Bertrand Russell: diferenças entre revisões

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:- ''[[Bertrand Russell]]; [http://www.archive.org/details/myphilosophicald001521mbp My Philosophical Development] ''
 
* "As pessoas dirão que, sem os consolos da [[religião]], elas seriam intoleravelmente infelizes. Tanto quanto este argumento é verdadeiro, também é covarde. Ninguém senão um covarde escolheria conscientemente viver no paraíso dos tolos. Quando um homem suspeita da [[infidelidade]] de sua esposa, não lhe dizem que é melhor fechar os olhos à evidência. Não consigo ver a razão pela qual ignorar as evidências deveria ser desprezível em um caso e admirável no outro.”{{carece de fontes}}
==Atribuídas==
::- ''People will tell us that without the consolations of religion they would be intolerably unhappy. So far as this is true, it is a coward's argument. Nobody but a coward would consciously choose to live in a fool's paradise. When a man suspects his wife of infidelity, he is not thought the better of for shutting his eyes to the evidence. And I cannot see why ignoring evidence should be contemptible in one case and admirable in the other.
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:::- ''Last philosophical testament: 1943-68 - Volume 11, [http://books.google.com.br/books?id=r1jBN5iehKsC&pg=PA546 Página 546], Bertrand Russell, John G. Slater, Peter Köllner - Routledge, 1997, ISBN 0415094097, 9780415094092 - 878 páginas
 
* "Muitos indivíduos ortodoxos dão a entender que é papel dos céticos refutar os dogmas apresentados – em vez de os dogmáticos terem de prová-los. Essa idéia, obviamente, é um erro. De minha parte, poderia sugerir que entre a Terra e Marte há um pote de chá chinês girando em torno do Sol em uma órbita elíptica, e ninguém seria capaz de refutar minha asserção, tendo em vista que teria o cuidado de acrescentar que o pote de chá é pequeno demais para ser observado mesmo pelos nossos telescópios mais poderosos. Mas se afirmasse que, devido à minha asserção não poder ser refutada, seria uma presunção intolerável da razão humana duvidar dela, com razão pensariam que estou falando uma tolice. Entretanto, se a existência de tal pote de chá fosse afirmada em livros antigos, ensinada como a verdade sagrada todo domingo e instilada nas mentes das crianças na escola, a hesitação de crer em sua existência seria sinal de excentricidade.”{{carece de fontes}}
* "As pessoas dirão que, sem os consolos da religião, elas seriam intoleravelmente infelizes. Tanto quanto este argumento é verdadeiro, também é covarde. Ninguém senão um covarde escolheria conscientemente viver no paraíso dos tolos. Quando um homem suspeita da infidelidade de sua esposa, não lhe dizem que é melhor fechar os olhos à evidência. Não consigo ver a razão pela qual ignorar as evidências deveria ser desprezível em um caso e admirável no outro.”{{carece de fontes}}
::- ''Many orthodox people speak as though it were the business of sceptics to disprove received dogmas rather than of dogmatists to prove them. This is, of course, a mistake. If I were to suggest that between the Earth and Mars there is a china teapot revolving about the sun in an elliptical orbit, nobody would be able to disprove my assertion provided I were careful to add that the teapot is too small to be revealed even by our most powerful telescopes. But if I were to go on to say that, since my assertion cannot be disproved, it is intolerable presumption on the part of human reason to doubt it, I should rightly be thought to be talking nonsense. If, however, the existence of such a teapot were affirmed in ancient books, taught as the sacred truth every Sunday, and instilled into the minds of children at school, hesitation to believe in its existence would become a mark of eccentricity and entitle the doubter to the attentions of the psychiatrist in an enlightened age or of the Inquisitor in an earlier time.
:::- ''"[http://www.cfpf.org.uk/articles/religion/br/br_god.html Is There a God?]" (1952), encomendado pela revista ilustrada, mas não publicado até a sua aparição em "The Collected Papers of Bertrand Russell", Volume 11: Last Philosophical Testament, 1943-68, ed. John G. Slater e Peter Köllner (London: Routledge, 1997), pp. 543-48
 
* "Afirma-se – não sei com quanta veracidade – que um certo pensador hindu acreditava que a Terra estava apoiada em um elefante. Quando lhe perguntaram no que o elefante de sustentava, respondeu que se sustentava numa tartaruga. Quando lhe perguntaram sobre o que a tartaruga se sustentava, ele disse 'Estou cansado disso. Vamos mudar de assunto'. Isso ilustra o caráter insatisfatório do argumento da Causa Primeira."{{carece de fontes}}
* "Muitos indivíduos ortodoxos dão a entender que é papel dos céticos refutar os dogmas apresentados – em vez de os dogmáticos terem de prová-los. Essa idéia, obviamente, é um erro. De minha parte, poderia sugerir que entre a Terra e Marte há um pote de chá chinês girando em torno do Sol em uma órbita elíptica, e ninguém seria capaz de refutar minha asserção, tendo em vista que teria o cuidado de acrescentar que o pote de chá é pequeno demais para ser observado mesmo pelos nossos telescópios mais poderosos. Mas se afirmasse que, devido à minha asserção não poder ser refutada, seria uma presunção intolerável da razão humana duvidar dela, com razão pensariam que estou falando uma tolice. Entretanto, se a existência de tal pote de chá fosse afirmada em livros antigos, ensinada como a verdade sagrada todo domingo e instilada nas mentes das crianças na escola, a hesitação de crer em sua existência seria sinal de excentricidade.”{{carece de fontes}}
::- ''It is said (I do not know with what truth) that a certain Hindu thinker believed the earth to rest upon an elephant. When asked what the elephant rested upon, he replied that it rested upon a tortoise. When asked what the tortoise rested upon, he said, "I am tired of this. Suppose we change the subject." This illustrates the unsatisfactory character of the First-Cause argument.
:::- ''"[http://www.cfpf.org.uk/articles/religion/br/br_god.html Is There a God?]" (1952), encomendado pela revista ilustrada, mas não publicado até a sua aparição em "The Collected Papers of Bertrand Russell", Volume 11: Last Philosophical Testament, 1943-68, ed. John G. Slater e Peter Köllner (London: Routledge, 1997), p. 544
 
* "Os nossos pais amam-nos porque somos seus filhos[[filho]]s, é um fato inalterável. Nos momentos de [[sucesso]], isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de [[fracasso]], oferecem um consolo e uma [[segurança]] que não se encontram em qualquer outro lugar."{{carece de fontes}}
* "É importante aprender a não se aborrecer com opiniões diferentes das suas, mas dispor-se a trabalhar para entender como elas surgiram. Se depois de entendê-las ainda lhe parecerem falsas, então poderá combatê-las com mais eficiência do que se você tivesse se mantido simplesmente chocado."{{carece de fontes}}
::- ''Our parents love us because we are their children and this is an unalterable fact, so that we feel more safe with them than with any one else. In times of success this may seem unimportant, but in times of failure it affords a consolation and a security not to be found elsewhere.
:::- ''The conquest of happiness‎ - Página 199, Bertrand Russell - H. Liveright, 1930 - 249 páginas
 
* "O [[segredo]] da [[felicidade]] é o seguinte: deixar que os nossos interesses sejam tão amplos quanto possível, e deixar que as nossas reações em relação às coisas e às pessoas sejam tão amistosas quanto possam ser."{{carece de fontes}}
* "O maior desafio para qualquer pensador é enunciar o problema de tal modo que possa permitir uma solução."{{carece de fontes}}
::- ''The secret of happiness is this: let your interests be as wide as possible, and let your reactions to the things and persons that interest you be as far as possible friendly rather than hostile.
:::- ''The conquest of happiness‎ - Página 157, Bertrand Russell - H. Liveright, 1930 - 249 páginas
 
* "Quantos mais motivos de interesse um [[homem]] tem, mais ocasiões tem também de ser [[feliz]] e menos está à mercê do [[destino]], pois se perder um pode recorrer logo a outro."{{carece de fontes}}
* "Aquilo que os homens, de fato, querem não é o conhecimento, mas a certeza."{{carece de fontes}}
::- ''The more things a man is interested in, the more opportunities of happiness he has, and the less he is at the mercy of fate, since if he loses one thing he can fall back upon another.
:::- ''The conquest of happiness‎ - Página 160, Bertrand Russell - H. Liveright, 1930 - 249 páginas
 
* "A [[vida]] é demasiado curta para nos permitir interessar-nos por todas as coisas, mas é bom que nos interessemos por tantas quantas forem necessárias para preencher os nossos dias[[dia]]s."{{carece de fontes}}
* "Inestimável é o valor do sentimento que faz um homem e uma mulher se amarem com paixão, imaginação e ternura; desconhecê-lo é uma grande desventura."{{carece de fontes}}
::- ''Life is too short to be interested in everything, but it is good to be interested in as many things as are necessary to fill our days.
:::- ''The conquest of happiness‎ - Página 160, Bertrand Russell - H. Liveright, 1930 - 249 páginas
 
* "Se nos fosse dado o [[poder]] mágico de ler na [[mente]] uns dos outros, o primeiro efeito seria sem [[dúvida]] o fim de todas as amizades[[amizade]]s."{{carece de fontes}}
* "Os nossos pais amam-nos porque somos seus filhos, é um fato inalterável. Nos momentos de sucesso, isso pode parecer irrelevante, mas nas ocasiões de fracasso, oferecem um consolo e uma segurança que não se encontram em qualquer outro lugar."{{carece de fontes}}
::- ''If we were all given by magic the power to read each other's thoughts I suppose the first effect would be that almost all friendships would be dissolved
 
:::- ''The conquest of happiness‎ - Página 114, Bertrand Russell - H. Liveright, 1930 - 249 páginas
* "O segredo da felicidade é o seguinte: deixar que os nossos interesses sejam tão amplos quanto possível, e deixar que as nossas reações em relação às coisas e às pessoas sejam tão amistosas quanto possam ser."{{carece de fontes}}
 
* "Pedir demasiado é a maneira mais segura de receber ainda menos do que é possível."{{carece de fontes}}
 
* "Quantos mais motivos de interesse um homem tem, mais ocasiões tem também de ser feliz e menos está à mercê do destino, pois se perder um pode recorrer logo a outro."{{carece de fontes}}
 
* "A vida é demasiado curta para nos permitir interessar-nos por todas as coisas, mas é bom que nos interessemos por tantas quantas forem necessárias para preencher os nossos dias."{{carece de fontes}}
 
* "O homem hoje, para ser salvo, só tem necessidade de uma coisa: abrir o coração à alegria."
 
* "Afirma-se – não sei com quanta veracidade – que um certo pensador hindu acreditava que a Terra estava apoiada em um elefante. Quando lhe perguntaram no que o elefante de sustentava, respondeu que se sustentava numa tartaruga. Quando lhe perguntaram sobre o que a tartaruga se sustentava, ele disse 'Estou cansado disso. Vamos mudar de assunto'. Isso ilustra o caráter insatisfatório do argumento da Causa Primeira."{{carece de fontes}}
 
* "Se nos fosse dado o poder mágico de ler na mente uns dos outros, o primeiro efeito seria sem dúvida o fim de todas as amizades."{{carece de fontes}}
 
* "A humanidade transformou-se em uma grande família, tanto que não podemos garantir a nossa própria prosperidade se não garantirmos a prosperidade de todos. Se você quer ser feliz, precisa resignar-se a ver os outros também felizes."
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:::- '' Marriage and morals - página 287, Star books, Bertrand Russell, Edição 3, Editora H. Liveright, 1929, 320 páginas
 
 
* "O tempo que você gosta de perder não é tempo perdido."{{carece de fontes}}