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OLga Savary na Academia Brasi8leira de Letras
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“OLGA SAVARY 2013” NA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS
 
A maior escritora brasileira atualmente é Olga Savary. No mesmo nível de Hilda Hist, Clarice Lispector, Marina Colasanti (para dizer o mínimo), pois essas estão pra mim no mais edificante patamar da maravilhosa qualitatividade letral. Curtindo Olga Savary tinha eu, cá com meus botões, que ela já era e fazia tempo da bendita Academia Brasileira de Letras. Errei feio. Pois não é que é? Bem, ela estar na ABL pelo histórico handicap lítero-cultural que tem, seria uma honra. Mas uma baita honra mesmo lá para a Academia. Aí o leitor desavisado perguntaria: mas, o que mesmo que a Olga Savary é no contexto literário do Brasil? O problema mesmo não é o que ela é, mas o que ela não é, quero dizer, ela faz de tudo, além de ser humanamente dizendo uma tremenda Poeta, talvez a melhor do Brasil desde 1500. Pois aí que está a questão: se ela é tudo isso que ela é mesmo, por que ainda então não pintou de fardão e se eternizou na Academia Brasileira de Letras?. Quem tem medo da Olga Savary? Pois é, se ela tem um currículo que, valha-me Deus, é o melhor femininamente falando em terra de santa cruz que virou afrobrasilis, então, cara pálida, qual é mesmo o impedimento letral? Tá certo que o Brasil é de, às vezes esquecer seus mitos, principalmente nesta época de inumano e amoral neoliberalismo de tantas (mais) riquezas injustas, lucros impunes, contrastes sociais, propriedades roubos (e sampa com seu capitalhordismo atucanado agonizando numa Sampa-Tucanistão meio Samparaguai, o estado máfia); tá certo que o Rio de Tantos Carnavais tem seu, argh!, Cesar Maia que oscila entre um nada e um ninguém, mas, convenhamos, esquecerem a Olga Savary e, a turma toda da ABL não ir de mala e cuia, na casa dela, em Copacabana, bem aparamentada, convidá-la em coro (e com orgulho), para a honra de tê-la na ABL, aí já é demais. Acredite se quiser. Poeta, Contista, Ensaísta, Tradutora, Jornalista, Crítica, Literata, Palestrante, Curadora, Depoente, Personagem Em Livro, Personagem Viva de Nosotros Que A Amamos Tanto (amalgamados afrobrasilís de afrolusos tupi-davidicos), Verbete, Copiada, Adorada, Consultada: faz Orelhas, Prefácios, Resenhas, Saraus, Catálogos, Músicas, e, se precisar, periga ver, ela Voa... e ainda não pintou para literalmente ilustrar a ABL? O que é que é isso, companheiros? Onde já se viu? Tem cabimento? Vamos fazer uma Marcha Pela Olga Savary 2013 na ABL. Tipo «Olguistas unidos/Jamais serão vencidos!» Russa e brasileiríssima pela própria natureza de ser livre e água, nordestina e acariocada, ela mesma é a alma mutante do brasileuropeu. Russa-amazônica, com sua poesia água e sua alma sextante. E os direitos humanos da Olga Savary no palco iluminado da ABL? Uma mulher do quilate da Olga Savary valoraria em muito a ABL. Ela é a grife da literatura brasileira, da poesia brasileira, nesse macadame de significâncias históricas. Nesses tempos de Dilma Light e o Brasil no auge como nunca, entre os cinco mais, emergente, a maior dose de brasilidade que a nossa cultura tem é fulgurada no coração lítero-cultural de Olga Savary. E não existem outras. Olga não pede para entrar. Ela é iluminura em si mesma. Ela não é como uma escola de samba que pede passagem. Ela é ponte entre o mérito e a conquista. Está faltando o quê? Ela não precisa gastar dinheiro ou pose para fazer sala para os que a indicarão pelo voto. Ela é voto líquido e certo. A paixão dela pela arte literária a qualifica, quase que a santifica. Como a alma brasileira é feminina, Olga Savary é essa alma, essa cara, essa aura, pois luta ainda e muito, produz, escreve, se consome noiteadeira nas lides de escrever, por isso também que é o nosso maior nome para ser expresso como uma grife na Academia Brasileira de Letras. Eu acredito em sonhos. E em lutas. Mas, será tão difícil assim?. Uma escritora portentosa como ela, não pode ficar de fora. Se ela vai para o décimo-nono livro; se tem 36 prêmios de renome, se é famosa no mundo inteiro, em todos os continentes, referência até como avaliadora de todos os nossos consagrados escritores de todos os tempos, se participou de 950 livros, é de se espantar que ainda não seja agora e assim mesmo no belo e empolgante açodado do momento, uma convidada de honra para lá se assentar, na Academia de Letras, e finalmente e mais do que ninguém, tornar-se imortal.
 
Eu a inscrevo no lugar de FHC. Quem ele pensa que é?
 
Com FHC seria uma vergonha; uma cadeira de imortal na ABL para quem chamou trabalhador de vagabundo, quebrou o Brasil e nos legou uma Sampa de privatizações-roubos (privarias). Vade retro!
 
Com Olga Savary na ABL seria uma honra.
 
Machado de Assis se sentiria honrado.
 
 
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Cyber Poeta Silas Corrêa Leite
Teórico da Educação, Jornalista Comunitário (ECA/USP), Escritor (Poeta, Ficcionista, Ensaísta, Romancista), Conselheiro em Direitos Humanos (SP), Membro da UBE-União Brasileira de Escritores
Prêmio Ligia Fagundes Telles Para Professor Escritor
 
Autor de Porta-Lapsos, Poemas, Editora All-Print, SP, autor de «O Homem Que Virou Cerveja», Crônicas Hilárias de Um Poeta Boêmio, Prêmio Valdeck Almeida de Jesus, Salvador, Bahia, Giz Editorial, autor de Campo de Trigo Com Corvos, Contos Premiados, Editora Design, finalista do Prêmio Telecom, de Literatura, Portugal. Autor de DESVAIRADOS INUTENSILIOS, Poemas, Editora Multifoco, Rio de Janeiro, no prelo.
 
E-mail: poesilas@terra.com.br
 
Site: www.itarare.com.br/silas.htm
 
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