila a corrupção e a impunidade na forma de fazer política."
- G1 — Atualizado 21/10/2016
  • "Precisamos combater a impunidade e a corrupção, mas não podemos, por exemplo, admitir a prática de um ilícito em nome da correção de outro: não há solução fora da lei."
- G1 — Atualizado 21/10/2016
  • "Não se combate o crime cometendo outro crime. Por isso, rejeitamos liminarmente a ideia de admitir produção de provas por meio ilegal, em nome da boa fé de quem a colhe. Como demonstrar a boa fé de um agente, se se trata de algo subjetivo. O Direito resulta de uma ciência sofisticada, que a humanidade levou séculos para moldar. Transgredi-lo é impor um retrocesso civilizatório, que, aí sim, agride a voz das ruas, frequentemente vulnerável à manipulação das facções."
- G1 — Atualizado 21/10/2016