Cecília Meireles: diferenças entre revisões

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:é mesmo o mais bonito de todos, pela selva;
:anda nas árvores, esconde-se, espia, foge depressa
:e há deles, na terra viçosa, número infinito.(...) Cecília Meireles
::- ''::- ''"Crônica trovada da cidade de Sam Sebastiam: no quarto centenário da sua fundação pelo Capitam-mor Estácio de Saa‎" - Página 52, [[Cecília Meireles]] - Livraria José Olympio editôra, 1965 - 83 páginas''
 
*"De seu calmo esconderijo,
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:É tão claro! - e turva tudo:
:honra, amor e pensamento"
::- ''Obra poética: estudo crítico de Darcy Damasceno ; Fortuna crr̃ítica : Mário de Andrade [et.al]‎ - Página 472, Cecília Meireles - J. Aguilar, 1967 - 894 páginas
 
*"Depois do Carnaval
Terminado o Carnaval, eis que nos encontramos com os seus melancólicos despojos: pelas ruas desertas, os pavilhões, arquibancadas e passarelas são uns tristes esqueletos de madeira; oscilam no ar farrapos de ornamentos sem sentido, magros, amarelos e encarnados, batidos pelo vento, enrodilhados em suas cordas; torres coloridas, como desmesurados brinquedos, sustentam-se de pé, intrusas, anômalas, entre as árvores e os postes. Acabou-se o artifício, desmanchou-se a mágica, volta-se à realidade."(...) Cecília Meireles
::- ''Ilusões do mundo: crônicas‎ - Página 126, Cecília Meireles - 1976 - Editora Nova Aguilar, 128 páginas
 
*"Excerto da poesia '''DESENHO''' (...) - aprendi com as primaveras/a deixar-me cortar e a voltar sempre inteira." (...) Cecília Meireles,
::- in: Mar absoluto
 
*"Excerto da poesia: O VENTO (...) "O vento é o mesmo:/mas sua resposta é diferente, em cada folha./ Somente a árvore seca fica imóvel,/entre borboletas e pássaros."
::- ''Cecília Meireles, in: Mar absoluto/Retrato natural
 
*"Excerto da poesia: Canção (...)O vento vem vindo de longe,/a noite se curva de frio;/debaixo da água vai morrendo/meu sonho, dentro de um navio... (...) Cecília Meireles
::- ''Obra poética‎ - Página 18, Cecília Meireles - J. Aguilar, 1958 - 1093 páginas
 
*"Liberdade, essa palavra
:que o sonho humano alimenta,
:que não há ninguém que explique
:e ninguém que não entenda."
::- ''in: Romanceiro da Inconfidência, Cecília Meireles
 
*"Noções (...) Entre mim e mim há vastidões bastantes para a navegação dos meus desejos afligidos (...)Cecília Meireles
::- ''Viagem‎ - Página 99, Cecília Meireles - Editorial Imperio, 1939 - 199 páginas
 
*"Noções (...)Ó meu Deus, isto é a minha alma:
:qualquer coisa que flutua sobre este corpo efêmero e precário,
:como o vento largo do oceano sobre a areia passiva e inúmera... Cecília Meireles
::- ''Obra poética‎ - Página 65, Cecília Meireles - J. Aguilar, 1958 - 1093 páginas
 
*"Primavera
A primavera chegará, mesmo que ninguém mais saiba seu nome, nem acredite no calendário, nem possua jardim para recebê-la. (...) Cecília Meireles
::- ''Cecília Meireles: obra em prosa, Volume 1‎ - Página 366, Editora Nova Fronteira, 1998
 
*"Serenata
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:pois é muito longe e tão tarde!
:Pensei que era apenas demora,
:e cantando pus-me a esperar-te. (...) Cecília Meireles
::- ''Poesia completa‎ - Página 145, Cecília Meireles, Darcy Damasceno - Editora Nova Aguilar, 1994, ISBN 8521000014, 9788521000013 - 1469 páginas
 
 
*"Sobre o tempo vem mais tempo.
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:e é grandeza de ministros
:roubar hoje como dantes",
::- ''in: Romanceiro da Inconfidência, Cecília Meireles
 
*"Romantismo
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:Quem tivesse um amor, sem dúvida nem mácula,
:sem antes nem depois: verdade e alegoria...
:Ah! Quem tivesse... (Mas quem tem? Quem teria?) Cecília Meireles
::- ''Mar absoluto: e outros poemas‎ - Página 37, Cecília Meireles - Livraria do globo, 1945 - 240 páginas
 
*":Quero ver-te à luz do dia
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::- ''Obra poética‎ - Página lxiii, de Cecília Meireles, Darcy Damasceno - Publicado por J. Aguilar, 1958 - 1093 páginas''
 
==Sem Fontes==
 
*"O amor é difícil para os indecisos.
:É assustador para os medrosos.
:Avassalador para os apaixonados!
:Mas, os vencedores no amor são os
:fortes. Os que sabem o que querem
:e querem o que têm! Sonhar um sonho
:a dois, e nunca desistir da busca de
:ser feliz, é para poucos!!! {{carece de fontes}}
 
 
==Falsas Atribuições==
 
 
*"Excerto do poema Crepitam (...) quero ver-te por inteiro/sentir-te tão perto/e longe do perigo/neste céu aberto.(...) (Paulo Afonso Ramos)
 
*"Lembrete
:Não deixe portas entreabertas
:Escancare-as
:Ou bata-as de vez.
:Pelos vãos, brechas e fendas
:Passam apenas semiventos,
:Meias verdades
:E muita insensatez. (Flora Figueiredo) in: Calçada de verão.
 
*"Na idade dos Porquês (...) Professor, diz-me, por quê?/Por que voa o papagaio/Que solto no ar,/Que vejo voar,(...)(Alice Gomes) in: Poesia portuguesa para crianças (Antologia)
 
*"Nem tudo é fácil não consta no acervo de Cecília Meireles. ''Tem sido atribuído a ''Glácia Daibert''.''
 
[[Categoria:Pessoas]]