Roberto Campos: diferenças entre revisões

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*"Os socialistas[[socialista]]s, e em especial os marxistas[[marxista]]s, sempre pensaram que existia um [[estado]] natural de abundância. Nada mais simples, portanto, que a [[economia]] de [[Robin Hood]]: tirar dos ricos[[rico]]s para dar aos pobres[[pobre]]s."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 150, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"É pela automaticidade, do [[castigo]], e não por inspiração divina, que os empresários privados não param de pensar em custos."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 151, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Há várias maneiras de prejudicar os pobres[[pobre]]s. Elas têm sido deligentemente utilizadas por pessoas e instituições, com intenções perigosamente boas. Comecemos pela [[Igreja Católica]]. Sua opção pelos pobres tem sido uma opção pela [[pobreza]]. De um lado, favorece a proliferação dos pobres, opondo-se a técnicas "artificiais" de [[controle de natalidade]], que são as únicas realmente eficazes, pois a abstenção sexual nas épocas férteis não é esporte fácil nos trópicos. De outro, contribui para a criação de uma [[mentalidade]] anticapitalista, pela suspicácia em relação ao [[lucro]] empresarial."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 153, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
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:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 155, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Quem se preocupa sinceramente com os pobres deve buscar, obsessivamente, elevar a demanda de mão-de-obra através de medidas como: 1) A privatização de empresas estatais, pois o [[governo]] falido perdeu a capacidade de investir; 2) A eliminação de restrições ao capital estrangeiro, que geraria empregos[[emprego]]s e traria [[tecnologia]]; 3) A diminuição dos encargos sociais e burocráticos, que oneram o custo da contratação."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 154, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"É divertidíssima a esquizofrenia de nossos artistas e intelectuais de esquerda: admiram o [[socialismo]] de [[Fidel Castro]], mas adoram também três coisas que só o [[capitalismo]] sabe dar - bons cachês em moeda forte; ausência de [[censura]] e [[consumismo]] [[burguês]]. Trata-se de filhos de [[Karl Marx|Marx]] numa transa adúltera com a [[Coca-Cola]]..."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 160, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"No meu [[dicionário]], '[[socialista]]' é o cara que alardeia intenções e dispensa resultados, adora ser generoso com o [[dinheiro]] alheio, e prega igualdade social, mas se considera mais igual que os outros..."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 180, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Nossas leis[[lei]]s, assim como a [[Constituição]] de [[1988]], são abundantes em garantias. O [[problema]] é que o irrealismo das promessas[[promessa]]s e reinvidicações resulta no [[crescimento]] do [[mercado]] [[informal]], à [[margem]] das leis[[lei]]s. Isso enseja a formulação de uma nova lei sociológica: 'a redução do número de garantidos é diretamente proporcional à ampliação das garantias'."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 190, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O bem que o [[Estado]] pode fazer é limitado; o [[mal]], [[infinito]]. O que ele nos pode dar é sempre menos do que nos pode tirar."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 203, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O [[subdesenvolvido]] procura soluções mágicas. Quando faltava [[chuva]], o inca não tinha dúvida: sacrificava algumas crianças[[criança]]s ao [[deus]] de plantão. Aqui, a [[mágica]] agora é o denuncismo do 'pega corrupto'. Esquecemos as [[razões]] profundas da [[corrupção]], a [[falência]] múltipla do [[Estado]], [[obsoleto]], [[corporativo]], ocupado por interesses espúrios[[espúrio]]s, cuja ineficiência tem por maiores vítimas[[vítima]]s os pobres[[pobre]]s e indefesos[[indefeso]]s. Se continuarmos a pensar nos sintomas[[sintoma]]s, e não na [[doença]], não conseguiremos mudar as coisas. Só se [[Deus]] for mesmo [[brasileiro]]..."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 223, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"(...) pessoas sérias raramente têm [[tempo]] e [[estômago]] para as futricas e brigas para ocupar o [[espaço]] [[corporativo]]. A [[OAB]] conseguiu a façanha de ser mencionada três vezes na 'Constituição besteirol' de 1988. É talvez o único caso no mundo em que um clube de profissionais conseguiu sacralização no texto constitucional..."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 228, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"A [[independência]] do [[juiz]] não é uma faculdade absoluta, [[poder]] fazer o que queira sem dar satisfações. O juiz não tem, nem pode pleitear, [[moral]] ou profissionalmente[[profissional]]mente, nenhuma independência diante da [[lei]]. Ele é, tem de ser, pelo contrário, um servidor incondicional da lei."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 229, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O primeiro e mais absoluto dos direitos[[direito]]s do [[cidadão]] está no pleno conhecimento da [[lei]]. E para isso, é preciso que a lei seja uniforme e clara, e que haja uma única [[fonte]] de [[interpretação]] definitiva."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 229, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Nossas esquerdas[[esquerda]]s não gostam dos pobres[[pobre]]s. Gostam mesmo é dos [[funcionários públicos]]. São estes que, gozando de [[estabilidade]], fazem greves[[greve]]s, votam no [[Luis Inácio Lula da Silva|Lula]], pagam contribuição para a [[CUT]]. Os pobres[[pobre]]s não fazem nada disso. São uns chatos..."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 234, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O [[governo]] não consegue segurar a [[criminalidade]]? Pouco importa, basta desarmar o [[cidadão]] comum, de bem, esse que não comete crimes[[crime]]s, e diante da insegurança oficializada, pediria pelo menos a [[ilusão]] de uma chance de se defender, por pequena que fosse."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 236, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O [[colapso]] do [[socialismo]] não foi mero acidente histórico, resultante da barbárie da [[União Soviética]] ou da [[perversão]] de carniceiros como [[Stalin]] e [[Mao Tsé-Tung]]. Era algo cientificamente previsível. Os aludidos cientistas sociais teriam certamente chegado a essa [[conclusão]] se, ao invés de treslerem a [[história]], tivessem lido os grandes liberais austríacos."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 44, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Seria uma ressurreição satânica retirarmos [[Lula]] e [[Brizola]] - esse [[casamento]] do [[analfabetismo]] [[econômico]] com o obsoletismo [[ideológico]] - do [[lixo]] da [[história]] para o [[palco]] do [[poder]]."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 84, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Quando sociólogos[[sociólogo]]s e economistas[[economista]]s buscam classificar nossas estruturas[[estrutura]]s, os apelidos usados são: [[mercantilismo]], [[patrimonialismo]], [[estatismo]], [[pré-capitalismo]], [[proto-socialismo]] e [[dirigismo]] [[burocrático]]. A acusação menos cabível é precisamente a de '[[liberalismo]]'. Assim, a [[advertência]] contra os perigos[[perigo]]s do [[neoliberalismo]] soa como um chute no [[vácuo]]."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 99, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Segundo [[Marx]], para acabar com os males[[mal]]es do [[mundo]], bastava distribuir. Foi fatal. Os socialistas[[socialista]]s nunca mais entenderam a [[escassez]]."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 104, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Os dois monstros[[monstro]]s gêmeos[[gêmeo]]s, o [[comunismo]] e o [[nazismo]], têm [[vocação]] genocida. Naquele, o [[genocídio]] de [[classe]]; neste, o genocídio de [[raça]]."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 118, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"A [[violência]] [[comunista]] não foi mera aberração da psique eslava, mas sim algo diabolicamente inerente à engenharia social marxista, que, querendo reformar o homem pela força, transforma os dissidentes primeiro em inimigos[[inimigo]]s, e depois em vítimas[[vítima]]s."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 119, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Comparados ao carniceiro profissional do [[Caribe]], os militares[[militar]]es brasileiros parecem escoteiros[[escoteiro]]s destreinados apartando um [[conflito]] de [[subúrbio]]..."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 120, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"É sumamente [[melancólico]] - porém não irrealista - admitir-se que no albor dos anos 60 este grande país não tinha senão duas miseráveis opções: 'anos de chumbo' ou 'rios de sangue'..."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 122, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
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:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 136, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Mais importante que as riquezas[[riqueza]]s naturais são as riquezas artificiais da [[educação]] e [[tecnologia]]."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 33, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O que certamente nunca houve no [[Brasil]] foi um choque liberal. [...] O liberalismo econômico assim como o capitalismo não fracassaram na [[América Latina]]. Apenas não deram o ar de sua graça."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 266, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Os comunistas[[comunista]]s sempre souberam chacoalhar as árvores[[árvore]]s para apanhar no chão os frutos[[fruto]]s. O que não sabem é plantá-las..."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 280, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"A política industrial que nos convém se reduz a umas poucas regras de bom senso. A primeira é que o mais importante incentivo ao [[progresso]] é assegurar-se [[liberdade]] empresarial, pela abolição de monopólios estatais e reservas de mercado. A segunda é aumentar a previsibilidade econômica, pela estabilização de preços[[preço]]s. A terceira é que, antes da concessão de incentivos, é necessário remover obstáculos, pois que, isso feito, na maioria das vezes o mercado cuidará de si mesmo."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 304, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Os esquerdistas, contumazes idólatras do [[fracasso]], recusam-se a admitir que as riquezas[[riqueza]]s são criadas pela diligência dos indivíduos e não pela clarividência do [[Estado]]."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 330, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Apesar de intransigentemente privatista, advogaria a estatização da [[pena de morte]], que é hoje indústria rentável em Alagoas e na Baixada Fluminense."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 366, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O [[imposto de renda]] convencional (progressivo em função da renda produzida) é uma safadeza socialista. Pune os cidadãos e empresas mais eficientes e produtivas em função de seu sucesso no [[mercado]]. Induz contribuintes a inventar meios de minimizar o [[confisco]], gastanto [[energia]] na busca de [[paraísos fiscais]] ou artimanhas de [[sonegação]]."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 382, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Temos de ter normas[[norma]]s objetivas e claras, e cumpri-las para valer. Feito as regras[[regra]]s do [[trânsito]]. Não se indaga qual a idade ou o grau de culpa de quem furou o sinal vermelho, mas apenas o fato. Com a nossa [[capacidade]] de fazer maluquices em nome de boas intenções, criamos uma legislação de menores que é um tremendo estímulo à perversão e ao crime, ao fazê-los inimputáveis até os 18 anos."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 402, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"É enorme a brecha entre os objetivos idealizados na legislação de 1964 e as realidades de hoje. Concebido como um [[anjo]] Gabriel, o Bacen (Banco Central) virou um Frankenstein. Por isso, quando me perguntam se sou ou não a favor da 'independência' do Bacen, minha resposta é de tipo existencial: será que o monstro deve existir?"
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 420, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Bom, todo [[mundo]] sabe que o [[dinheiro]] do [[governo]] é gasto para sustentar universidades ruins e grátis - duas indiscutíveis vantagens - para classes médias que podem pagar. Nada melhor. Garante comícios das UNEs da vida, ótima preparação para futuros políticos analfabetos!"
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 429, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Os adversários[[adversário]]s da penalidade máxima argúem que é [[sagrado]] o [[direito]] de todos à [[vida]]. Exceto, naturalmente, o direito das vítimas[[vítima]]s à vida. O direito à vida não pode ser incondicional. Só devem merecê-lo os que não tiram a vida dos outros."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 432, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"O [[Brasil]] está tão distante do [[liberalismo]] - novo ou velho - como o [[planeta]] [[Terra]] da constelação da Ursa Maior!"
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 462, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Os que crêem que a [[culpa]] de nossos males[[mal]]es está em nossas estrelas[[estrela]]s e não em nós mesmos ficam perdidos quando as [[nuvens]] encobrem o [[céu]]."
:- ''"Na virada do milênio", ‎Página 33, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas''
 
*"Todo [[cidadão]] que tem formação [[marxista]] parece um francês falando tupi-guarani quando se torna liberal."
:- ''Sobre a entrevista do presidente Fernando Henrique Cardoso a VEJA.
:- ''Fonte: [http://veja.abril.com.br/170997/p_013.html Revista Veja]
 
*"Admitir o 'liberalismo explícito', num país de [[cultura]] dirigista, é coisa tão esquisita como praticar [[sexo]] explícito em público. Não dá cadeia, mas gera patrulhamento ideológico. A etiqueta de 'socialista' ou 'centro-esquerda' dá um ar de respeitabilidade a qualquer patife ou imbecil, animais abundantes na praça..."
::- ''no artigo "Um liberal explícito", de Roberto Campos, 26/04/98''[http://pensadoresbrasileiros.home.comcast.net/~pensadoresbrasileiros/RobertoCampos/um_liberal_explicito.htm]
 
*"São três as raízes da nossa [[cultura]]: a cultura ibérica, que é a cultura do privilégio; a cultura africana, que é a cultura da magia; e a cultura indígena, que é a cultura da indolência. Com esses ingredientes, o desenvolvimento econômico é uma parada..."
::- ''Na virada do milênio‎ - Página 110, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"O [[governo]] não passa de um aglomerado de burocratas e políticos, que almoçam poder, promoção e privilégios. Somente na sobremesa pensam no ‘bem comum’"
::- ''Na virada do milênio‎ - Página 101, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
Linha 142:
::- ''O século esquisito: ensaios‎, Página 149, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1990 - 287 páginas''
 
*"Continuamos a ser a [[colônia]], um [[país]] não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às 'autoridades' - a grande diferença, no fundo, é que antigamente a 'autoridade' era Lisboa. Hoje é Brasília."
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
Linha 148:
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"A melhor maneira de promover a eficiência no uso de recursos é a concorrência interna e externa. Donde ser a oposição à abertura econômica e à globalização - em nome do combate ao [[neoliberalismo]] - uma secreção de cabeças suicidas. Ou talvez, o perfume de flores assassinas que mesmerizam mosquitos ideológicos."
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"Foi precisamente o [[capitalismo]] 'selvagem' dos americanos, que fala mais em individualismo que em solidariedade, mais em competição que em compaixão, que se provou o mais 'includente', criando empregos não só para os nativos mas para milhões de 'excluídos' de outros continentes."
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é 'haverá saída para o [[Brasil]]?'. A segunda é 'que fazer?'. Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos de recentes experiências alheias."
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"No IR, se a alíquota for de 30%, temos que trabalhar 109,5 dias para o [[governo]]; se atingir 50%, é melhor mudar para o Caribe..."
::- ''Na virada do milênio‎ - Página 396, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"A pior coisa que pode acontecer a duas motivações válidas - o indigenismo e a [[ecologia]] - é serem levadas ao exagero. O excesso de [[zelo]] é uma forma de [[fanatismo]]. E os fanáticos costumam redobrar os esforços quando perdem de vista os objetivos."
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"O chamado 'neoliberalismo' econômico do Brasil é um ente de ficção só existente na cabeça de acadêmicos marxistas[[marxista]]s, demagogos políticos[[político]]s ou jornalistas[[jornalista]]s desinformados. Masturbam-se com o [[perigo]] do inexistente..."
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"O [[comunismo]] é bom para sair da miséria, mas incompetente para levar à [[riqueza]]."
::- ''Do bestial ao genial: frases da política - Página 150 - de Paulo Buchsbaum e André Buchsbaum - Editora Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759