Marquês de Maricá: diferenças entre revisões

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*"A [[ordem]] pública periga onde não se castiga".
::- ''"Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 243; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas ''
 
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::- ''"Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 22, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas''
 
*"O [[estudo]] confere [[ciência]]; a [[meditação]], originalidade."
::- ''"Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 15; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas ''
 
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::- ''"Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 145, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas''
 
*"É tal a nossa [[imprevidência]] ou [[ignorância]], que tomamos por um grave mal o que freqüentes vezes é origem e ocasião dos maiores bens."
::- ''"Máximas, pensamentos e reflexões" - Página 282, de Mariano José Pereira da Fonseca Maricá, Sousa da Silveira, Publicado por Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas''
 
* "O [[remorso]] é no [[moral]] o que a [[dor]] é no físico da nossa [[individualidade]]: advertência de desordens que se devem reparar".
::- ''"Máximas, pensamentos e reflexões do Marquês de Maricá (pub. em 1846)" - Página 9; de Marianno José Pereira da Fonseca Maricá, Alfredo Gomes; Publicado por Edições e publicações Brasil, 1940, 441 páginas ''
 
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* Na decrepitude, não pioramos de condição pela morte; se deixamos de gozar, também cessamos de sofrer.
::- ''Máximas - página 412, [[Marianno José Pereira da Fonseca Maricá]] (marquez do), Sousa da Silveira - Ministério da Educação e Cultura, Casa de Rui Barbosa, 1958 - 512 páginas
 
* Uns homens sobem por leves como os vapores e gazes, outros como os projetis pela força do engenho e dos talentos.
::- ''Máximas e Pensamento'', Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
 
* A beneficência é sempre feliz e oportuna quando a prudência a dirige e recomenda.
::- ''Máximas e Pensamento'', Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
 
* O pródigo pode ser lastimado, mas o avarento é quase sempre aborrecido.
::- ''Máximas e Pensamento'', Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
 
* O interesse explica os fenômenos mais difíceis e complicados da vida social.
::- ''Máximas e Pensamento'', Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
* Os maldizentes, como os mentirosos, acabam por não merecerem crédito ainda mesmo dizendo verdades.
::- ''Máximas e Pensamento'', Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
 
* Há muitos homens que se queixam da ingratidão humana para se inculcarem benfeitores infelizes ou se dispensarem de ser benfazentes e caridosos.
::- ''Máximas e Pensamento'', Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
 
* Ninguém considera a sua ventura superior ao seu mérito, mas todos se queixam das injustiças dos homens e da fortuna.
::- ''Máximas e Pensamento'', Departamento Nacional do Livro, Fundação Biblioteca Nacional
 
[[Categoria:Pessoas]]