Vegetarianismo: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 13:
*"A carne, longe de fortificar, excita, enfraquece e enerva... Para a mulher e para a criança, é uma graça, uma graça de amor, ser especialmente frugívoro, evitar o fétido das carnes e viver antes dos alimentos inocentes que não causam a morte a ninguém, suaves alimentos, que agradam ao olfacto tanto como ao gosto."
:[[Jules Michelet]], ''La Femme'', 1859
*"Não é o meu propósito discutir, aqui, a questão do vegetarianismo, ou encontrar objecções que podempossam ser incitadas contra essa praticaprática; no entanto, tem que ser admitido que, destas objecções, nem uma delas consegue resistir a uma investigação leal e escrupulosa. Eu, da minha parte, posso afirmar que aqueles que sei que se submeteram a este regime notaram que os resultados foram a saúde melhorada ou restabelecida, um notável aumento de resistência, e a aquisição de uma nitidez, claridade e bem-estar da mente, como a que provavelmente se seguira à libertação de uma masmorra secular, repulsiva e detestável".
:[[Maurice Maeterlinck]], ''Le Temple Enseveli'', Le Règne de la matière, V
 
Linha 20:
*"A meu ver, nenhum cancerígeno químico se aproxima em importância, como causa do cancro humano, à proteína animal."
:[[Dr. Colin T. Campbell]], da Universidade de Cornell, ''Nutrition Advocate'' vol. I, 1995 Nº 6, Dezembro.
*"Muitos pratos trouxeram muitas doenças. Note-se que vasta quantidade de vidas um estômago absorve - devastador da terra e do mar. Não é de espantar que, em tão discordante dieta, a doença varie incessantemente... contem os cozinheiros e não mais se espantarão do número incontável das doenças humanas."
:[[Séneca]], ''"Epistola XCV.''"
*"Por que que temos um grupo para o leite [na roda dos alimentos]? Porque temos um Conselho Nacional de Laticínios. Por que que temos um grupo para a carne? Porque temos um lóbi da carne extremamente poderoso."
Linha 29:
:[[Pedro Indíveri Colucci| Dr. Pedro Indíveri Colucci]], ''Higiene e Terapia Alimentares e Profilaxia das Doenças de Origem Artrítica'', 18ª edição, Lisboa, 1986, p. 34.
 
*"Vulgarmente, crê-se que o peixe, como alimento, é mais higiénico, menos prejudicial que a carne; e na diátese úrica os próprios médicos dão preferência àquele, o que cientificamente não se justifica, posto que, pela tabela de análises dos corpos purínicos contidos nos diferentes alimentos, observa-se que a maioria dos peixes contém purinas em quantidade, em especial os pequenos, incluindo a truta, pois estes formam um grupo cujas purinas são em grau mais elevado do que as de vitela e de boi ou de vaca."
:[[Pedro Indíveri Colucci| Dr. Pedro Indíveri Colucci]], ''Higiene e Terapia Alimentares e Profilaxia das Doenças de Origem Artrítica'', 18ª edição, Lisboa, 1986, p. 34.
 
Linha 41:
:[[Robert Cohen]], ''Leite: alimento ou veneno?'', p. 13.
 
* "O que aconteceria à nossa sociedade se todo o leite e lacticínios desaparecesse de repente? Talvez os Estados Unidos fossem uma nação sem problemas de colesterol que contribuem para o nosso assassino número 1, a doença cardíaca. Seriamos uma sociedade com menos câncer. Certamente, teríamos uma redução na incidência de leucemia, encefalite, meningite, diabetes, osteoporose, artrite e alergias. Todos os nossos processos digestivos melhorariam."
:[[Robert Cohen]], ''Leite: alimento ou veneno?'', p. 318.
 
* "Eu diria que o leite talvez seja um dos veículos menos saudáveis para se obter cálcio, que é o único motivo pelo qual as pessoas o tomam, mas, sempre que você questiona os dogmas existentes... as pessoas resistem."
:[[Dr. Neal Barnard]], citado em ''Leite: alimento ou veneno?'' de Robert Cohen, p. 299.
*"Lembraremos agora uma outra circunstância, não menos notável e universal – não há vegetarismo, por toda a parte em que ele se tem propagado, que, tendo começado por uma questão de regime dietético, simples processo de alimentação e de nutrição orgânica, não acabasse por trazer consigo uma transformação profunda de todo o modo de ser físico e moral dos que o seguem."
:[[Jaime de Magalhães Lima|Jaime de Magalhães Lima]], ''O Vegetariano: Mensário Naturista Ilustrado'', III Volume, Fevereiro de 1913, p. 459.