Pedofilia: diferenças entre revisões
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:::– [[w:Conde de Lautréamont|Conde de Lautréamont]], ''[[w:Cantos de Maldoror|Cantos de Maldoror]]'', 1869.
* Pedófilos reclamam o direito de viver
::– ''Les pédophiles réclament le droit de vivre librement l'amour qu'un enfant leur accorde, et de goûter librement les plaisirs amoureux, mêmes passagers, où ils ont découvert qu'un garçon et un homme se rendent heureux comme des diables.''
:::– [[Tony Duvert]], ''[[w:L'Enfant au masculin|L'Enfant au masculin]]'', 1980, p. 38.
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::– ''La presse, hétérosexuelle et familiale, fait passer les pédérastes pour des agresseurs que les enfants ont à craindre. Mais, dans leur immense majorité, les viols d’enfants sont hétérosexuels et familiaux. En outre, ils demeurent presque tous impunis, cachés, couverts.''
:::– Tony Duvert, ''Abécédaire malveillant'', 1989, p. 95.
* Proteger as crianças do sexo —començando pelo delas, que é destruído— é o álibi que a direita invoca já em vários países da Europa para infestar a sociedade, para tomar o controle das vidas privadas, dos impressos, das imagens, das manifestações públicas, das iniciativas em que participam menores, para reinar através da suspeita, da denúncia, da investigação generalizada, para inspeccionar com qualquer pretexto, para isolar do mundo as crianças, para perseguir ''as liberdades que ela não pode suprimir''. A direita tira proveito assim de uma grave debilidade dos progressistas, que não têm a coragem de renovar os hábitos, nem a imaginação de criar para as crianças, conforme o sexo delas, um estatus social que lhes forneça o direito ao pensamento pessoal e à vida privada.
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::''La peste brune réapparaît. Elle s’épanouit dans la même indifférence qu’il y a soixante ans. Avec la complicité des gauches et d’une intelligentsia qu’aveuglent leur propre puritanisme et leur incommensurable mépris des « mineurs », c’est un néo-nazisme de moins en moins caché et un christianisme assassin qui s’unissent contre l’homme, et qui vont infliger leur idéologie bestiale à la jeunesse de deux continents sans rencontrer d’obstacles.''
:::– Tony Duvert, Ibid., pp. 138-140.
*É possível que a criança, com sua própria sexualidade, tenha desejado este adulto, ela pode mesmo ter consentido, ela pode mesmo ter dado o primeiro passo. Podemos mesmo admitir que é ela que seduziu o adulto. Mas nós, com nosso conhecimento psicológico especializado, sabemos perfeitamente que mesmo a criança que seduz corre o risco de ser ferida e traumatizada. (…) Por conseguinte, a criança deve ser ‘protegida de seus próprios desejos’, mesmo se seus desejos a levam para um adulto.
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