Jean-Jacques Rousseau: diferenças entre revisões

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== Obras ==
 
 
=== ''[[w:Do Contrato Social|Do Contrato Social]]'' ===
 
 
*"Advertência : Este pequeno tratado é tirado de uma obra mais extensa que outrora realizei sem ter medido minhas forças, e que abandonei há muito tempo. Dos vários fragmentos que se podia tirar do que fora feito, este é o mais importante e me pareceu o menos indígno de ser oferto ao público.O resto não existe mais”.
::- ''avertissement: Ce petit traité est extrait d'un ouvrage plus étendu, entrepris autrefois sans avoir consulté mes forces, et abandonné depuis longtemps. Des divers morceaux qu'on pouvoit tire de ce qui étoit fait, celui-ci est le plus considérable, et m'a paru le moins indigne d'étre offert au public. Le reste n'est déjà plus.
:::- ''Contrat social ou principes du droit politique. précédé de discours, letre a d'alembert sur les spectacles. et suivi de considérations sur le gouvernement de polongne. [http://books.google.com.br/books?id=BQ9RAAAAcAAJ&pg=PA239 Página 239] - [[Jean-Jacques Rousseau]] - 1772.
 
 
*"Se há escravos por natureza, é porque os há contra a natureza; a força formou os primeiros, e a covardia os perpetuou."
::- ''S'il y à donc des esclaves par nature, c'est parce qu'il y à eu des esclaves contre nature. La force a fait les premiers esclaves, leur làcheté les perpétués.
:::- ''Du contrat social, [http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA8 Páginas 8-9] - [[Jean-Jacques Rousseau]] - 1797.
 
 
*"Como quer que seja, não se pode negar que Adão fosse soberano do mundo, como Robinson o foi de sua ilha, porque foi o único que a habitou: uma coisa era muito cômoda nesse império! O monarca, firme em seu trono, não temia rebeliões nem guerras ou conspiradores."
::- ''Quoi qu’il en soit, on ne peut disconvenir qu’Adam. n’ait été souverain du monde, comme Robinson de son île, tant qu’il en fut le seul habitant, et ce qu’il y avait de commode dans cet empire était que le monarque, assuré sur son trône, n’avait à craindre ni rébellion, ni guerres, ni conspirateurs.
:::- ''Du contrat social - [http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA9 Página 9], [[Jean-Jacques Rousseau]] - 1797
 
 
* "O mais forte não é suficientemente forte se não conseguir transformar a sua [[força]] em [[direito]] e a obediência em dever"
::- ''Le plus fort n'est jamais assez fort pour être toujours le maître, s'il ne transforme sa force en droit, et l'obéissance en devoir.
:::- ''Du contrat social, [http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA10 Página 10] - [[Jean-Jacques Rousseau]] - 1797.
 
 
*"Se houvesse um pov] de deuses, seria governado democraticamente, mas aos homens não convém tão perfeito governo."
::- ''S'il y avait un peuple de Dieux, il se gouvernerait démocratiquement. Un Gouvernement si parfait ne convient pas à des hommes.
:::- ''Du contrat social - [http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA213 Páginas 160-1], [[Jean-Jacques Rousseau]] - 1797
 
 
* “O princípio da vida [[política]] está na autoridade do soberano: o [[poder legislativo]] é o coração do Estado, o [[poder executivo]] o cérebro que dá movimento a todas as partes. O cérebro pode cair em paralisia, e o indivíduo continuar a viver. Um homem fica imbecil e vive; mas, apenas cessam as funções do coração, o animal expira.”
::- ''Le principe de la vie politique est dans l'autorité souveraine. La puìssance legislative est le coeur de l'état, la puìssance exécutive est le cerveau, qui donne le mouvement à toutes les parties. Le cerveau peut tomber en paralysie et l'individu vivre encore.
:::- ''Du contrat social - [http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA213 Página 213], [[Jean-Jacques Rousseau]] - 1797
 
 
* “Toda ação livre tem duas causas, que concorrem a produzi-la: uma [[moral]], que é a vontade que determina o ato; a outra [[física]], que é a potência que o executa.(...) Há no corpo político os mesmo motores; nele se distinguem também a força e a vontade; esta sob o nome de poder [[legislativo]], aquela sob o de poder [[executivo]]”.
::- ''Rousseau, Jean-Jacques: Do contrato Social, [[página 63]]
 
 
*"Dinheiro semeia dinheiro e, o primeiro franco é, muitas vezes, mais difícil de ganhar que o segundo milhão.
::- ''Money is the seed of money, and the first guinea is sometimes more difficult to acquire than the second million.
:::- ''The social contract: & Discourses - página 281, [[Jean-Jacques Rousseau]] - J.M. Dent & sons, ltd., 1920 - 287 páginas
 
*"[[Maquiavel]], fingindo dar lições aos Príncipes[[Príncipe]]s, deu grandes lições ao [[povo]]".
::- ''Maquiavel [...] en feignant de donner des leçons aux rois, il en a donné de grandes aux peuples.
:::- ''Du contrat social ou Principes du droit politique - [http://books.google.com.br/books?id=xw8h2k-MIvoC&pg=PA93 página 93], Jean-Jacques Rousseau - 1762
 
=== ''"[[w:Origem da Desigualdade entre os Homens|Origem da Desigualdade entre os Homens]]"'' ===
 
*"O primeiro que tendo cercado um terreno se lembrou de dizer: 'Isto é meu!', e encontrou pessoas bastante simples para o acreditar, foi o verdadeiro fundador da sociedade civil. Quantos crimes, guerras, assassínios, misérias e horrores não teria poupado ao gênero humano aquele que, arrancando as estacas ou tapando os buracos, tivesse gritado aos seus semelhantes: 'Livrai-vos de escutar esse impostor; estareis perdido se esquecerdes que os frutos são de todos, e a terra de ninguém!'" {{Carece de fontes}}
 
 
*"Enquanto os homens se contentaram com as suas cabanas rústicas, enquanto se limitaram a coser suas roupas de peles com espinhos ou arestas de pau, a se enfeitarem com plumas e conchas, a pintar o corpo de diversas cores, a aperfeiçoar ou embelezar os seus arcos e flechas, a talhar com pedras cortantes algumas canoas de pesca ou grosseiros instrumentos de música; em uma palavra, enquanto se aplicaram exclusivamente a obras que um só podia fazer, e a artes que não necessitavam o concurso de muitas mãos, viveram livres, sãos, bons e felizes, tanto quanto podiam ser pela sua natureza, e continuaram a gozar entre si das doçuras de uma convivência independente. Mas, desde o instante que um homem teve necessidade do socorro de outro; desde que perceberam que era útil a um só ter provisões para dois, a igualdade desapareceu, a propriedade se introduziu, o trabalho tornou-se necessário e as vastas florestas se transformaram em campos risonhos que foi preciso regar com o suor dos homens, e nos quais, em breve, se viram germinar a escravidão e a miséria, a crescer com as colheitas." {{Carece de fontes}}
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::- ''L'homme est bon par nature
:::- ''citado em "Défense de l'ordre social contre le carbonarisme moderne: avec un jugement sur M. de La Mennais considéré comme écrivain, et une dissertation sur le romantisme, Volumes 1-2" - [http://books.google.com.br/books?id=9wlBAAAAYAAJ&pg=PA18&dq=Rousseau+%22l%27homme+est+bon+par+nature&hl=pt-BR&ei=q9onTOWSMcL7lwezm4CHAw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCgQ6AEwADgo#v=onepage&q=Rousseau%20%22l%27homme%20est%20bon%20par%20nature&f=false Página 18], Pierre Denis Boyer - Le Clere, 1835 - 346 páginas
 
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*"Maquiavel, fingindo dar lições aos Príncipes, deu grandes lições ao [[povo]]".