Fernando Gabeira: diferenças entre revisões

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* “Também me incomoda que, uma vez no poder, eles [''do [[Partido_dos_Trabalhadores|PT]]''] se sentem os donos do [[Estado]]. O Estado brasileiro passou a ser uma extensão do PT. A [[política]] externa brasileira é do partido, e não nacional. Isso também me incomoda muito. O [[Brasil]] se apresenta ao mundo com as limitações mentais, [[ideologia|ideológicas]], do PT. Tenho vergonha de um [[presidente]] da [[República]], como o [[Lula]], que diz que a oposição no Irã parece uma torcida de [[futebol]]. Tenho [[vergonha]] de um presidente que diz que os presos políticos em Cuba são semelhantes aos presos comuns no Brasil.”
::- ''Em entrevista concedida a revista [http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2013/09/bfernando-gabeirab-o-estado-se-tornou-uma-extensao-do-pt.html?fb_action_ids=697488980266360&fb_action_types=og.likes Época] — 06 de setembro de 2013''
 
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* “Não acredito em ''novo homem''. Aliás, essa coisa de criar o ''novo homem'' serviu para muita repressão. Os homens que não cabiam nesse modelo costumavam ser fuzilados.”
::- ''Em entrevista concedida a revista [http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2013/09/bfernando-gabeirab-o-estado-se-tornou-uma-extensao-do-pt.html?fb_action_ids=697488980266360&fb_action_types=og.likes Época] — 06 de setembro de 2013''
 
* “Até para sair da liderança tem de pedir ao Lula.”
::- ''Alfinetando [[Aloizio Mercadante]] que recuara de deixar a liderança do PT, por conta de apoio do partido a absolvição de [[José Sarney|Sarney]], denunciado no Conselho de Ética — 21 de agosto de 2009''
::- ''Fonte: [http://g1.globo.com/Noticias/Politica/0,,MUL1275634-5601,00-GABEIRA+IRONIZA+RECUO+DE+MERCADANTE+EM+DEIXAR+A+LIDERANCA+DO+PT.html G1]''
 
* “Há casos que comovem o país de vez em quando. Mas agora o país está comovido permanentemente. Há pessoas que dizem: não vamos votar agora porque estamos sob emoção. Eles supõem que vai haver uma normalidade e nunca mais vai haver essa normalidade no Brasil se nós não intervimos. Pura e simplesmente não há momento mais sem emoção. A cada semana, praticamente, se sucede um crime trágico no Brasil”