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* "O que o mar sim aprende do canavial: a elocução horizontal de seu verso; a geórgica de cordel, ininterrupta, narrada em voz e silêncio paralelos" .
:- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (1962-1965), (O MAR E O CARNAVAL), p. 9 <ref>"Antologia Poética”, 6.ª edição, ,José Olímpio Editora, (Rio de Janeiro), [[1986]], 202 p., ISBN 85-03-00108-X. </ref>
* "O que o canavial sim aprende do mar: o avançar em linha rasteira da onda; o espraiar-se minucioso, de líquido, alagando cova a cova onde se alonga".
:- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (O MAR E O CARNAVAL), p. 9 <ref>"Antologia Poética”, 6.ª edição, ,José Olímpio Editora, (Rio de Janeiro), [[1986]], 202 p., ISBN 85-03-00108-X. </ref>
* "Desde que no Alto Sertão um rio seca, a vegetação em volta, embora de unhas, embora sabres,intratável e agressiva, faz alto à beira daquele leito tumba.Faz alto à agressão nata: jamais ocupa o rio de ossos areia, de areia múmia".
:- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (NA MORTE DOS RIOS), p. 11 <ref>"Antologia Poética”, 6.ª edição, ,José Olímpio Editora, (Rio de Janeiro), [[1986]], 202 p., ISBN 85-03-00108-X. </ref>
* "O Sol em Pernambuco leva dois sóis,sol de dois canos, de tiro repetido; o primeiro dos dois, o fuzil de fogo, incendeia a terra; tiro de inimigo)".
:- Capítulo "A EDUCAÇÃO PELA PEDRA" (NA MORTE DOS RIOS), p. 29 <ref>"Antologia Poética”, 6.ª edição, ,José Olímpio Editora, (Rio de Janeiro), [[1986]], 202 p., ISBN 85-03-00108-X. </ref>
* "Esse que andando ''planta'' os rebolos de cana, nada é do Semeador que se senetizou.É o seu menos um gesto de amor que de comércio; e a cana, como a joga, não planta: joga fora".
:- Capítulo "SERIAL" (A CANA DOS OUTROS),(1959-1961), p. 37 <ref>"Antologia Poética”, 6.ª edição, ,José Olímpio Editora, (Rio de Janeiro), [[1986]], 202 p., ISBN 85-03-00108-X. </ref>
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[[Categoria:Livros do Brasil]]
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