Nelson Piquet: diferenças entre revisões

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*"Em 1986 aconteceu muito. Em 1987, ficou mais difícil porque o Patrick Head (engenheiro projetista) trabalhava comigo e passava o acerto do carro para o Mansell. Mas quando descobria alguma coisa muito boa, deixava para falar na última hora da corrida e eles não tinham tempo para fazer nada".
:- ''Entrevista para a revista Playboy de Abril de 1988''.
 
*"Antes da corrida fiz meus planos: se o Mansell e o Ayrton saíssem na frente, deixaria eles irem embora, e só ficaria esperando o resultado daquela briga. Não deu outra: os dois logo se enroscaram, o Mansell sobrou e só então fui para cima do Ayrton. Passei na primeira tentativa, e sem problemas.
:Piquet dizendo como venceu o Grande Prêmio do Brasil de 1986.
:- ''Entrevista para a revista Quatro Rodas de Novembro de 1986''
 
*"Eu digo que uma das razões pelas quais perdi o Campeonato de 1986 foi um erro do meu boxe. Foi no GP do México. No meio da corrida, eu avisei que ia parar para botar pneus com um composto de borracha mais duro. Só que eles não estavam bem preparados e acabaram colocando os pneus da frente com a calibragem errada. Resultado: dei dez voltas e tive de encostar de novo para nova troca. Ali me atrasei, perdi posições e os pontos necessários para brigar com o Prost pelo título".
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*"Esse negócio de adivinhar só é bom para loteria. Não sei em detalhes o que os outros times estão fazendo, como estão os projetos dos carros, que melhoras os projetistas estão conseguindo nos testes. Nem eu nem ninguém. Eu só posso dar opinião, fazer previsões sobre coisas das quais tenho informações concretas, consistentes. Chutar é coisa para o Galvão".
:- ''Entrevista à revista Isto É Gente de Outubro de 2004''.
 
*"Eu já estava com o contrato nas mãos, mas algumas cláusulas não me agradavam inteiramente. Ron Dennis queria que eu escrevesse no contrato o número de dias que eu teria à minha disposião para trabalhos de relações públicas, além de exigir uma permanência de três anos. A flexibilidade da Lotus me deixou mais satisfeito: dois anos e concordância total com minhas exigências".
:Piquet explicando porque não foi para a McLaren em 1988.
:- ''Entrevista para a revista Quatro Rodas de Junho de 1991''.
 
*"Já tive muita raiva dele por aquele acidente que ele causou em Hockenheim. Isso depois de tudo o que tinha feito para ajudá-lo. Mas o tempo é o melhor conselheiro, já desabafei e já descobri também que mesmo sem o acidente não teria chegado ao fim da prova. Estive no Chile dois anos atrás e fui com muito gosto ao seu programa de TV, onde até passaram aquela cena minha dando uns cascudos nele".
:Piquet ficou sabendo anos mais tarde pelo engenheiro da BMW que trabalhou (na época a empresa alemã fornecia o motor para a Brabham) que o motor ia quebrar sem o acidente no GP da Alemanha de 1982. O brasileiro contou ao então piloto, o chileno Eliseo Salazar, que aquele acidente foi a melhor coisa que podia ter acontecido à BMW, porque evitou a vergonha do motor explodir em seu próprio país na corrida de 1982.
:- ''Entrevista para o site Pit Stop de Março de 2001''.
 
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:Piquet dizendo que a equipe Williams não continuou com a suspensão ativa nas corridas finais do Campeonato.
:- ''Entrevista para a revista Grid em 1987''
 
*"Ainda não fiz os cálculos exatos, mas acho que, somando tudo, meu primeiro ano na Benetton me rendeu 30% menos que na Lotus".
:Piquet dizendo que o seu salário no primeiro ano na Benetton lhe rendeu menos do que na Lotus.
:- ''Entrevista para a revista Quatro Rodas em Junho de 1991''
 
*"Já não me queixo. Quando senti que a política da Williams era pior que em 1986, resolvi sair. Avisei o Frank Williams da minha decisão e comecei a pensar no futuro. Mas jamais deixei de pensar no título mundial".