Marguerite Duras: diferenças entre revisões
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*"Posso dizer o que quiser, nunca saberei o motivo pelo qual se escreve, nem como não se escreve."▼
*"Escrever é também não falar. É calar-se. É gritar sem fazer ruído."
::- ''Ecrire, c'est aussi ne pas parler. C'est se taire. C'est hurler sans bruit.
:::- ''Marguerite Duras, Écrire (Paris, Gallimard, 1993, p. 34), citado em "Fondements, évolutions et persistance des théories du roman" - Página 320, Andréas Pfersmann, Bernard Alazet, Université de Picardie. Centre d'études du roman et du romanesque - 1998 - 322 páginas
*"Se não se passou pela obrigação absoluta de obedecer ao desejo do corpo, isto é, se não se passou pela paixão, nada se pode fazer na vida."▼
::- ''Si l’on n’est pas passé par l’obligation absolue d’obéir au désir du corps, c’est-à-dire si l’on n’est pas passé par la passion, on ne peut rien faire dans la vie
:::- ''citado em "Marguerite Duras: l'existence passionnée : actes du colloque de Potsdam 18 - 24 avril 2005" - página 83, Benjamin Cieslak, Yve Beigel - Universitätsverlag Potsdam, 2005, ISBN 3937786821, 9783937786827 - 133 páginas
==Atribuídas==
*"Donde pode nascer o amor? Talvez de uma súbita falha do universo, talvez de um erro, nunca de um ato de vontade."▼
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▲*"Posso dizer o que quiser, nunca saberei o motivo pelo qual se escreve, nem como não se escreve."{{carece de fontes}}
*"Caminhais em direção da solidão. Eu, não, eu tenho os livros."▼
▲*"Donde pode nascer o amor? Talvez de uma súbita falha do universo, talvez de um erro, nunca de um ato de vontade."{{carece de fontes}}
▲*"Se não se passou pela obrigação absoluta de obedecer ao desejo do corpo, isto é, se não se passou pela paixão, nada se pode fazer na vida."
▲*"Caminhais em direção da solidão. Eu, não, eu tenho os livros."
*"Os homens gostam das mulheres que escrevem. Mesmo que não o admitam. Uma escritora é um país estrangeiro."
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