Amor: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Sem resumo de edição
m + fontes - sem fontes
Linha 17:
 
* "O [[amor]] é sede depois de se ter bem bebido"
::- Noites do sertão: "Corpo de Baile" - Página 61, de [[João Guimarães Rosa]] - Publicado por J. Olympio, 1965 - 251 páginas
::- [[Guimarães Rosa]]
 
* "Estamos certos de que nós, os cristãos de qualquer procedência, não podemos esquecer a promessa do [[Cristo]]: — “Estarei convosco, até o fim dos séculos.” A violência, o desamor e a inquietude são estágios humanos, suscitados pelas criaturas humanas, mas a vitória da [[paz]] e do [[amor]], entre os homens, pertence a [[Jesus]], o Cristo de [[Deus]]."
Linha 50:
 
* "Quem começa a entender o amor, a explicá-lo, a qualificá-lo e quantificá-lo, já não está amando."
::- Ame e dê vexame‎ - Página 39, de [[Roberto Freire]] - Publicado por Editora Guanabara, 1990 - 238 páginas
 
* "A grande [[arte]] exige [[amor]] e [[ódio]]."
Linha 57:
 
* "A [[luz]] se foi e agora nada mais resta a não ser esperar por um novo [[sol]], um novo tempo, nascido do mistério do tempo e do [[amor]] do homem pela [[luz]]."
::- [[Gore Vidal]] in: ''"Juliano" (1964)''
:::- ''"Juliano" (1964)''
 
* "Enganar-se a respeito da natureza do [[amor]] é a mais espantosa das perdas. É uma perda eterna, para a qual não existe compensação nem no [[tempo]] nem na [[eternidade: a privação mais horrorosa, que não é possível recuperar nem nesta vida... nem na futura!]]"
::- ''At bedrage sig selv for kærlighed er det forfærdeligste, er et evigt tab, for hvilket der ingen erstatning er, hverken i tid eller evighed
::- Soren Kierkegaard
:::- ''[[Soren Kierkegaard]] citado em "Gud er kærlighed: betragtninger over grundtankerne i Søren Kierkegaards "Kjerlighedens gjerninger"‎" - Página 24, H. J. Falk - Aros, 1986, ISBN 8770034869, 9788770034869 - 71 páginas
 
* "'''Amor''' é fazer a outra pessoa se sentir melhor do que você."
::- Málu Balona
 
* "O amor é como um sorriso que nunca termina."
::- ''"...Love is a never ending smile."''
:::- [[Ronnie James Dio]] in: ''"Wishing Well", do álbum ''Heaven and Hell'' (1980)''
:::- ''"Wishing Well", do álbum ''Heaven and Hell'' (1980)''
 
* "'''[[Amor]]''' e o [[ódio]], dois estados mentais em aparência totalmente diferentes. E, apesar disso, existem graus de ódio e graus de Amor..."
::- [[Caibalion]] - [https://books.google.com.br/books?id=H0H_CQAAQBAJ O Caibalion] - página 10, Três Iniciados, Editora Sociedade das Ciências Antigas, 55 páginas
:::- ''"O Caibalion"''
 
* "Tarde te amei, [[Beleza]] tão antiga e tão nova, tarde te amei! Eis que estavas dentro de mim, e eu lá fora, a te procurar! Eu, disforme, me atirava à beleza das formas que criaste. Estavas comigo, e eu não estava em ti. Retinham-me longe de ti aquilo que nem existiria se não existisse em ti. Tu me chamaste, gritaste por mim, e venceste minha surdez. Brilhaste, e teu esplendor afugentou minha cegueira. Exalaste teu [[perfume]], respirei-o, e suspiro por ti. Eu te saboreei, e agora tenho [[fome]] e sede de ti. Tocaste-me, e o [[desejo]] de tua [[paz]] me inflama.
* "Ama e faz o que quiseres. Se calares, calarás com amor; se gritares, gritarás com amor; se corrigires, corrigirás com amor; se perdoares, perdoarás com amor. Se tiveres o amor enraizado em ti, nenhuma coisa senão o amor serão os teus frutos."
::- [[Santo Agostinho]] in: Solilóquio de amor; [http://img.cancaonova.com/noticias/pdf/277537_SantoAgostinho-Confissoes.pdf Confissões de Santo Agostinho], Livro Décimo, Capitulo XXVIII
::- [[Santo Agostinho]]
 
* "Tarde Vos amei, ó Beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei!
: Eis que habitáveis dentro de mim, e eu, lá fora, a procurar-Vos!
: Disforme, lançava-me sobre estas formosuras que criastes.
: Estáveis comigo e eu não estava Convosco!
: Retinha-me longe de Vós aquilo que não existiria, se não existisse em Vós.
: Porém, chamastes-me, com uma voz tão forte, que rompestes a minha Surdez! Brilhastes, cintilastes, e logo afugentastes a minha cegueira!
: Exalastes Perfume: respirei-o, a plenos pulmões, suspirando por Vós.
: Saboreei-Vos, e, agora, tenho fome e sede de Vós.
: Tocastes-me e ardi, no desejo da Vossa Paz"
::- [[Santo Agostinho]]
 
* "O '''amor''' traz a idéias e perigos."
Linha 94 ⟶ 79:
 
* “A medida de amar é amar sem medida”
::- Os [[Engenheiros do Hawaii]], na Música: "[https://www.letras.mus.br/engenheiros-do-hawaii/12910/ Números]"''
 
:::- ''Música: "Números"''
[[Image:AntonioCanova PsycheRevivedByCupidsKiss.JPG|thumb|"Se você acredita em amor a primeira vista, nunca pare de olhar." — [[Closer]]]]
* “Mas também nunca dissestes que não me amáveis; e, com efeito, dizer-me tais palavras seria da parte de Vossa Majestade a maior das ingratidões. Pois, dizei-me, onde encontrareis um amor semelhante ao meu, um amor que nem o tempo, nem a ausência, nem o desespero lograram extinguir; um amor que se contenta com uma fita que caiu, um olhar perdido, uma palavra solta?”
:::- ''Os Três Mosqueteiros de [[Alexandre Dumas, pai|Alexandre Dumas]]''
 
* "O [[amor]] é um [[sentimento]] demasiado difícil de se explicar."
* “É complicado, atordoante, te vira completamente do avesso, mas encontrar a pessoa que te completa é a melhor sensação que alguém pode ter. É como se fosse um encontro consigo próprio, e como tal, é claro, amedronta, faz você repensar toda sua vida, e você descobre que não era nada antes de conhecer o verdadeiro amor, e que, depois dele, você já era, está aniquilado se não tiver mais, mesmo que por um dia, sua alma especial ao seu lado.”
:::- ''no filme ''[[O Guia do Mochileiro das Galáxias]]''
::- [[Patricky Field]]
 
* "O amor é um sentimento demasiado difícil de se explicar."
:::- ''[[Enciclopédia Galática]]'', no filme ''O Guia do Mochileiro das Galáxias''
 
* "Evite, se possível"
:::- ''Guia do Mochileiro das Galáxias''
 
* "Amor: Como ser Esperto o Suficiente para Entender, Paciente o Suficiente para Procurar e Burro o Suficiente para Encontrar!"
::- ''Livro fictício criado por [[Douglas Adams]].''
 
* "Se você acredita em amor a primeira vista, nunca pare de olhar."
Linha 116 ⟶ 92:
 
* "Apaixonados somos poetas, casados somos filósofos."
::- [[Leonid S. Sukhorukov]]; All About Everything, UK, 2005
 
* "O [[amor]]? Começa com grandes [[palavra]]s, continua com palavrinhas, termina com palavrões."
Linha 123 ⟶ 99:
 
* "[[Sigmund Freud|Freud]] ensinou que o amor era a supervalorização. Ou seja, se você visse o objeto amado como realmente é, não seria capaz de amá-lo."
::- [[Saul Bellow]] in: A Mágoa Mata Mais
 
* "Vivendo para aprender a amar."