Mário de Sá-Carneiro: diferenças entre revisões

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* " Quando eu morrer batam em latas, rompam aos saltos e aos pinotes, façam estalar no ar chicotes, chamem palhaços e acrobatas! Que o meu caixão vá sobre um Burro, Ajaezado á andaluza... A um amorto nada se recusa, Eu quero por força ir burro!
-'' ([[Paris]], - [[1916]];), (sá-caneiro, mário de. In: Massaud. A leteraturaliteratura portuguesa através dos textos. [[28]], ed. [[São Paulo]]; cultrix; [[1968]].[[..Páginas]]-A410... 413_;)
 
* "Morte, que mistérios encerras?...Ninguém o sabe...Todos o podem saber...Basta ir ao teu encontro, corajosa, resolutamente, que nenhum mistério existirá já!""
-'' ([[Paris]], - [[1916]];), (sá-caneiro, mário de. In: [http://pensador.uol.com.br/ Pensador]. A literatura portuguesa através dos textos. [[...]], ed. [[São Paulo]]; Pensador-frases; [[...]].[[....]]. "...."_;)
 
[[Categoria:Pessoas]]