Amílcar de Sousa: diferenças entre revisões

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*"A alimentação humana tem sido desvirtuada pelo preconceito."
:- ''Amílcar de Sousa, ''O homem é frugívoro'', em ''O Vegetariano'', volume I, Sociedade Vegetariana Editora, Porto, 4ª edição 1912, p. 46.
 
*"O Médico do futuro é só aquele que nada receitar. Ensinem os doentes a viverem conforme a Natureza e os sãos a não se desviarem dela. O medicamento fez já as suas provas. São negativas."
:- ''Amílcar de Sousa, em ''O Vegetariano'', volume III, Sociedade Vegetariana Editora, Porto, Abril de 1912, p. 44.
 
*"Mas porque é que estas ideias não as tem defendido a classe médica? É simples a resposta. É que não há pílulas de sol, nem injecções de exercício, nem tão pouco vacinas de ar… e é preciso viver dos doentes."
:- ''Amílcar de Sousa, em ''O Vegetariano'', III Volume, Abril de 1912, pp. 53-54.
 
*"O melhor que os pais podem deixar aos filhos é a saúde. Por isso, para que os filhos não tenham doenças, só o regime natural, a vida ao ar livre e o exercício salutar é que vale e é belo."
:- ''Amílcar de Sousa, em ''O Vegetariano'', volume III, Sociedade Vegetariana Editora, Porto, Abril de 1912, p. 41-42.
 
*"A velha fábula de Prometeu que roubou o fogo do céu para comer os cadáveres dos animais cozinhados, eis a base em que assenta toda a errónea conduta da humanidade."
:- ''Amílcar de Sousa, em ''O Vegetariano'', III Volume, n.º 5, Julho de 1912, p. 164.
 
*"A carne não é o [[alimento]] do [[homem]]. Para o ser, devíamos poder matar os [[animais]] com as mãos e garras, e triturarmos os ossos ou lacerar os músculos ainda quentes com os dentes, como faz a hiena. Desprovidos de armas cortantes e do artifício da culinária, o homem não pode utilizar-se da [[carne]] nem do [[peixe]]."
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*"Ver morrer um boi é para uma [[consciência]] límpida e para um [[espírito]] moral um espectáculo canibalesco, incompatível com a [[humanidade]]. […] Assistir ao assassinato dum [[cordeiro]] é, sem dúvida, barbaridade infame. Queremos acreditar que a maior parte da gente que bebe às colheres a sopa, ou corta com a faca um pedaço de vaca, se visse morrer os animais não se banquetearia com tão grande gáudio…"
:- ''Amílcar de Sousa, '' O Caldo de Carne '', em ''O Vegetariano'', III Volume, N.º 7, Setembro de 1912, p. 249.
 
*"Mães! que tendes os vossos filhos doentes pelo erro da vossa não higiene para com eles, não lhes deis o caldinho aconselhado ainda por tantos preconceituosos e inveterados.”
:- ''Amílcar de Sousa, '' O Caldo de Carne '', em ''O Vegetariano'', III Volume, N.º 7, Setembro de 1912, p. 250.
 
 
[[categoria:pessoas]]