Albert Einstein: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Clausgroi (discussão | contribs)
Adicionando frases com fontes e retirando as sem fontes (+ correções)
Linha 156:
==Deus e religião==
 
::É* claro que"Foi, é claro, uma mentira o que você leu a respeito desobre minhas crençasconvicções religiosas, uma mentira que éestá repetidasendo sistematicamente repetida. NãoEu não acredito numem um Deusdeus pessoal e nunca neguei isso,; eao sim ocontrário, manifesteiexpressei claramente. Se existe algo em mim que possapode ser chamado de religioso, esse algo é a minha admiração ilimitada pela estrutura do mundo, doaté modoonde como nossaa ciência énos capaz depode revelarrevelá-lo."
*"Cada descoberta nova da ciência é uma porta nova pela qual encontro mais uma vez Deus, o autor dela".
::Carta a um ateu (24 de Março de 1954), em ''Albert Einstein, The Human Side: New Glimpses From His Archives'' (1979), de Helen Dukas e Banesh Hoffmann, página 43.
 
* "Disse repetidamente que, em minha opinião, a idéia de um deus pessoal é infantil. Você pode me chamar de [[w:agnosticismo|agnóstico]] (...)"
*“A palavra deus é para mim nada mais do que a expressão e produto da fraqueza humana, a bíblia uma coleção de honoráveis, mas ainda assim lendas primitivas que não são nada mais do que extremamente infantis. Nenhuma interpretação não importa o quão astuta pode (para mim) mudar isto”.
::Carta a Guy H. Raner Jr. (28 de Setembro de 1949), de um artigo de Michael R. Gilmore na revista ''Skeptic'', vol. 5. nº 2 (1997).
 
* "Minha posição a respeito de [[Deus]] é a de um agnóstico. Estou convencido de que uma consciência vívida da importância primária de princípios morais para a melhoria e o enobrecimento da vida não precisa da idéia de um legislador, especialmente um legislador que trabalha na base da recompensa e da punição."
* "[[Deus]] não joga dados com o [[universo]]".
::Carta a M. Berkowitz, 25 de Outubro de 1950, disponível no Einstein Archive 59–215. Citada em ''The New Quotable Einstein'' (2000), de Alice Calaprice. Princeton, New Jersey: Princeton University Press, p. 216.
::- ''God doesn't play dice
:::- ''[[Albert Einstein]], numa carta ao seu amigo Max Born (4 de dezembro de 1926), como citado em "Einstein and the Poet: In Search of the Cosmic Man" - [http://books.google.com.br/books?id=QXCyjj6T5ZUC&lpg=PP1&pg=PA58&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false página 58], William Hermanns, Albert Einstein, Branden Books, 1983, ISBN 0828318735, 9780828318730
 
* "Acredito no deus de [[Espinoza]], que se revela na ordenada harmonia do que existe, não num deus que se preocupa com os destinos e as ações de seres humanos."
* "Religion sollte nichts mit Angst vor dem Leben oder Angst vor dem Tode zu tun haben, sondern sollte vielmehr ein Streben nach rationaler Erkenntnis sein.
::24 de Abril de 1929, em resposta ao telegrama do rabino de Nova Iorque Herbert S. Golstein: "Você acredita em Deus?". [http://query.nytimes.com/gst/abstract.html?res=9E01EFDD1530E33ABC4D51DFB2668382639EDE The New York Times, 25 de Abril de 1929]
: Das Wort Gottes ist für mich nicht mehr, als der Ausdruck und das Produkt menschlicher Schwächen. Die Bibel ist eine Sammlung ehrbarer, aber dennoch primitiver Legenden, welche doch ganz schön kindisch sind. Keine Interpretation, wie feinsinnig sie auch sein mag, kann das (für mich) ändern.
: Für mich ist die jüdische Religion wie jede andere der Inbegriff des kindischsten Aberglaubens. Und das jüdische Volk, dem ich gerne angehöre und dessen Mentalität ich mit einer großen Verbundenheit gegenüberstehe, hat für mich keine andere Qualität als alle anderen Völker. So weit meine Erfahrung reicht, sind sie nicht besser als andere Gruppen von Menschen, obwohl sie von den schlimmsten Krankheiten durch einen Mangel an Macht beschützt werden. Davon abgesehen kann ich nichts ‚Außerwähltes‘ an ihnen erkennen.
: Es war natürlich eine Lüge, was Sie über meine religiösen Überzeugungen gelesen haben, eine Lüge, die systematisch wiederholt wird. Ich glaube nicht an einen persönlichen Gott und ich habe dies niemals geleugnet, sondern habe es deutlich ausgesprochen. Falls es in mir etwas gibt, das man religiös nennen könnte, so ist es eine unbegrenzete Bewunderung der Struktur der Welt, so weit sie unsere Wissenschaft enthüllen kann.
: Dein Ressentiment gegen den persönlichen Gott, von dessen Nicht-Existenz du ja wie auch ich überzeugt bist, hat mich inigermassen erstaunt. Diese Haltung trifft man meistens bei Personen, die sich nicht ohne Kampf von diesem Prunkstück altväterlicher Erziehung in jungen Jahren freigemacht haben."
 
* "Nós, seguidores de Espinoza, vemos nosso Deus na maravilhosa ordem e harmonia de tudo que existe e em sua alma como se revela para o homem e o animal."
::"Religião nao deveria ter nada a ver com o medo da vida ou o medo da morte, nas sim com a busca pelo conhecimento racional.
::Em ''Einstein and Religion: Physics and Theology'' (1999), de Max Jammer, página 51. ISBN 069110297X
::A palavra Deus para mim é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis. Nenhuma Interpretação, por mais sutil que seja, pode (para mim) mudar isso.
::Para mim, a religião judaica é, como todas as outras, uma coletânea de superstições infantis. E o povo judeu, ao qual eu pertenço e cuja metalidade eu tenho grande ligação, não possui para mim nenhuma qualidade que outros povos não tenham. Por minha experiência, eles não são melhores que outro grupo de pessoas, apesar de protegidos das piores doenças pela falta de poder. Por isso não vejo nada que os torne "Escolhidos".
::É claro que é uma mentira o que você leu a respeito de minhas crenças religiosas, uma mentira que é repetida sistematicamente. Não acredito num Deus pessoal e nunca neguei isso, e sim o manifestei claramente. Se há algo em mim que possa ser chamado de religioso, é a admiração ilimitada pela estrutura do mundo, do modo como nossa ciência é capaz de revelar.
::Seu ressentimento com o Deus pessoal, que você assim como eu, acreditamos não existir, de certa forma me surpreendeu. Esta atitude encontra-se principalmente nas pessoas que libertaram-se sem luta dos restos da educação arcaica e patriarcal."
::Carta ao filósofo Erich Gutkind, de janeiro de 1954 [http://savatier.blog.lemonde.fr/files/2008/05/einstein1.1210684060.jpg]
* "Jamais imputei à natureza um propósito ou um objetivo, nem nada que possa ser entendido como antropomórfico. O que vejo na natureza é uma estrutura magnífica que só compreendemos de modo muito imperfeito, e que não tem como não encher uma pessoa racional de um sentimento de humildade. É um sentimento genuinamente religioso, que não tem nada a ver com misticismo. A ideia de um Deus pessoal me é bastante estranha, e me parece até ingênua."
 
* "Jamais imputei à natureza um propósito ou um objetivo, nem nada que possa ser entendido como antropomórfico. O que vejo na naturezaNatureza é uma estrutura magníficamaravilhosa que só compreendemosconseguimos decompreender modo muito imperfeitoimperfeitamente, e queisso nãodeve tempreencher comoum nãoser encherhumano umapensante pessoa racional decom um sentimento de humildade. ÉEsse é um sentimento genuinamentereligioso religioso,genuíno que nãonada tem nada a ver com misticismo. A ideia de um Deus pessoal me é bastante estranha, e me parece até ingênua."
* "Se as pessoas são boas só por temerem o castigo e almejarem uma recompensa, então realmente somos um grupo muito desprezível."
::Rascunho de uma resposta alemã a uma cartada enviada a ele em 1954 ou 1955, em ''Albert Einstein, The Human Side: New Glimpses From His Archives'' (1979), de Helen Dukas e Banesh Hoffmann, página 39.
 
* "A tendência ao misticismo de nossa época, que se mostra especialmente no crescimento desenfreado das tais Teosofia e Espiritualismo, é, para mim, nada mais que um sintoma de fraqueza e confusão. Como nossas experiências internas consistem em reproduções e combinações de impressões sensoriais, o conceito de uma alma sem um corpo parece-me ser vazio e desprovido de sentido."
::Pronunciamento (5 de Fevereiro de 1921), em ''Albert Einstein, The Human Side: New Glimpses From His Archives'' (1979), de Helen Dukas e Banesh Hoffmann, página 40.
 
* "Não consigo conceber um deus que recompensa e pune suas criaturas ou que tem uma vontade como a nossa própria. Tampouco consigo nem quero conseguir conce-ber um indivíduo que sobrevive a sua morte física; deixe almas enfraquecidas pelo medo ou por um egoísmo absurdo alimentarem tais pensamentos. Estou satisfeito com o mistério da eternidade da vida e com a percepção e o vislumbre de uma estrutura maravilhosa do mundo existente, junto ao devoto esforço para compreender uma porção, quão mínima seja, da Razão que se manifesta na natureza."
::''European Civilization and Politics Since 1815'' (1938), por Erik Achorn, p. 723, e em seu obituário no The New York Times (19 de Abril de 1955).
 
* "Minha profunda religiosidade — apesar de eu ter sido criado por pais judeus totalmente irreligiosos — terminou abruptamente aos 12 anos. Através da leitura de famosos livros de ficção científica, logo cheguei à conclusão de que muitas das histórias da [[Bíblia]] não poderiam ser verdadeiras."
::Em ''Albert Einstein: Philosopher-Scientist'' (1949), editado por Paul A. Schilpp.
 
* "Eu não acredito na imortalidade do indivíduo, e considero a ética algo que diz respeito somente aos homens, sem qualquer relação com uma autoridade supra-humana."
::Resposta a uma carta enviada a ele em 17 de Julho de 1953, em ''Albert Einstein, The Human Side: New Glimpses From His Archives'' (1979), de Helen Dukas e Banesh Hoffmann, página 39.
 
::* "A palavra Deus para mim é nada mais que a expressão e produto da fraqueza humana, a Bíblia é uma coleção de lendas honradas, mas ainda assim primitivas, que são bastante infantis. Nenhuma Interpretação, por mais sutil que seja, pode (para mim) mudar isso. (...) Para mim, a religião judaica é, como todas as outras, uma coletânea de superstições infantis. E o povo judeu, ao qual eu pertenço e cuja metalidadementalidade eu tenho grande ligação, não possui para mim nenhuma qualidade que outros povos não tenham. Por minha experiência, eles não são melhores que outro grupo de pessoas, apesar de protegidos das piores doenças pela falta de poder. Por isso não vejo nada que os torne "Escolhidosescolhidos"."
::Carta ao filósofo Erich Gutkind, de 3 de Janeiro de 1954. [http://www.theguardian.com/science/2008/may/12/peopleinscience.religion Childish superstition: Einstein's letter makes view of religion relatively clear]. The Guardian, 13 de Maio de 2008.
 
* "[[Deus]] não joga dados com o [[universo]].".
::Numa carta a seu amigo Max Born (4 de dezembro de 1926), como citado em ''[http://books.google.com.br/books?id=QXCyjj6T5ZUC&lpg=PP1&pg=PA58&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false Einstein and the Poet: In Search of the Cosmic Man]'' (1983), de William Hermanns, página 58, ISBN 0828318735. Einstein disse a frase como metáfora para aludir ao fato de que achava que a [[w:Mecânica quântica|Mecânica quântica]] não fazia muito sentido e era incompleta, apesar de acreditar que fosse correta.
 
==Outros==