Prudência: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
mSem resumo de edição |
m +fontes - sem fontes |
||
Linha 8:
*"[[Prudência]]! Quem mais corre mais tropeça".
::- ''[[Romeu e Julieta]], Ato II - Cena III: Frei Lourenço; obra de [[William Shakespeare]], lançada entre 1594 e 1595.''
* "Má conselheira é a [[fome]], especialmente para a multidão, em cujo seio há muitos instintos bons, muitas tendências nobres, muitos impulsos desinteressados, mas há também as paixões da ignorância, da indigência, da força. Quando, portanto, a necessidade, que, creio eu, desde que o mundo é mundo, não tem lei, lhe estiver surdamente despertando n'alma esses sentimentos cegos, importa reagir, com certa [[prudência]], no sentido oposto, avivando-lhe esses sentimentos contrários, de abnegação, de paciência, de esperança, de altivez, de fé no trabalho, de ódio à injustiça, tão profundos no povo, mas tantas vezes entibiados, e, entretanto, tão necessários, tão salvadores nesses tempos de provação. [...]"
::- ''"Obras completas de Rui Barbosa" - Página 47, de [[Ruy Barbosa]] - Publicado por Ministério de Educação e Saúde, 1942
* "Todos os que se disseram filhos de deuses foram os pais da impostura. Serviram-se da mentira para ensinar verdades, eram indignos de a ensinar, não eram filósofos, eram, quando muito, mentirosos cheios de [[prudência]]."
::- ''[[Voltaire]], Dicionário Filosófico. São Paulo: Editora Martin Claret, 2002. p. 232. ISBN 85-7232-508-5''
* "O valor que não tem por fundamento a [[prudência]] chama-se temeridade, e as façanhas dos temerários devem atribuir-se mais à sorte do que à coragem"
::- ''[[Miguel de Cervantes]]; "Dom Quixote"''
*
::- ''el valor Es hijo de la prudencia, No de la temeridad''
:::- ''Salen Madama Ines, Margarita, Laura y Damas in: "Las comedias de D. Pedro Calderon de la Barca: Cotejadas con las mejores ediciones hasta ahora publicadas" - Tomo Segundo, [http://books.google.com/books?id=AsUsAAAAMAAJ&pg=PA653 Página 653], de [[Pedro Calderón de la Barca]], Johann Georg Keil - Publicado por E. Fleischer, 1828''
* "Confiar desconfiando é uma regra muito salutar da [[prudência]] humana."
::- ''[[Marquês de Maricá]]; "Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 15; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas ''''
* "Muitas vezes nossos erros nos beneficiam mais do que nossos acertos. As façanhas enchem o coração de presunção perigosa; os erros obrigam o homem a recolher-se em si mesmo e devolvem-lhe aquela [[prudência]] de que os sucessos o privaram".
::- ''[[François Fénelon]]'' em seu livro The Adventures of Telemachus ''
*"A actividade enriquece mais do que a [[prudência]]."
|