Roberto Campos: diferenças entre revisões

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::- ''no artigo "Um liberal explícito", de Roberto Campos, 26/04/98''[http://pensadoresbrasileiros.home.comcast.net/~pensadoresbrasileiros/RobertoCampos/um_liberal_explicito.htm]
 
*"São três as raízes da nossa cultura: a cultura ibérica, que é a cultura do privilégio; a cultura africana, que é a cultura da magia; e a cultura indígena, que é a cultura da indolência. Com esses ingredientes, o desenvolvimento econômico é uma parada..."{{carece de fontes}}
==Atribuídas==
::- ''Na virada do milênio‎ - Página 110, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
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*"O governo não passa de um aglomerado de burocratas e políticos, que almoçam poder, promoção e privilégios. Somente na sobremesa pensam no ‘bem comum’"{{carece de fontes}}
*"O único erro da Revolução comunista foi a letra "R" de revolução, sem ela, seriam todos direitistas"{{carece de fontes}}
::- ''Na virada do milênio‎ - Página 101, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"Não é a lei que precisa ser forte, é a carne que não pode ser fraca".{{carece de fontes}}
 
*"O mercado é apenas o lugar em que as pessoas transacionam livremente entre si. Só isso. Mas não é pouco, porque no seu espaço a interação competitiva entre os agentes econômicos equivale a um plebiscito ininterrupto, que não só permite fazer uma apuração, a todos os momentos revista, das preferências dos indivíduos, como lhes dá uma medição quantitativa, tornando possível, por conseguinte, o cálculo racional."{{carece de fontes}}
 
*"São três as raízes da nossa cultura: a cultura ibérica, que é a cultura do privilégio; a cultura africana, que é a cultura da magia; e a cultura indígena, que é a cultura da indolência. Com esses ingredientes, o desenvolvimento econômico é uma parada..."{{carece de fontes}}
 
*"O governo não passa de um aglomerado de burocratas e políticos, que almoçam poder, promoção e privilégios. Somente na sobremesa pensam no ‘bem comum’"{{carece de fontes}}
 
*"No Brasil, a ''res publica'' é ''cosa nostra''."{{carece de fontes}}
 
* "A rés publica se transformou em cosa nostra."
::- ''O século esquisito: ensaios‎, Página 149, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1990 - 287 páginas''
 
*"A brutalidade confiscatória do fisco é um fator sério de retardamento econômico. É francamente de causar indignação ver nédios representantes da burocracia oficial declamando que pagar impostos é 'cidadania'. Cidadania é exatamente o contrário: é controlar os gastos do governo."{{carece de fontes}}
 
*"Continuamos a ser a colônia, um país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às 'autoridades' - a grande diferença, no fundo, é que antigamente a 'autoridade' era Lisboa. Hoje é Brasília."{{carece de fontes}}
 
*"Continuamos a ser a colônia, um país não de cidadãos, mas de súditos, passivamente submetidos às 'autoridades' - a grande diferença, no fundo, é que antigamente a 'autoridade' era Lisboa. Hoje é Brasília."{{carece de fontes}}
*"Com o atraso das reformas estruturais e das privatizações, o Brasil fica longe de realizar seu potencial. Poderia tornar-se um tigre e se comporta como uma anta..."{{carece de fontes}}
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"As pessoas têm interesses distintos, talvez egoísticos, e de qualquer forma freqüentemente conflitantes pela simples razão de que as demandas possíveis são sempre muito maiores do que os meios de satisfazê-las. A sociedade democrática dá aos seus membros o direito de expressarem as suas divergências. Não tenta obrigar ninguém a amar o seu próximo como a si mesmo."{{carece de fontes}}
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"A melhor maneira de promover a eficiência no uso de recursos é a concorrência interna e externa. Donde ser a oposição à abertura econômica e à globalização - em nome do combate ao neoliberalismo - uma secreção de cabeças suicidas. Ou talvez, o perfume de flores assassinas que mesmerizam mosquitos ideológicos."{{carece de fontes}}
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"Foi precisamente o capitalismo 'selvagem' dos americanos, que fala mais em individualismo que em solidariedade, mais em competição que em compaixão, que se provou o mais 'includente', criando empregos não só para os nativos mas para milhões de 'excluídos' de outros continentes."{{carece de fontes}}
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"Sou chamado a responder rotineiramente a duas perguntas. A primeira é 'haverá saída para o Brasil?'. A segunda é 'que fazer?'. Respondo àquela dizendo que há três saídas: o aeroporto do Galeão, o de Cumbica e o liberalismo. A resposta à segunda pergunta é aprendermos de recentes experiências alheias."{{carece de fontes}}
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"No IR, se a alíquota for de 30%, temos que trabalhar 109,5 dias para o governo; se atingir 50%, é melhor mudar para o Caribe..."{{carece de fontes}}
::- ''Na virada do milênio‎ - Página 396, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"A pior coisa que pode acontecer a duas motivações válidas - o indigenismo e a ecologia - é serem levadas ao exagero. O excesso de zelo é uma forma de fanatismo. E os fanáticos costumam redobrar os esforços quando perdem de vista os objetivos."{{carece de fontes}}
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas
 
*"O chamado 'neoliberalismo' econômico do Brasil é um ente de ficção só existente na cabeça de acadêmicos marxistas, demagogos políticos ou jornalistas desinformados. Masturbam-se com o perigo do inexistente..."{{carece de fontes}}
::- ''Na virada do milênio‎, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1998 - 486 páginas