Portugal: diferenças entre revisões

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* "Portugal é um pacífico colectivo de pessoas revoltadas"{{carece de fontes}}
:- [[Miguel Torga]]
 
* "É realmente uma penitência andar pelo mundo a cabo com Portugal às costas. Não com o Portugal que poderia e deveria ser, mas com o Portugal que é, por nossos pecados"{{carece de fontes}}
::- [[Miguel Torga]] in Londres, 8 de Junho de 1977; Miguel Torga - Diário - Vols. IX a XII - [http://books.google.com.br/books?id=F4Fn2yF1YggC&pg=PA356 Página 356], Miguel Torga - Leya, 2011, ISBN 9722045458, 9789722045452
:- [[Miguel Torga]]
 
* "As infelicidades de Portugal ao longo da história ensinaram ao seu povo paciência, talento para viver com a adversidade e relutância em guardar grandes expectativas"
::- [[Barry Hatton]], ''Os Portugueses''
 
* "Os portugueses) são amistosos, mas também irascíveis, deferentes, mas indómitos, apáticos e humildes, duros e ousados, compassivos, mas irados, submissos e belicosos, sempre à espera que a sorte lhes sorria, boa companhia, conciliadores e diplomáticos, bem como efusivos e espontâneos, dados a perder as estribeiras, mas eminentemente sensatos, com a tristeza na alma, mas a jovialidade na sua natureza"
::- [[Barry Hatton]], ''Os Portugueses''
* "Não tenhais medo por serem muitos, nem pelas ameaças que fazem com os seus gestos e alaridos, pois tudo não passa de um pouco de vento, que dentro em breves momentos terminará. Deveis ser fortes e esforçados, recebendo a grande ajuda de Deus, por cujo serviço ali estavam, defendendo a justa causa do Reino de Portugal"
::- ''[[Nuno Álvares Pereira]] in Crónicas de Fernão Lopes
 
* "O património é, de resto, uma das poucas coisas unânimes em Portugal: da extrema esquerda à extrema direita, está tudo de acordo em relação à necessidade de o conservar."{{carece de fontes}}
:- ''[[Eduardo Souto de Moura]]''
 
* "Não tenho culpa de ter nascido em Portugal, e exijo uma pátria que me mereça"
::- ''[[Almada Negreiros]]; Ultimato às Gerações futuristas ''
 
* "Nasci em Portugal, mas me criei no Brasil e, portanto, considero-me brasileira. O local do nascimento não importa, nem sequer o sangue. O que importa é o que os americanos chamam de "environment", a influência do país e dos costumes em que vivemos, se bem que sempre existe um grau de gratidão e fidelidade aos pais que nos geraram. Da minha parte, sou mais carioca, mais sambista de favela, mais carnavalesca do que cantora de fados. O sangue tem uma certa importância, mas só no temperamento, não na maneira de sentir as coisas."{{carece de fontes}}
::- ''[[Carmen Miranda]] citada em Convergência lusíada - Edições 21-22 - Página 100, Centro de Estudos do Real Gabinete Português de Leitura., 2005''
:- ''[[Carmen Miranda]]''
 
* "Está pois a pena de morte abolida nesse nobre Portugal, pequeno povo que tem uma grande história. (...) Felicito a vossa nação. Portugal dá o exemplo à Europa. Desfrutai de antemão essa imensa glória. A Europa imitará Portugal. Morte à morte! Guerra à guerra! Viva a vida! Ódio ao ódio. A liberdade é uma cidade imensa da qual todos somos concidadãos."{{carece de fontes}}
::- ''[[Victor Hugo]] citado em Vidas e Obras - [http://books.google.com.br/books?id=nSQZQiyeyaYC&pg=PA357 Página 357], Maria Emilia Pinto Gachineiro, Editora Ferrari, 2007, ISBN 8590611124, 9788590611127''
:- ''[[Victor Hugo]]''
 
* "Portugal esteve unido a Espanha 60 anos. Durante esse tempo foi governado pelos reis Filipe II, Filipe III e Filipe IV, que viviam em Madrid. A situação não agradava, houve tentativas de revolta fracassadas, mas no ano de 1640 um grupo de nobres resolveu preparar um golpe-surpresa, restaurar a independência e aclamar um rei português. Ana, João e Orlando chegam a Lisboa poucos dias antes de a revolução estalar. Instalaram-se no palacete da família Corrêa e acabaram por tomar parte não só nos romances e problemas daquela gente e das suas vizinhas de bairro mas também no grande acontecimento que mudou a história do país."
::- ''[[Viagens no Tempo]]''
 
* "As gentes do Porto são ordeiras porque, se não fossem, há muitos anos teriam recorrido à violência perante os enganos dos árbitros que têm decidido da perda de muitos campeonatos e Taças de Portugal."{{carece de fontes}}
:- ''[[José Maria Pedroto]]''
 
* "Gosto de Portugal e me sinto mais português que muitos portugueses".
::- ''[[Luiz Felipe Scolari]], técnico da Seleção Portuguesa de Futebol''
::- ''Fonte: Revista Isto É! Edição 1887 ''
 
* De Portugal nos ficou um pouco de preconceito contra tudo que cheira a "mouro". Tanto assim que sua ascensão social é acompanhada da justificativa de um aprimoramento convencional de sua raça. Em estado de mascate, metro no mãe e mercadoria às costas é o turco. Quando se estabelece, abre loja e se lhe vê a família - sírio. Já melhorou. Quando enriquece, é doutor e entra na política -libanês. Casando com paulista de quatrocentos anos, sublima-se completamente e vira armênio. Às vezes príncipe armênio, o que é chique como o Diabo! Quanto ao judeu... É preciso que ele cresça e apareça para ver se recidava o preconceito contra ele."{{carece de fontes}}
:- ''[[Pedro Nava]]''
 
* De Portugal nos ficou um pouco de preconceito contra tudo que cheira a "mouro". Tanto assim que sua ascensão social é acompanhada da justificativa de um aprimoramento convencional de sua raça. Em estado de mascate, metro no mãe e mercadoria às costas é o turco. Quando se estabelece, abre loja e se lhe vê a família - sírio. Já melhorou. Quando enriquece, é doutor e entra na política -libanês. Casando com paulista de quatrocentos anos, sublima-se completamente e vira armênio. Às vezes príncipe armênio, o que é chique como o Diabo! Quanto ao judeu... É preciso que ele cresça e apareça para ver se recidava o preconceito contra ele."{{carece de fontes}}
* "Em Portugal o cego é chamado de invisual, enxerga o mesmo tanto só muda de nome."{{carece de fontes}}
::- ''Memórias: Baú de ossos. 5. ed - Página 183, [[Pedro Nava]] - Olympio, 1972
:- ''[[Geraldo Magela]]''
 
* "Portugal nasceu à sombra da Igreja e a religião católica foi desde o começo o elemento formativo da alma da nação e o traço dominante do carácter do povo português."{{carece de fontes}}
::- ''[[Salazar]]; "Salazar: discursos, notas relatórios, teses, artigos e entrevistas, 1909-1955 : antologia - Página 212; de António de Oliveira Salazar - Publicado por Editorial Vanguarda, 1955 - 361 páginas''
:- ''[[Salazar]]''
 
* ``Quando eu abracei a [[Amália Rodrigues|Amália]] é como se eu tivesse abraçado Portugal´´.{{carece de fontes}}
::- ''[[Caetano Veloso]] in Coliseu de Lisboa, 1985 ( [ =e4rjisqxkCs&list=PL3D32F715C570F330&index=20 youtube ] )''
 
* "Ó mar salgado, quanto do teu sal / São lágrimas de Portugal"
::- ''[[Fernando Pessoa]]; Fonte: Poesia "Mar Portuguez", Versos 1 e 2. ''