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[[Imagem:Diversity of youth in Oslo Norway.jpg|200px|right]]
 
[[w:sociedade|'''Sociedade''']] ''é o conjunto de pessoas que compartilham propósitos, preocupações e costumes, e que interagem entre si constituindo uma comunidade. A origem da palavra sociedade vem do latim 'societas', uma "associação amistosa com outros". 'Societas' é derivado de 'socius', que significa "companheiro", e assim o significado de sociedade é intimamente relacionado àquilo que é social.''
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* "Restam apenas ervas daninhas? Pior ainda: as ervas daninhas estão de tal maneira emaranhadas nas boas que não se consegue enfiar as [[mão]]s no meio e puxar. Dir-se-ia que se criou um pacto de cumplicidade entre as ervas de semeadura e as ervas selvagens, um afrouxamento das barreiras impostas pelas [[desigualdade]]s de nascimento, uma [[tolerância]] resignada em relação à degradação. Algumas ervas espontâneas, por si só, não têm de modo algum um aspecto maléfico e insidioso. Porque não admiti-las no número das que pertencem ao prado de pleno [[direito]], integrando-as na comunidade das que foram cultivadas?"
::- ''[[Italo Calvino]]'' em ''Mr.Palomar''
 
* "As [[força]]s irracionais estão presentes de maneira forte em nossa [[sociedade]] e cabe ao artista exteriorizar isso e erguer, inclusive, anteparos às forças obscurantistas".
::- ''[[Luis Alberto de Abreu]], citado em "Diversidade: um guia para o teatro dos anos 90" - Página 382, de Nelson de Sá - Publicado por Editora HUCITEC, 1997, ISBN 8527103923, 9788527103923 - 479 páginas''
 
*"O [[egoísmo]] foi sempre o [[mal]] da [[sociedade]] e quanto maior tanto pior é a condição da sociedade."
::- ''L' egoismo è sempre stata la peste della società , e quanto è stato maggiore, tanto peggiore è stata la condizione della società.''
:::- ''[[Giacomo Leopardi]]; "Zibaldone"; 670-671''
 
* "não precisamos dos [[livro]]s, mas das [[história]]s. Diversas [[sociedade]]s no mundo nunca tiveram livros, mas nenhuma prescindiu das histórias. Na [[sociedade]] moderna, perdemos o hábito de contá-las e começamos a esquecê-las. Por isso, tivemos que escrevê-las. Cem anos atrás, por exemplo, não havia qualquer livro infantil na Noruega. Mas havia muitas histórias, mais do que podemos encontrar hoje".
::- ''[[Jostein Gaarder]] em entrevista ao Jornal A Folha de São Paulo, em Agosto de 2005''
 
* "A [[arte]] é a expressão da [[sociedade]] em seu conjunto: [[crença]]s, [[idéia]]s que faz de si e do [[mundo]]".
::- ''- l'art est l'expression d'une organisation sociale, de la société dans son ensemble, de ses croyances, de l'image qu'elle se fait d'elle-même et du monde
:::- ''[[Georges Duby]], citado em "Les enjeux de l'histoire culturelle‎" - Página 299, de Philippe Poirrier - Publicado por Seuil, 2004, ISBN 2020492458, 9782020492454 - 435 páginas
 
*"É muito complicada a [[vida]] de um [[intelectual]] na [[sociedade]] de consumo de massa".
::- ''[[Florestan Fernandes]], em entrevista à Folha de São Paulo, em julho de 1977''
 
* "É bom o (ministro Miguel) [[Miguel Rossetto|Rossetto]] anotar para dizer ao [[Patrus Ananias]] (ministro do Desenvolvimento Social): a [[pobreza]] de uma [[sociedade]] só se resolve dando [[poder]] aos [[pobre]]s. Palavras de [[Hugo Chávez]]."
::- ''[[João Pedro Stédile]], líder dos sem-terra; Fonte: [http://veja.abril.com.br/020205/vejaessa.html Revista Veja] Edição 1890 . 2 de fevereiro de 2005''
 
* "Na [[sociedade]] burguesa, a função da arte sempre foi entreter e distrair".
::- ''[[Hans-Joachim Koellreuter]] em entrevista à Revista Veja, em novembro de 1975 ''
 
* "A [[lei]] é sombra, [[pudor|púdica]] e [[hipocrisia|hipócrita]], do [[desejo]] de [[vingança]] da [[sociedade]]. Se, por uma [[razão]] ou por outra, as [[paixão|paixões]] se condensam, os [[ódio]]s se acendem, deve-se aplacá-los, aquietá-los, acalmá-los. Desafogar o aborrecimento sem exceder. Os tribunais são os lugares decentes da vingança. Não para encaminhá-la ao alvo correcto, mas para impedir que ocorram movimentos perigosos...
::- ''[[Giampaolo Rugarli]]; "La Troga" ''
 
* "A [[sociedade]] que coloca a [[igualdade]] à frente da [[liberdade]] irá terminar sem igualdade e liberdade".
::- ''[[Milton Friedman]]; [http://www.freetochoose.com/1990_vol5_transcript.html From ''Created Equal'', the last of the ''Free to Choose'' television series (1990, Volume 5 transcript)].
 
* “É uma [[hipocrisia]]. A mesma [[sociedade]] que me chamou de [[bandido]] está assimilando a funk-bunda. E somente agora está se preocupando com o monstro que criou”
::- ''[[MV Bill]], rapper, acusado de fazer apologia do crime no clipe de sua música Soldado do Morro; Fonte: Revista IstoÉ Edição 1649 ''
 
* "A [[fome]] latina não é somente um [[sintoma]] alarmante: é o [[nervo]] da própria [[sociedade]]."
::- ''Revolução do cinema novo - página 30, [[Glauber Rocha]], Editora Alhambra, 1981, 472 páginas
 
* “A [[arte]] autodestrutiva é essencialmente uma forma de arte pública para [[sociedade]]s industriais. (...) A [[pintura]], a [[escultura]] e a [[construção]] autodestrutiva são a união total da [[idéia]], [[lugar]], [[forma]], [[cor]], [[método]] e [[tempo]] de [[processo]] de [[desintegração]]”.
::- ''The art self is essentially a form of public art for industrial societies. (...) The painting, sculpture and building self are the union's total idea, place, form, color, method and time of process of disintegration''
:::- ''[[Gustav Metzger]]; Metzger G (1959) from the Auto-destructive art manifesto, published in SIGNALS, Sept 1964.''
 
* "Alguns escritores de tal modo confundiram [[sociedade]] e [[governo]], que entre os dois deixaram pouca ou nenhuma distinção; entretanto, não só são diferentes como possuem origens diversas. A [[sociedade]] é produzida pelas nossas [[necessidade]]s, e o governo, pela nossa [[maldade]]; a primeira promove 'positivamente' a nossa [[felicidade]], unindo as nossas [[afeição|afeições]], enquanto o segundo o faz 'negativamente', refreando os nossos [[vício]]s. A primeira encoraja o intercâmbio, o segundo cria distinções. A primeira é uma patrocinadora, o segundo, punitivo".
::- ''[[Thomas Paine]], na obra "Senso Comum"''
 
* "Diante dessa [[sociedade]] que se tornou estranha a sí mesma, temos dois tipos de rebeliões em todos os países. Por um lado, as pessoas culturalmente equipadas para assumir sua autonomia, elas exigem do [[poder]] do estado e do [[dinheiro]] a criação de espaços de solidariedade autogerida, por outro lado, temos a reação regressiva daqueles que gostariam de reencontrar a [[segurança]] de uma ordem pré-moderna, estável, hierarquizada, fortemente integradora, na qual, desde o [[nascimento]], cada um tem seu lugar garantido e determinado pelo fato de pertencer a sua nação ou raça".
::- ''[[André Gorz]], citado em "Cultura vozes" - Página 119, Editora Vozes, 1998''
 
* "A verdadeira [[revolução]] não é revolução violenta, mas a que se realiza pelo cultivo da integração e da [[inteligência]] de entes humanos, os quais, pela influência de suas [[vida]]s, promoverão gradualmente radicais transformações na [[sociedade]]."
::- ''A educação e o significado da vida - página 93, [[Jiddu Krishnamurti]], Krishnamurti Foundation Trust Ltd., ISBN 8531601401, 9788531601408, 129 páginas
 
* "Uma [[sociedade]] em que poucos têm muito e muitos têm pouco não pode ser caracterizada como equilibrada".
::- ''[[Olívio Dutra]] citado por Olavo de Carvalho em [http://www.olavodecarvalho.org/textos/forum.htm Correio do Povo, 5 de abril de 2000, no evento Fórum da Liberdade]''
 
* "O constrangimento diante do olhar de uma [[sociedade]] que, em vez ser de [[piedade]], era acusatório, de desprezo para com a minha mãe, como se ela fosse uma transtornada, uma louca, por desafiar o [[poder]] e procurar o [[filho]]. A ordem vigente era o conformismo, a aceitação, o adesismo, jamais o destemor e a [[coragem]] de questionar."
::- ''[[Hildegard Angel]] sobre o período que sua mãe, [[Zuzu Angel]], buscava notícias de seu filho desaparecido. <ref>http://wwws.br.warnerbros.com/zuzuangel/</ref>''
 
* "O [[amor]], tal como existe na [[sociedade]], não passa da troca de duas [[fantasia]]s e do contato de duas epidermes."
::- ''L'amour, tel qu'il existe dans la société, n'est que l'échange de deux fantaisies et le contact de deux épidermes.''
:::- ''Maximes, pensées, caractères et anecdotes: précédés d'une notice sur sa vie‎ - [http://books.google.com/books?id=e2cGAAAAQAAJ&pg=PA95 Página 95], de [[Sébastien-Roch-Nicolas Chamfort]] - 1796 - 342 páginas''
 
* "É fato social toda maneira de agir, fixa ou não, suscetível de exercer sobre o [[indivíduo]] uma coerção exterior; ou então ainda, que é geral na extensão de uma [[sociedade]] dada, apresentando existência própria, independente das manifestações individuais que possa ter."
::- "''Est fait social toute manière de faire, fixée ou non, susceptible d'exercer sur l'individu une contrainte extérieure, ou bien encore, qui est générale dans l'étendue d'une société donnée tout en ayant une existence propre, indépendante de ses manifestations individuelles.''"
:::- Fonte: ''[[Émile Durkheim]] in: Las reglés de la méthode sociologique'', 1895)<ref>como citado em L'islam des jeunes : entre la contestation et la normalisation - [http://books.google.com.br/books?id=7Zcw-_vTLi4C&pg=PA23 Página 23], Editions Le Manuscrit, 2006, ISBN 2748170431, 9782748170436</ref>
 
* "Enquanto a [[sociedade]] feliz não chega, que haja pelo menos fragmentos de [[futuro]] em que a [[alegria]] é servida como [[sacramento]], para que as [[criança]]s aprendam que o [[mundo]] pode ser [[diferente]]. Que a [[escola]], ela mesma, seja um [[fragmento]] do [[futuro]]..."
::- ''"Estórias de quem gosta de ensinar: o fim dos vestibulares" - Página 166, de [[Rubem Alves]] - Publicado por Papirus Editora, 2000 ISBN 8530805887, 9788530805883 - 168 páginas
 
* “O órgão de [[comunicação]] não apenas pode mas deve orientar seus leitores/espectadores, a [[sociedade]], na [[formação]] de [[opinião]], na tomada de posição e na ação concreta como seres humanos e cidadãos".
::- ''[[Perseu Abramo]]; "Fragmentos de cultura: revista do Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás ..." - Página 25, de Universidade Católica de Goiás Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás - 1990''
 
* "Acho que nunca estivemos tão próximos de "1984" de [[George Orwell]]. Vivemos numa [[sociedade]] em que os [[direito]]s individuais e a legalidade estão definitivamente ameaçados, e isso me dá [[medo]]."
::- ''[[Susan Sarandon]] ; Fonte: Entrevista para a Folha de S.Paulo, 31.3.2006 ''
 
* "A [[gramática]] normativa foi num primeiro momento uma gramática descrita de um [[dialeto]] de uma língua. Depois a [[sociedade]] fez dela um [[corpo]] de [[lei]]s para reger o uso da [[linguagem]]. Por sua própria [[natureza]], uma gramática normativa está condenada ao fracasso, já que a linguagem é um fenômeno dinâmico e as línguas mudam o [[tempo]] todo; e, para continuar sendo a expressão social demonstrado por um dialeto, a gramática deveria mudar".
::- ''[[Luis Carlos Cagliari]]; Citado por [[Ernani Terra]], em Linguagem, Língua e Fala, p. 16. ''
 
* "A [[sociedade]] humana não lhe tinha feito senão mal: nunca lhe encarara senão o rosto carregado a que ela chama [[justiça]], e que mostra àqueles a quem fere."
::- ''[[Victor Hugo]]; Fonte: "Os Miseráveis" - Tomo I, Parte Primeira, Livro Primeiro, Cap. VII (O Âmago da Desesperação) sobre Jean Valjean, o condenado das galés. ''
 
* "A [[sociedade]] de massas é por definição o fim da [[civilização]]. Bolsões de [[vida]] inteligente sobrevivem a duras penas."
::- ''"Trinta anos esta noite: 1964, o que vi e vivi"; Por [[Paulo Francis]]; Publicado por Companhia das Letras, 1994; ISBN 8571643695, 9788571643697; 207 páginas
 
* "A [[liberdade]] de um indivíduo na [[sociedade]] não deve estar subordinada a qualquer poder legislativo que não aquele estabelecido pelo consentimento na [[comunidade]] nem sob o domínio de qualquer vontade ou restrição de qualquer [[lei]], a não ser aquele promulgado por tal legislativo conforme o crédito que lhe foi confiado".
::- ''[[John Locke]]; Da escravidão, Cap. IV ''
 
* « Concluo que o atual modelo brasileiro é contrário ao [[projeto]] de [[Deus]]. Por esta razão, a [[Igreja]] tem, como dever pastoral, de denunciar profeticamente, sem medo, este modelo e estimular o [[povo]] à [[transformação]] destas [[estrutura]]s. Por outro lado, esta transformação deve ser um processo pacífico e [[democracia|democrático]]. Ora, para isso faz-se necessário organizar o povo. Só o povo organizado será capaz de proceder pacífica e democraticamente à transformação da [[sociedade]]. »
::- ''[[Claudio Hummes]]. Por que o atual modelo brasileiro é contra o projeto de Deus? In: Betto, Frei (org.). Desemprego, causas e conseqüências. São Paulo: Paulinas, 1984. p. 65-94 ''
 
* "Todos os [[homens]] do [[mundo]] na medida em que se unem entre si em [[sociedade]], trabalham, lutam e melhoram a si mesmos."
::- ''Tutto ciò che riguarda tutti gli uomini del mondo, in quanto si uniscono tra loro in società e lavorano, e lottano e migliorano se stessi
:::- ''Opere - Volume 1 - Página 255, [[Antonio Gramsci]] - 1950
 
* "[[Despotismo]] pode governar sem [[fé]], mas [[liberdade]] não pode. [[Religião]] é muito mais necessária nas [[república]]s que se estabeleceram em cores brilhantes, que na [[monarquia]] que eles atacam, e é mais necessária nas repúblicas democráticas do que em qualquer outra. Como será possível aquela [[sociedade]] escapar da destruição, se o nó [[moral]] não é fortalecido em proporção ao quanto o nó [[política]] é relaxado? E o que pode ser feito com pessoas cujos próprios mestres são, ou se eles não são, submissos à Divindade?"
::- ''Despotism may govern without faith, but liberty cannot. Religion is much more necessary in the republics which they set forth in glowing colors, than in the morarchy which they attack; and it is more needed in democratic republics than in any others. How is it possible that society should escape destruction if the moral tie is not strengthened in proportion as the political tie is relaxed? And what can be done with a people who are their own masters if they are not submissive to the Divinity?
:::- '' Democracy in America - [http://books.google.com.br/books?id=DUAvAAAAYAAJ&pg=PA288 página 288], [[Alexis de Tocqueville]], Henry Reeve, Edição 2, G. Adlard, 1838, 464 páginas
 
* "Nenhuma [[sociedade]] pode fazer uma [[constituição]] perpétua, ou sequer uma [[lei]] perpétua."
::- ''No society can make a perpetual constitution, or even a perpetual law
:::- ''The Writings of Thomas Jefferson: Correspondence, contin‎ - Volume 3, [http://books.google.com.br/books?id=jy8-AAAAYAAJ&pg=PA106 Página 106], [[Thomas Jefferson]] - J. C. Riker, 1854
 
* "A [[cultura]] histórica tem o objectivo de manter viva a consciência que a [[sociedade]] humana tem do próprio [[passado]], ou melhor, do seu [[presente]], ou melhor, de si mesma".
::- ''[[Benedetto Croce]] ; Fonte: La Storia come Pensiero e come Azione ''
 
* "A [[vida]] não pode existir em [[sociedade]] senão através de concessões recíprocas."
::- ''Life cannot subsist in society but by reciprocal concessions.
:::- ''[[Samuel Johnson]] citado em The life of Samuel Johnson, LL.D.: comprehending an account of his ... - [http://books.google.com.br/books?id=uOINAAAAQAAJ&pg=PA434 Página 434], James Boswell - Printed by Henry Baldwin, for Charles Dilly, in the Poultry., 1791 - 516 páginas
 
* "Antes ser um [[homem]] da [[sociedade]], sou-o da [[natureza]]."
::- ''Je suis l'homme de la nature, avant que d'être celui de la société
:::- ''La nouvelle Justine ou Les malheurs de la vertu: Ouvrage orné d'un frontispiece et de 40 sujets gravés avec soin: Volume 2 - [http://books.google.com.br/books?id=X_AUAAAAYAAJ&pg=PA108 Página 108], [[Marquês de Sade]] - 1797
 
* "A [[ditadura]] do [[proletariado]] constitui-se na transição para atingir uma [[sociedade]] sem classes."
::- ''[[Karl Marx]]; carta para Joseph Weydemeyer (15 de março de 1852)''
 
*"Os [[homens]] de [[caráter]] firme são as colunas mestras da [[sociedade]] a que pertencem."
::- ''Thus, men of character are the conscience of the society to which they belong.''
:::- ''Essays‎ - [http://books.google.com.br/books?id=GXohAAAAMAAJ&pg=PA98 Página 98], de [[Ralph Waldo Emerson]] - Publicado por Ticknor and Fields, 1863 - 274 páginas''
 
*"Uma [[sociedade]] sem [[religião]] é como um [[navio]] sem [[bússola]]."
::- ''Une société sans religion est comme un vaisseau sans boussole''
:::- ''Correspondance de Napoléon Ier, [[Napoléon Bonaparte]], éd. H. Plon, J. Dumaine, 1861, t. 6, p. 339''
 
* "O primeiro que tendo cercado um terreno se lembrou de dizer: 'Isto é meu!', e encontrou pessoas bastante simples para o acreditar, foi o verdadeiro fundador da [[sociedade]] civil. Quantos [[crime]]s, [[guerra]]s, [[assassínio]]s, [[miséria]]s e [[horror]]es não teria poupado ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas ou tapando os buracos, tivesse gritado aos seus semelhantes: 'Livrai-vos de escutar esse impostor; estareis perdido se esquecerdes que os frutos são de todos, e a terra de ninguém!'"
::- ''[[Jean-Jacques Rousseau]] in "Origem da Desigualdade entre os Homens": ''
 
* "O [[indivíduo]] que pensa contra a [[sociedade]] que dorme, eis a eterna [[história]], e a [[primavera]] terá sempre o mesmo [[inverno]] a vencer."
::- ''[[Émile-Auguste Chartier]] in: Politique ''
 
* "As pessoas têm interesses distintos, talvez egoísticos, e de qualquer forma freqüentemente conflitantes pela simples razão de que as demandas possíveis são sempre muito maiores do que os meios de satisfazê-las. A [[sociedade]] democrática dá aos seus membros o direito de expressarem as suas divergências. Não tenta obrigar ninguém a amar o seu próximo como a si mesmo."
::- ''[[Roberto Campos]] in: Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
* "A [[literatura]] é a expressão da [[sociedade]], como a [[palavra]] é a expressão do [[homem]]."
::- ''La littérature est l'expression de la société, comme la parole est l'expression de l'homme
:::- ''Oeuvres complètes de M. de Bonald, Pair de France et Membre de l ..., [http://books.google.com.br/books?id=mpx8hVKTcdcC&pg=PT382 Volume 3‎], Louis-Gabriel-Ambroise [[Bonald]] (vicomte de) - Migne, 1859
 
 
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