Cecília Meireles: diferenças entre revisões

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[[w:Cecília Meireles|'''Cecília''' Benevides de Carvalho '''Meireles''']] ''([[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], [[Brasil]], [[7 de novembro]] de [[1901]], - [[9 de novembro]] de [[1964]]), escritora brasileira natural do Rio de Janeiro''.
 
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==Poemas e Trechos==
 
*"CRONISTA ENAMORADO DO SAGÜIMO
:sagüim é um animalzinho assaz bonito:
:é mesmo o mais bonito de todos, pela selva;
:anda nas árvores, esconde-se, espia, foge depressa
:e há deles, na terra viçosa, número infinito.(...)
::- ''"Crônica trovada da cidade de Sam Sebastiam: no quarto centenário da sua fundação pelo Capitam-mor Estácio de Saa‎" - Página 52, [[Cecília Meireles]] - Livraria José Olympio editôra, 1965 - 83 páginas''
 
*"De seu calmo esconderijo,
:o ouro vem, dócil e ingênuo;
:torna-se pó, folha, barra,
:prestígio, poder, engenho...
:É tão claro! - e turva tudo:
:honra, amor e pensamento"
::- ''Obra poética: estudo crítico de Darcy Damasceno ; Fortuna crr̃ítica : Mário de Andrade [et.al]‎ - Página 472, Cecília Meireles - J. Aguilar, 1967 - 894 páginas
 
*"Depois do Carnaval
Terminado o Carnaval, eis que nos encontramos com os seus melancólicos despojos: pelas ruas desertas, os pavilhões, arquibancadas e passarelas são uns tristes esqueletos de madeira; oscilam no ar farrapos de ornamentos sem sentido, magros, amarelos e encarnados, batidos pelo vento, enrodilhados em suas cordas; torres coloridas, como desmesurados brinquedos, sustentam-se de pé, intrusas, anômalas, entre as árvores e os postes. Acabou-se o artifício, desmanchou-se a mágica, volta-se à realidade."(...)
::- ''Ilusões do mundo: crônicas‎ - Página 126, Cecília Meireles - 1976 - Editora Nova Aguilar, 128 páginas
 
*"Excerto da poesia '''DESENHO''' (...) - aprendi com as primaveras/a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira." (...) Cecília Meireles,
::- in: Mar absoluto
 
*"Excerto da poesia: O VENTO (...) "O vento é o mesmo:/mas sua resposta é diferente, em cada folha./ Somente a árvore seca fica imóvel,/entre borboletas e pássaros."
::- ''Cecília Meireles, in: Mar absoluto/Retrato natural
 
*"Excerto da poesia: Canção (...)O vento vem vindo de longe,/a noite se curva de frio;/debaixo da água vai morrendo/meu sonho, dentro de um navio... (...)
::- ''Obra poética‎ - Página 18, Cecília Meireles - J. Aguilar, 1958 - 1093 páginas
 
*"Liberdade, essa palavra
:que o sonho humano alimenta,
:que não há ninguém que explique
:e ninguém que não entenda."
::- ''in: Romanceiro da Inconfidência, Cecília Meireles
 
*"Noções (...) Entre mim e mim há vastidões bastantes para a navegação dos meus desejos afligidos (...)
::- ''Viagem‎ - Página 99, Cecília Meireles - Editorial Imperio, 1939 - 199 páginas
 
*"Noções (...)Ó meu Deus, isto é a minha alma:
:qualquer coisa que flutua sobre este corpo efêmero e precário,
:como o vento largo do oceano sobre a areia passiva e inúmera...
::- ''Obra poética‎ - Página 65, Cecília Meireles - J. Aguilar, 1958 - 1093 páginas
 
*"Primavera
A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. (...)
::- ''Cecília Meireles: obra em prosa, Volume 1‎ - Página 366, Editora Nova Fronteira, 1998
 
*"Serenata
:Permita que eu feche os meus olhos,
:pois é muito longe e tão tarde!
:Pensei que era apenas demora,
:e cantando pus-me a esperar-te. (...)
::- ''Poesia completa‎ - Página 145, Cecília Meireles, Darcy Damasceno - Editora Nova Aguilar, 1994, ISBN 8521000014, 9788521000013 - 1469 páginas
 
 
*"Sobre o tempo vem mais tempo.
:Mandam sempre os que são grandes:
:e é grandeza de ministros
:roubar hoje como dantes",
::- ''in: Romanceiro da Inconfidência, Cecília Meireles
 
*"Romantismo
:Quem tivesse um amor, nesta noite de lua,
:para pensar um belo pensamento
:e pousá-lo no vento!...
:Quem tivesse um amor - longe, certo e impossível -
:para se ver chorando, e gostar de chorar,
:e adormecer de lágrimas e luar!
:Quem tivesse um amor, e, entre o mar e as estrelas,
:partisse por nuvens, dormente e acordado,
:levitando apenas, pelo amor levado...
:Quem tivesse um amor, sem dúvida nem mácula,
:sem antes nem depois: verdade e alegoria...
:Ah! Quem tivesse... (Mas quem tem? Quem teria?)
::- ''Mar absoluto: e outros poemas‎ - Página 37, Cecília Meireles - Livraria do globo, 1945 - 240 páginas
 
*":Quero ver-te à luz do dia
:para saber se é verdade
:o que a noite me dizia
:com tanta seguridade.
::- ''Poesias completas‎ - v.6, Página 36, de Cecília Meireles - Publicado por Civilização Brasileira, 1973''
 
*"Quanto mais me despedaço, mais fico inteira e serena. ''[Vide o original acima, excerto da poesia DESENHO]''
::- ''Obra poética‎ - Página lxiii, de Cecília Meireles, Darcy Damasceno - Publicado por J. Aguilar, 1958 - 1093 páginas''
 
== Falsas Atribuições==
 
*"Cala-te/Poderia fazer uma grande declaração de amor/Ou escrever o mais lindo soneto ''(Autor Desconhecido)''
 
* Trecho (...) “Daí-me, Senhor, a perseverança das ondas do mar que fazem de cada recuo um ponto de partida para um novo avança” ''(Gabriela Mistral)''
 
*"Nem tudo é fácil ''(Glácia Daibert)''
 
*(...) É assustador para os medrosos./Avassalador para os apaixonados!/Mas, os vencedores no amor são os fortes. ''(Trecho de "Hoje é pra quem ama!"... de Ercília Ferraz de Arruda Pollice)''
 
*"Há pessoas que nos libertam.../há outras que nos aprisionam e asfixiam. ''(Fátima Irene, in: Momentos Catárticos)''
 
*"A música "Canteiros" partiu do poema MARCHA de Cecília Meireles.
 
 
[[Categoria:Pessoas]]
[[Categoria:Escritores do Brasil]]