Marquês de Sade: diferenças entre revisões

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* "Não há paixão mais egoísta do que a luxúria."
 
* "Não há outro inferno para o homem, além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes".
 
* "As grandes guerras que impuseram tão pesado fardo a Luís XIV esgotaram tanto os recursos do tesouro quanto do povo. Mas mostraram também a um bando de parasitas o caminho da prosperidade. Tais homens estão sempre a espreita de calamidades públicas, que não se preocupam em aliviar, antes procurando criá-las e alimentá-las a fim de que possam tirar proveitos dos infortúnios alheios."
::- ''in: "Os 120 Dias de Sodoma"
 
* "Só me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem perigo."
 
* "Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que ainda entendemos menos."
 
* "A beneficência é sobretudo um vício do orgulho e não uma virtude da alma."
 
* "Todo o [[universo]] poderia ser conduzido por uma única [[lei]], se essa lei fosse boa."
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:::- ''Oeuvres‎ - Página 321, Sade, Maurice Nadeau - Jeune Parque, 1947 - 421 páginas
 
* "Antes ser um [[homem]] da [[sociedade]], sou-o da [[natureza]]."
::- ''Je suis l'homme de la nature, avant que d'être celui de la société
:::- ''La nouvelle Justine ou Les malheurs de la vertu: Ouvrage orné d'un frontispiece et de 40 sujets gravés avec soin: Volume 2 - [http://books.google.com.br/books?id=X_AUAAAAYAAJ&pg=PA108 Página 108], [[Sade]] (marquis de) - 1797
 
* "É sem qualquer terror que eu vejo a desunião das moléculas da minha existência."
::- ''c'est sans aucune terreur que j'aperçois la désunion des molécules de mon existence.''
:- ''[[Marquês de Sade]] in: Oeuvres‎ - Página 148, de Sade - Publicado por Le Jeune parque, 1947 - 421 páginas''
 
==Atribuídas==
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* "Não há paixão mais egoísta do que a luxúria."
 
* "Não há outro inferno para o homem, além da estupidez ou da maldade dos seus semelhantes".
 
* "Só me dirijo às pessoas capazes de me entender, e essas poderão ler-me sem perigo."
 
* "Nunca devemos admitir como causa daquilo que não compreendemos algo que ainda entendemos menos."
 
* "A beneficência é sobretudo um vício do orgulho e não uma virtude da alma."
 
* "As paixões humanas não passam dos meios que a natureza utiliza para atingir os seus fins."