Grande Sertão: Veredas: diferenças entre revisões

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[[Image:MPL 028.jpg|thumb|fac-símile de uma das páginas do romance '''Grande Sertão: Veredas''', no Museu da Língua Portuguesa (Estação da Luz - São Paulo, SP).]]
'''[[w:Grande Sertão: Veredas|Grande Sertão: Veredas]]''' ''é um livro de [[João Guimarães Rosa]], escritopublicado em 1956. O romance é um monólogo de Riobaldo para um interlocutor que não se sabe ao certo quem é. ''
----2001, p. 40
 
 
* "''Viver...o senhor já sabe: Viver é etecétera.''"
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* "''Qualquer amor já é um pouquinho de saúde, um descanso na loucura.''"
 
* "''O Diabo no meio dana rua, no meio do redemoinho...''"
 
* "''E o que era que eu queria? Ah, acho que não queria mesmo nada, de tanto que eu queria era – ficar sendo!''"
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* "''Enfim, cada um o que quer aprova, o senhor sabe: pão ou pães, questão de opiniães...''"
:- ''Grande Sertão: Veredas. Pág. 8''
 
* "''Diadorim é a minha neblina.''"
:- ''Grande Sertão: Veredas, 2001, Pág. 40''
 
* "''Quanto mais ando, querendo pessoas, parece que entro mais no sozinho do vago...''"
:- ''Grande Sertão: Veredas, 1984, Pág. 220''
 
* "''Viver é muito perigoso.''"
:- ''Grande Sertão: Veredas, 1984, Pág. 239''
 
* "''Aquela hora, só não me desconheci, porque bebi de mim - esses mares.''"
:- ''Grande Sertão: Veredas, 1984, Pág. 386''
 
 
==Sobre o sertão==
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* "''O sertão tem medo de tudo''" (p. 237).
 
* "''De dia, é um horror de quente, mas para a noitinha refresca, e de madrugada se escorripicha o frio, o senhor isto sabe.''"
:- ''Grande Sertão: Veredas, 1984, Pág. 240''