Paulo Francis: diferenças entre revisões
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==Atribuídas==
* Não há quem não cometa erros e grandes homens cometem grandes erros."
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* "Quem [[leitura|não lê]] não pensa, e quem não pensa será para sempre um servo."
::- ''citado em "A Defesa nacional", Volumes 789-791 - página 151, 2001
* "Intelectual não vai a praia. Intelectual bebe".
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* "A [[ignorância]] é a maior multinacional do mundo".
::- ''Paulo Francis citado em "Duailibi Essencial: Minidicionário com mais de 4.500 frases essenciais" - Página 220, Roberto Duailibi, Marina Pechlivanis - Elsevier Brazil, 2006, ISBN 8535219579, 9788535219579, 496 páginas
* "A função da universidade é criar elites, e não dar diplomas à pés-rapados".
::- ''citado no artigo "Terminou a polêmica"; [http://veja.abril.com.br/arquivo_veja/capa_12021997.shtml Revista Veja], edição 12 de fevereiro de 1997
* "Quando ouço falar em ecologia, saco logo meu talão de cheques" [http://books.google.com.br/books?id=5nd6l6KXWvgC&pg=PA341&dq=Quando+ou%C3%A7o+falar+em+ecologia,+saco+logo+meu+tal%C3%A3o+de+cheques&lr=]
* "Dizem que ofendo as pessoas. É um erro. Trato as pessoas como adultas. Critico-as. É tão incomum isso na nossa imprensa que as pessoas acham que é ofensa. Crítica não é raiva. É crítica. Às vezes é estúpida. O leitor que julgue. Acho que quem ofende os outros é o jornalismo em cima do muro, que não quer contestar coisa alguma. Meu tom às vezes é sarcástico. Pode ser desagradável. Mas é, insisto, uma forma de respeito, ou, até, se quiserem, a irritação do amante rejeitado"
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* "Há em mim um resíduo de saltimbanco. Gosto de uma platéia, quero mantê-la cativa, afinal vivo disso há 40 anos"
::- ''citado no artigo [http://www1.folha.uol.com.br/fol/cult/cu04026.htm Perfil de Paulo Francis], Agência Folha 04/02/97
*"Marx escrevendo sobre dinheiro é como padre falando sobre sexo.
::- ''[[Paulo Francis]] citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 159, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899
* "A morte é uma piada. A vida é uma tragédia. Mas, dentro de nós, mesmo no maior desespero, há uma força que clama por coisas melhores. Os artistas estão sempre aí nos lembrando disso. Existe um paraíso, pois Beethoven ou Gauguin já nos deram mostras convincentes. É inatingível permanentemente, mas devemos ser gratos pelas sobras que nos couberem" [http://colunas.g1.com.br/geneton/2009/11/05/anotacoes-de-um-andarilho-pelos-subterraneos-do-vaticano-a-beleza-esmagadora-do-teto-da-capela-sistina-abala-o-peito-dos-descrentes/]
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