Victor Cunha Rego: diferenças entre revisões

jornalista português
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Revisão das 22h59min de 26 de dezembro de 2009

Victor José Costa da Cunha Rego (n. Oeiras, 1933 – m. Lisboa, 2000), foi um proeminente ativista político, diplomata, autor e jornalista português.



  • "Porque não abdicamos das revoltas relativas. Cépticos sim. Indiferentes não."
- O jornalista comenta sobre o espírito revolucionário, fonte: a compilação de suas crônicas publicadas no Diário de Notícias ,"Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.
  • "O grupo comunista exibe um nítido desejo de que a era do dr. Salazar não atinja o seu termo."
- Victor Cunha Rego comenta sobre as revoltas contra a Ditadura em Portugal, trecho do livro "Liberdade", publicado em 2004 pelo jornal "O Independente".
  • "O silêncio não é a encenação. É o embaraço."
- se referindo ao governo de Cavaco Silva em seu livro "Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.
  • "Da ditadura da extrema-direita à ditadura da extrema-esquerda vai o salto de uma cobra"
- Profético em relação às ambições do Partido Comunista Português, fonte: a compilação de suas crônicas publicadas no Diário de Notícias ,"Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.
  • "Deseja-se melhorar o português nas escolas. Mas como, se não há uma razão, um estilo, uma emoção nacionais fora das escolas?"
- O jornalista comenta sobre o aparente declínio da cultura portuguesa, fonte: a compilação de suas crônicas publicadas no Diário de Notícias ,"Os Dias de Amanhã", Contexto Editora, Lisboa, 1999.


Referências