Ana Miranda: diferenças entre revisões

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::- ''na crônica "[http://www.anamirandaliteratura.com.br/10042011op.html Turistas acidentais]"
 
*"AliMuitas évezes o lugar mágico do quintal, onde tudo oacho que plantamospodemos nasce piscando como estrelas, numa só noitesentir a ramagemalma sobede pelosuma muros,pessoa alcançapelo osseu coqueiros mais altos, as nuvens, a lua, juntando tudo num grande tapete, vamos plantar ali nossos sonhos?jardim". Crônica no Correio Braziliense, coleção de fotos de Truman Macedo.
 
*"Candango. É lindaTalvez a palavra,geografia parecepessoal nomeseja deapenas umaa plantalembrança queda alucinainfância, pareceou um somdesejo de tambor,voltar umano reverberação, um ruído primordialtempo". Crônica no Correio Braziliense, coleção de fotos de Truman Macedo.
 
*"MuitasO vezespassado achoé quetotalmente podemosimaterial, sentire aperdido. almaNão deexiste mais, mesmo sendo indestrutível. O que existe é uma pessoareconstrução peloconstante seude uma memória jardimefêmera". Crônica no Correio Braziliense, na coleção de fotos de Truman Macedo.
 
*"AsLer minhasé dunasvagar parecepor quedentro sãode dasoutra mesmaspessoa, areiasexperimentar doo Saara,que alvasé comoser ao luaoutro, quee vieramaté comnos tornarmos o ventooutro, trazendonaquele pegadas nômadesmomento". Crônica no Correio Braziliense, na coleção de fotodfotos de Truman Macedo.
 
*"TalvezO alixo geografianos pessoal seja apenas a lembrança da infância, ou um desejo de voltar no tempoune". Crônica no CorreioO BraziliensePovo, coleção de fotos de Truman Macedo.
 
*"CaminharásTodos entresomos ossolitários, velhose vivemos em lobosbusca do Planaltooutro, namas esfingesempre chamadasomos Brasíliaapenas nós mesmos, poise viverninguém, emjamais, Brasíliatem éo viverpoder emde lugarcompreender nenhumtotalmente o outro, a compreensão, a afinidade, a conjunção, são apenas um desejo de fugir à solidão". Crônica no Correio Braziliense, em coleção de fotos de Truman Macedo.
 
*"E quando ali retornares / Verás que nunca nos fomos / Pois o lugar onde estamos / O lugar onde estaremos / É sempre o lugar que somos". Prece a uma aldeia perdida, poemas, Ed. Record.
"Assim, tenho sempre a sensação de que nada me pertence, de que nenhuma palavra que escrevi é minha, de que não sou autora de meus próprios trabalhos, mas apenas um elo na construção literária da humanidade, uma pequena e frágil conexão entre um e outro tempo, massacrada pelas circunstâncias históricas". Crônica no Correio Braziliense, na coleção de fotos de Truman Macedo.
 
"O passado é totalmente imaterial, e perdido. Não existe mais, mesmo sendo indestrutível. O que existe é uma reconstrução constante de uma memória efêmera". Crônica no Correio Braziliense, na coleção de fotos de Truman Macedo.
 
"Ler é vagar por dentro de outra pessoa, experimentar o que é ser o outro, e até nos tornarmos o outro, naquele momento". Crônica no Correio Braziliense, na coleção de fotos de Truman Macedo.
 
"O lixo nos une". Crônica no O Povo, coleção de fotos de Truman Macedo.
 
"Todos somos solitários, e vivemos em busca do outro, mas sempre somos apenas nós mesmos, e ninguém, jamais, tem o poder de compreender totalmente o outro, a compreensão, a afinidade, a conjunção, são apenas um desejo de fugir à solidão". Crônica no Correio Braziliense, em coleção de fotos de Truman Macedo.
 
"E quando ali retornares / Verás que nunca nos fomos / Pois o lugar onde estamos / O lugar onde estaremos / É sempre o lugar que somos". Prece a uma aldeia perdida, poemas, Ed. Record.